Meu jovem amante

Um conto erótico de Andréa Balzaquiana
Categoria: Heterossexual
Contém 2212 palavras
Data: 11/12/2004 15:19:35
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoal da “casa dos contos eróticos” Meu nome é Andréa e eu tenho trinta anos, eu não tenho computador, mas conheci o site através de uma grande amiga, a Sandy, que inclusive já escreveu alguns contos para cá. Como eu tenho uma história super quente para contar, a Sandy me convenceu a dividí-la como pessoal do site. Tudo começou quando eu me separei aos 28 anos do meu ex-marido, depois de nove anos de casamento, fiquei super arrasada, afinal de contas eu amava demais esse homem, de forma quase desesperada, ele tinha sido praticamente o único na minha vida. Além de tudo, ele foi morar em Miamy e levou nosso filho para passar os três meses de férias com ele...eu estava tão mal que nem liguei. Estava no fundo do poço mesmo quando um amiga meu disse que devia tirar umas férias, etc. Ela me propôs que eu fosse para a fazenda - haras de sua família em Minas Gerais. Depois de muito hesitar, aceitei. A proposta dela me surpreendeu: eu poderia ficar por lá sozinha, mas com toda a estrutura e com os empregados dela para me dar toda mordomia. Nunca tinha passado as férias sozinhas, mas achei que valia a pena, levei muitos livros para procurar ocupar minha cabeça e esquecer tudo de ruim que eu tinha passado. Assim que eu cheguei, fui recebida pela família de caseiros, uma senhora muito simpática, seu marido e sua filha de quatorze anos. Ela se desculpou pela ausência do filho, de nome João, que estava cuidando dos cavalos do haras, mas que mais tarde me mostraria tudo que eu quisesse. Acabei ficando na cozinha com aquela senhora simpática e sua filha, que me receberam tão bem. A menina perguntou se eu não queria dar milho às galinhas e eu fui. Foi quando eu vi um rapaz lindo, de 16, 17 anos no máximo andando a cavalo, a garota disse que era seu irmão. Fiquei muito atraída por ele, e cheia de culpas, afinal era só um adolescente. Na hora do almoço, não aceitei comer sozinha na sala, preferi ficar com a família na cozinha, o que os conquistou. Já estávamos comendo quando ele chegou. Ele era a própria imagem do Keanu Reeves aos 17 anos, o cabelo liso de comprimento médio e o torso largo do trabalho pesado, entrou com aquele cheiro de macho suado...cheguei a senitr um calafrio com sua entrada. Tirou o chapéu e sentou na mesa dando um boa tarde seco. À noite na janta, a cena se repetiu, sendo que depois eu estava na varanda e ouvi alguém tocando violão...era ele, lindo num canto junto à porta da cozinha...dormi mal aquela noite, fantasiei uma aventura com aquele garoto, ainda cheia de culpas pela diferença de idade. De manhã acordei e fui tomar café, cheguei à cozinha e ele estava em pé na porta, olhando para mim, parecia contrariado. Sua mãe me disse que ele iria me levar depois do café para conhecer a fazenda. Fomos. Ele perguntou secamente se eu andava à cavalo. Eu disse que há muito tempo eu não tentava. Ele escolheu para mim um cavalo bem manso, e me ajudou a montar pegando-me pelas axilas e me ajudando a montar. Olhei bem nos olhos dele nessa hora, o que o perturbou. Me explicou algumas coisas e foi me guiando , com meu cavalo preso ao seu por meio de uma rédea longa que ele segurava frouxamente...começou a explicar friamente o que era a fazenda , o que se fazia, como se chegava em cada lugar, essas coisas. Eu ia muda, admirando aquele tipo lindo. De repente perguntei quantos anos tinha... “15, ele disse”, me senti uma tarada, mas procurei não me importar com isso. “Você estuda?” “Estdo de noite, dona, mas estou de férias”, “Quer fazer faculdade?” “Sei lá, queria ser médico, mas acho difícil demais..” Então ele perguntou se eu queria ver alguma coisa...eu disse que queria conhecer a cachoeira que minha amiga dissera que era linda. Ele explicou que iríamos depois do almoço, se eu quisesse, porque àquela hora era melhor. Eu topei. Depois do almoço, pus meu biquine e me olhei no espelho: meu corpo é bem moreno e eu sou alta e bem feita de corpo, meu biquine era branco, que ficava transparente quando molhava. Por cima pus a roupa e fui à luta. Ele já me esperava com os cavalos selados. A menina quis ir, mas a mãe não deixou porque tinham muita coisa para fazer naquela tarde. Toda a descrição elogiosa da cachoeira seria pouco, era um verdadeiro pedaço de paraíso...fiquei olhando aquilo apaixonada antes de tirar a roupa e ir para água...quando vi que João ficara encostado numa árvore, tentando não olhar para meu corpo. Chamei-o para água e ele disse que não ficava bem ele ir...cheguei perto dele e disse que isso era bobagem, que não tinha problema...aí ele confessou que não trouxera sunga. “você está de cueca?” “Estou” “Então vem que eu não reparo”...com muito custo eu o convenci e ele tirou a roupa, ficando só com uma cueca branca, tipo samba canção... Me atirei na água e ele veio logo depois todo envergonhado, e procurava ficar no lado mais fundo (acho que não queria que eu notasse o volume no seu calção). Comecei a brincar com ele e dizer coisas engraçadas, e ele foi se soltando aos poucos e começou a rir, no fim ele já dava gargalhadas gostosas quando eu dizia alguma coisa engraçada...Então resolvi atacar, atirando água nele, ele respondeu e já estávamos fazendo uma farra, quando puxei-o para baixo da água, ele tentou me dar um “caldo” também, e eu grudei meu corpo ao dele...senti que ele se arrepiou todo e olhei-o nos olhos de novo. Sustentei o olhar e dei um beijo no seu rosto de leve, ele não fez nada então beijei-o na boca...ele então me agarrou com urgência, beijando-me sôfrego. Eu disse que tivesse calma que não estávamos fazendo nada errado...fui me esfregando nele com suavidade, enquanto trançava minhas pernas longas atrás de seu quadril, na água fria, sentido o seu pau duro entre minhas coxas...ele me encostou numa pedra e ficamos sarrando e nos beijando como dois adolescentes...eu perguntei se ele era virgem, e ele confessou timidamente que sim...perguntei se ele queria que eu ensinasse ele a fazer amor como adulto, ele respondeu que sim, que eu era linda e ele um peão, que ele não merecia tanto da primeira vez. Eu levara uma toalha, que estendi na grama perto da cachoeira, me deitei e tirei o biquine, pedi que ele pegasse o bronzeador na minha bolsa, e pedi que ele passasse no meu corpo, ele obedeceu, passando devagar aquelas mãos ásperas e calejadas sobre meu corpo, era muito gostoso, aquela mão deslizando por meu corpo, minha bunda, esfregando e apertando meus seios, levei sua mão à minha xaninha e lhe disse: “olha, toda vez que você tocar numa mulher ela tem que ficar assim, bem molhadinha...ele olhava para mim cheio de desejo, porém sem saber o que fazer. Rapidamente, abocanhei seu pau com vontade. Não era um pênis enorme, mas para idade, era bem desenvolvido, com uns poucos pelos negros e um saquinho ainda macio feito de criança...ele parecia desesperado de prazer, e dizia coisas desconexas, eu chupava e lambia aquele pau lindo, e ele gemia e grunhia. Ele então passou a acariciar minha xoxota e eu abri bem as pernas para que ele a visse...sabia o que ele queria fazer, e aproximei-a do seu rosto...meio sem jeito ele começou a beijá-la, no que eu abri mais as pernas para que ele começasse ainda sem jeito a lamber minha xoxota, sua língua era macia e quente, me dando uma sensação maravilhosa, quanto mais eu chupava-o, mais ele me lambia e sempre mais gostoso, ele então gozou na minha boca, espalhando uma quantidade incrível de porra. Ele parou um instante para me ver engolir sua porra, meio constrangido, pedi que não parasse de me chupar, e fui conduzindo-o e orientando-o nessa seção de sexo oral, e ele pareceu não acreditar na força do orgasmo que sua língua me proporcionou, eu gritei de prazer e escutei o eco do meu próprio grito, enquanto uma onda de paz orgásmica me invadia...ficamos nus e abraçados algum tempo, e ele voltou a me beijar, desta vez bem suave. Levei-o para a água de novo e comecei a nadar, com ele nadando atrás de mim, encostei-me em uma pedra e puxei-o para junto de mim, beijava-o enquanto sentia seu pau endurecer sob a água, entáo suspendi um pouco meu corpo, encaixando minha xoxota na cabeça daquele pau latejante e duríssimo, a água fria completava nosso prazer, mas nossos corpos não esfriavam, e fui descendo por seu pau devagarinho enquanto ele ronronava feito um gatinho, com a sensação até então nova para ele, senti aquele pau juvenil me invadindo quente, urgente e sedento, ficamos um instantes parados com ele latejando dento de mim, então ensinei-o a mover-se primeiro devagar depois com ritmo mais acelerado, mas parando de vez em quando para aproveitar o máximo o prazer, comecei a gozar e ele maravilhado me beijava no pescoço, na orelha, nos ombros, dando mordiscadas que proporcionavam um prazer elétrico. Pedi que parasse um instante e voltamos para a toalha, deitei de pernas bem abertas para recebê-lo num generoso papai-e-mamãe, ele então enlouquecido, começou a se mover rápido buscando um orgasmo forte que veio logo, inundando minha buceta com aquela porra quente. Ficamos deitados juntos vendo o por-do sol, eu acariciava seus cabelos finos como os de uma criança, e ele deixava-se acariciar indefeso. Então ele me disse que se sua família soubesse, ele estava perdido...eu disse que ninguém precisva saber, e combinei com ele que não precisávamos transar durante o dia...Eu combinei deixar a porta da casa destrancada para que ele subisse todos os dias para meu quarto, e durante o dia manteríamos uma relação cordial. Ele dormia num quarto destacado ao lado da estrebaria, o que fazia mais fácil suas escapadas. E naquela noite deixei a porta de meu quarto aberta, enquanto o esperava sob a luz do abajur com uma camisola branca e mais nada por baixo. Ele chegou de mansinho, descalço e apenas de shorts, deixei que ele tirasse minha roupa e tomasse a iniciativa, ele começou beijando de leve meus seios e mordendo-os de vez em quando, então passou a chupá-los enquanto procurava minha xaninha com a mão, orientei sua mão e fiz com que enfiasse um dedo nela devagar,, então ele foi descendo até enontrar minha xoxota com a língua e lambê-la, desta vez com mais habilidade que da primeira, pedi então que ele pusesse um dedo, depois dois e fui desfrutando daquele prazer até o orgasmo...era minha vez de lhe dar prazer então, deitei-o na cama e lambi todo seu corpo, enquanto o punhetava, então, quando ele estava em ponto de bala, cavalguei-o e senti seu membro teso, rebolando gostoso, movia-me rápido e comecei a Ter diversos orgasmos, enquanto ele tentava não gritar de prazer, mas com um gemido mais alto, ele gozou abundantemente, dizendo que eu era a mulher mais gostosa desse mundo, que me amava, coisas até surpreendentes para um rapaz tão jovem, aninhei-se em seus braços e fiquei sentindo sua respiração ofegante numa paz que eu nunca conhecera, dormimos abraçados, mas no meio da noite ele me deixou, para voltar ao seu quarto. Assim foi por toda minha estada de 35 dias naquela fazenda, exceto quando os donos chegaram, quando eu escapava para o quarto da estrebaria, onde aliás fizemos amor também em meio ao ruído dos cavalos. No vigésimo dia ele completou dezesseis anos e eu lhe dei um presente: fizemos sexo anal, os dois pela primeira vez, algo que eu nunca quis com meu marido, que aliás perdia feio para o João na cama. Voltei da fazenda feliz...e grávida! Não tomara cuidado algum aquele mês, de certa forma de propósito, sou uma mulher independente emocional e financeiramente, e queria muito um segundo filho, desejo que não se concretizou durante meu casamento. Meu filho nasceu saudável e se chama João como o pai, que sabe que temos um filho mas de quem nunca cobrei nada. João hoje está estudando para ser militar em Três Corações (MG) e às vezes me liga, ele diz que quando se formar quer vir para o Rio e assumir a relação comigo, até hoje não tomei uma decisão sobre isso pois acho que não vai dar certo, devido ao preconceito e aos treze anos de diferença entre nós, tive dois namorados depois, mas nunca mais esqueci meu menino. Ninguém sabe a identidade do pai de meu filho exceto Sandy e minha amiga que é dona da fazenda onde vivi meus melhores momentos momentos, que advinhou quem era o pai assim que soube que eu estava grávida, nunca mais vi João, exceto numa foto que ele me mandou, tenho muita saudade de fazer amor com ele, e gostaria de repetir a experiência com algum adolescente virgem, se é esse o seu caso, escreva para a minha amiga sandy, e eu respoderei com prazer...

E-mail= SEXY-SANDYENNE@BOL.COM.BR

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