Amantes Ninfetinhas Depois de ler varios relatos sobre ninfetas nos seus contos da internet resolvi contar o que aconteceu comigo a uns dois meses atrás, bom estava na sacada do meu apartamento, moro no primeiro andar e a visão que tenho do condominio dá para a piscina e a quadra poliesportiva. Vi minha vizinha de condomínio passeando sozinha na beira da piscina, aparentava seus dezesseis aninhos. Uma mesticinha de parar o trânsito. Mas vários dos acontecimentos que ocorreram a partir daquele dia foram de muita surpresa para mim. Sou jovem com 25 anos, formado em computação e trabalho aqui em Campinas com computação gráfica e por isso passei a trabalharem casa mesmo, meu chefe não exige que eu esteja sempre no escritório por isso resolvi trabalhar em casa mesmo. Nunca imaginei que teria atração por uma adolescente, pois saí de uma relação firme que quase virou casamento não fosse o ciume doentio de Cristina minha ex-noiva. Gosto das coisas muito seguras e uma menininha não daria certo, pela imaturidade. Mas, a garota que passeava sozinha na piscina, poderia deixar qualquer marmanjo na lona, tinha pernas lindas um bumbum arrebitado, aparentemente não tinha muito peito, mas seu rosto angelical tornava qualquer defeitinho em qualidade de se observar. Fiquei olhando para ela por uns 15 minutos estava encantado, ja tinha visto umas vezes por ai, mas, nunca de biquini, com suas coxas lisas, seu ar de pensativa, andava, parava batia o pézinho na água... andava, ah, como andava... Se ia, meus olhares fitavam o bumbum e o cabelo!. Se vinha, seu rosto de menininha e corpo de mulher me fazia até sentir uma moleza no corpo só de imaginar tocar aquela beldade. Não fui falar com ela, estava lotado de serviço para entregar. Passaram-se dois dias e nada de ver minha musa inspiradora nos arredores do meu prédio sei que ela é do outro prédio quase em frente ao meu, só não sabia do apartamento, se dava para a piscina ou para o outro lado, a entrada do condomínio. Gosto de trabalhar no micro com a sacada aberta para poder levantar tomar um suco um refrigerante e poder voltar ao micro, nessas levantadas para arejar a vi... sentada numa das cadeiras da piscina, mas vestida de jeans e camisea agarradinha. Ah, desta vez não resisti fui imediatamente falar com ela... Só não sabia o quê?! de bermuda e camiseta, desci nervoso, minhas mão tremiam, e o coração disparou, fui em direção a piscina pensando que desculpa ia dar para falar com aquela menina que nem o nome sabia.... na entrada do portão da piscina passa por mim duas outra meninas da mesma idade, e foram na minha frente falar com a minha ninfeta. pensei que faço agora vou, não vou, finjo que vou sentar na beira da piscina atravesso direto, dou a volta e volto pra casa.... nesta altura ja estava pra lá de vermelho, sempre fui muito seguro para paquerar mas tinha alguma coisa naquela menina que me fazia tremer por dentro, um encanto especial, sei lá. decidi fui andando em direção das três e resolvi puxar papo, eu devia estar corado de vermelhidão, mas fui...Oi, tudo bem? falei a todas. Olharam e responderam em oi... ah, ouvi pela primeira vez sua voz, tímida e linda. Já tinha me apaixonado. Como toda garota desta idade riam a toa, alegres, e começamos a conversar, eu em pé e elas sentadas. Perguntei o que faziam? Se eram moradoras dali? Responderam que sim, perguntaram da minha vida, o que fazia, coisas deste tipo, moro sozinho, sou independente, tenho com 25 anos apartamento não quitado e carro do ano, um bom começo para uma carreira de trabalho. Descobri o nome da minha ninfeta, Sabrina, e suas amiguinhas Natalie e Fernandinha. Todas muito bonitas, estilo patricinhas, Minha primeira surpresa Sabrina tinha 14 anos as outras duas 15 mas todas estudavam juntas no Ateneu na oitava série. Minha fantasia ficava cada vez mais assustadora, aquela menininha tinha apenas 14 anos poderia ir preso por corrupção de menores, e eu estava cheio de más intenções com ela. conversamos muito e ficamos amigos. aquele ar cabisbaixo que tinha visto em Sabrina tinha desaparecido por completo, ela estava sorridente e alegre, começou a elogiar o que eu fazia, achava o máximo poder trabalhar a hora que quiser, aonde quiser e ser bem remunerado por isso. trocamos olhares e a Natalie começou a escorar no meu ombro e nesta altura já estava enturmado com elas, ja me contavam dos rolos, das festas, dos namoricos, dos garotos da idade delas que so pensam ainda em games, playboy e internet. Bom na verdade eles pensam nelas as três falaram sobre o assunto, mas as menininhas queriam mesmo era sair, passear, se divertir... Como era sábado convidei elas para passear em São Paulo, vi o olho de cada uma delas brilhar, porque passear só aqui em campinas e com horário para voltar. Toparam na hora, só não sabiam como iriam sair e não voltar pra casa dos pais, uma delas pediu cobertura para uma prima dizendo que todas dormiriam por lá, num condomínio próximo daqui. Tudo armado, peguei as ninfetas em frente a padaria da esquina, já fora do condomínio para não dar bandeira, elas estavam lindas, uma mais bonita que a outra, mas a Sabrina estava maravilhosa, nenhuma delas usou maquiagem e as roupas estilo shopping center mas todo aquele ar angelical me deixava louco de pau duro. Entraram no carro ja com risonhas, alegres, puxando assunto... Natalie logo assumiu que iria na frente, Sabrina sentou-se atrás de mim no banco de trás. Estava parado na menina, arrancamos para são paulo, rua dos pinheiros para começar... durante toda a vinda viemos conversando muito, a Natalie ja estava tocando minha perna completamente a vontade, falava sobre diversos assuntos e aproveitava para alisar minhas coxas, até ai tudo normal, não fosse um desentendimento entre elas, Sabrina ficou um pouco de cara fechada e olhava pelo retrovisor para mim com ar de bravinha. Ai sim estava ficando bom, sentia que ela tinha uma quedinha por mim, Fernandinha ficava na dela, mas a Natalie ja estava esquentando a nossa conversa, falava de como era meu relacionamento anterior, se ela era boa de cama, conversa quente mesmo, Sabrina muda. já não falava só me olhava... Chegamos no barzinho El Mariachi, tem uma tequila ótima, fui pedindo uma para cada adoraram, sentei entre Natalie e Sabrina e Fernandinha na minha frente. Já me sentia o máximo, tenho cara de moleque então as pessoas não acharam que eu tivesse diferença de idade com aquelas gatinhas, Fernandinha foi logo paquerando um rapaz que estava em outra mesa, e as duas começavam a me disputar, queriam minha atenção total. Depois de comerem nachos e da terceira marguerita Sabrina ja ria a toa, Natalie escorada no meu ombro e a Fernandinha na mesa do rapaz que estava por ali. Fechamos a conta, falei para irmos para outro lugar, toparam na hora, Fernandinha se despediu do seu paquera e fomos passear por Sao Paulo, elas adoraram, Natalie colocava a cabeça para fora do carro, mexia com as pessoas que passavam, tudo efeito do alcóol. perguntei se queriam uma danceteria, disseram que não preferiam outro lugar mais tranquilo falei brincando vamos para um motel! Grande surpresa minha! Deram um grito no carro, falavam com felicidade. Vamos, Vamos! Eu disse, É brincadeira! Retrucaram rapidamente. Ah, vamos, quero muito conheçer um! disse Natalie. Sabrina com brilho nos olhos dizia assim: Ah, vamos vai, quero muito conhecer um, com piscina, hidromassagem, tudo que temos direito. Pensei como vou entrar com elas, e disse isso mesmo: O problema é como fazer para entrar? Natalie puxa da bolsa a identidade de sua irma, uma xerox autenticada, para fazer estas travessuras. negócio resolvido! Coloquei Sabrina e Fernandinha no porta malas, Natalie do meu lado, entramos no motel, escolhi um especial, que já conhecia, mas pedi a suite com piscina. Elas estavam encantadas com tudo, riam muito olhavam tudo, ligaram o som, da pequena pista de discoteque, ligaram a TV, Sabrina sentou na cama, me olhava o tempo todo, eu tava um pouco sem graça, só olhava elas se divertirem, resolveram pular na piscina, Natalie tirou toda a roupa e pulou, Fernandinha também, as duas nuazinhas em pêlo dentro da piscina me chamando para dentro, Sabrina me olhava e ria, falei para ela. Vamos entrar também? - Sim! respondeu, aquele sim baixinho, meloso, timido. Ah, quase gozei nas calças, meu pau explodia de tão excitado e duro que estava. Tudo parecia um sonho, o local, as meninas, minha ninfeta! Pensei, fui abençoado. Sabrina foi tirando a roupa devagar e eu fui ao seu encontro, sem falar nada dei um beijo ardente em Sabrina que retribuiu com sua linguinha quente, úmida, poderia beijá-la para sempre sem me cansar, estava apaixonado pela ninfetinha Sabrina, que corpo quente, senti no seu beijo um tremorzinho, como que um nervosismo muito grande! Não sei quanto tempo ficamos ali grudados naquele beijo doce e ardente, ela já estava somente de calcinha e soutien, eu ainda estava com roupa, surgiu em mim um misto de sensação de felicidade e coisa errada, sei lá. Ela falou, vamos entrar na agua agora! Fui tirando minha roupa, fiquei pelado, Sabrina já havia pulado na piscina, disse que a agua estava ótima e estavam as três ninfetas ali, brincando na piscina. Quando fui entrando na água, ficaram paralisadas olhando meu pinto, as três, pareciam encantadas, estava duro como ferro, também pudera, ali não tem homem no mundo que não ficaria como eu. Meu pinto apontava para o teto, sou avantajado, com meus 19cm, entrei e logo começaram a jogar agua no meu rosto as três, todas descontraidas, ja bebendo na beira da piscina, todas a vontade. Natalie chegou perto de mim, e disse no meu ouvido. Quero ser sua! Puxou meu rosto e me deu um beijo, tão louco quanto o que dei em Sabrina, Ela se enroscou em mim dentro da piscina e o meu pinto já tocava sua bucetinha lisinha, quase sem pelos, loirinhos... Que tesão!, Era a glória! Beijava Natalie mexia seu bumbum fazendo um vai e vem sem penetração só sentindo a bucetinha da ninfeta. Saimos da piscina e fomos direto para a cama, Sabrina olhava e ria, um risinho de lado meio sem graça, pensando que tinha perdido a parada! Enquanto beijava Natalie, Sabrina e Fernandinha estavam ligando a hidromassagem e estavam bebendo caipirinha! Cochichei para Natalie, E as duas não vai ter nenhum problema com elas? Natalie riu, levantou foi direto para cima da Fernandinha, deu um beijo molhado de lingua nela, isso me impressionou, eram lésbicas, Sabrina ficou em estado de choque, pois não sabia da condição das duas! Natalie se aproximou da Sabrina e foi beijando se pescoço tocando seu corpinho, e Fernandinha fez a mesma coisa, Acho que este foi um balde gelado em Sabrina. Mas devido a caipirinha, ao clima todo de sensualidade ela se deixou levar, retribuindo as carícias das duas amiguinhas, Fernandinha chupava seus peitinhos, minha ninfetas gemia, gemia, estava enebriada, beijava Natalie de língua. Meus pensamentos já estavam viajando, olhava a um espetáculo único, três ninfetas num colóquio amoroso, duas loirinhas e uma mesticinha. Pensava que tinha feito para receber tal presente, a esta altura do campeonato eu estava enraivecido de tesão. Queria participar mas estava tão lindo a descoberta da Sabrina, seu lado lésbica, se deixando levar pelos acontecimentos... Natalie e Fernandinha conduziram a Sabrina para a cama onde eu estava, Sabrina deitou-se dei-lhe um beijo longo e senti Natalie chupar meu pau, Fernandinha estava mais a fim de chupar a bucetinha da Sabrina, ela é pequenininha tipo mignon um verdadeiro filézinho, tocava seus peitos, sentia a boca da Natalie chupando meu pau com vigor, mas sem muita maestria, só a sensação de estar com meu pinto dentro daquela ninfetinha dava uma sensação incrível já estava quase gozando, tamanho tesão que estava sentindo, minhas atenções estavam em Sabrina que respirava ofegante, sentindo seu primeiro gozo na boquinha da Fernandinha. O cheiro que exalava no quarto era de bucetinhas e gozo, um verdadeiro deleite, jamais sentirei aquela sensação de êxtase novamente. Natalie parou de chupar meu pau e veio para cima de mim, colocou sua bocetinha na minha cara, que linda, cheirosa, bem feitinha, aqueles poucos pelinhos loiros, chupei como vontade ela gemeu, alto, percebi novamente outra boquinha quente no meu pinto, era Sabrina que refeita do repentino desfalecimento estava começando a entrar no mundo do sexo, tentava chupar meu pinto, duro, pulsante. Percebi sua dificuldade de colocá-lo na boca, era a primeira vez que o fazia, Natalie e Fernandinha já eram mais saidinhas, mas as três eram virgens, Natalie confessou que esteve por várias vezes prestes a perder a virgindade mas na hora H, não rolava! Fernandinha gostava mesmo de atiçar os garotos, chegava até a dar umas chupadinhas nos pintos dos garotos, era chupada mas parava por ai. Senti o gozo de Natalie na minha boca, Sabrina chupava meu pinto e Fernandinha beijava Natalie. O clima de total entrega estava no ar, Natalie se pôe deitada de costas e pede para mim, Vem, me come! Vem que sou virgem!!! Sabrina parou a chupetinha e beijou minha boca com gula, chupou a xaninha de Natalie e disse: Vai, gato, come ela, depois vai me comer também! Falei para Natalie, - Você tem certeza? Seria uma honra para mim, mas você está preparada? Eu posso ser mais um na sua vida, e sei que este momento é especial para você! - Eu tinha uma dúvida, mas agora tenho certeza, quero que o primeiro seja você!!! Abri um sorriso até maldoso, a partir daquele momento tinha as três sobre meu total controle! Fui com calma para cima dela, apontei para a xaninha virgem, estava encharcada, com o mel daquela danadinha, Fernandinha botou sua bucetinha na cara da Natalie, que cheirava, chupava. Sabrina me beijou na boca e pediu, - Vamos, gato, enfia, enfia gostoso nela! Comecei entrando naquelas carnes, devagar, estava meladinha, mas era de fato virgem, era apertadinho, mal cabia um dedo quanto mais meu pinto, a sensasão que eu tinha era que estava rasgando ela, a bucetinha dela era incrível, parecia que mordia meu pinto, senti a dificuldade de prosseguir, devagarinho fui empurrando para dentro, até sentir o cabaço quebrado, fiquei um pouquinho parado para que Natalie se acostuma-se com a invasão da sua xaninha, fui movimentando de leve, nesta altura Natalie já estava em êxtase total. Não havia no seu rosto marcas da dor apenas uma lágrima no canto do olho, e um sorriso enorme na face. Aumentei meus movimentos e todo aquele clima, aquela ninfetinha, a xoxotinha quente, fiz ela atingir o climax, e também não aguentei, gozei, jatos e jatos dentro daquela gruta quente. Eu errava, de felicidade, parecia que tinha saido de mim todos as cargas negativas que juntamos durante nossas vidas. Beijei Natalie na boca, ela chorava, chorava, dizia, - Maravilhoso, você é maravilhoso!!! Cai para o lado quase desmaiado, Sabrina me beijou, Fernandinha beijava Natalie. Sabrina falou - Agora sou eu!!! Te quero gato!!! Foi de boca no meu pinto quase mole, acariciou e como uma magica, meu pinto tava duro de novo, me sentia potente, garanhão, em outras ocasiões costumava durar no máximo 30 minutos e dar uma ou duas no máximo. Estava com tanto tesão que sentia um poder dentro de mim incrível. Beijava Sabrina, acariciava seus peitinhos, como dois limõezinhos durinhos, nesta altura, Natalie e Fernandinha se apoderaram de nós, Natalie chupava meu pau, Fernandinha chupava a chaninha da Sabrina, como uma preparação para Sabrina perder o cabaço. Sabrina parecia ter perdido o controle da situação, já falava palavrão coisa que não tinha ouvido ela falar, do tipo, - Vem come minha bucetinha!!! deitei Sabrina de costas, por saber que esta posição para primeira vez, dizem doer menos. Coloquei meu pinto na entrada rosada, meladinha de tesão, Natalie e Fernandinha beijavam a boca e os peitinhos da Sabrina, fui também de mansinho. Aquela ninfetinha tinha só 14 aninhos ainda cheirava a leite, ali deitada esperando eu comer sua bucetinha. Quente, quente, quente, a bucetinha mais quente que já tinha sentido, fui enfiando devagarinho, apertadinha, ah, como foi lindo sentir sua carninha pela primeira vez, um momento mágico, entrar naquela grutinha foi a melhor sensação da minha vida. mais apertada que Natalie, meu pinto até doia porque Natalie tinha a bucetinha apertadinha, mas Sabrina parecia mais apertada ainda, maravilhoso! Entrei com meu pinto duro igual ferro, pulsando, eu suava, mexia devagar até rebentar seu cabaço, Sabrina gritou de dor -Ai, vem meu macho! Ah, que bom! Ao ouvir aquilo me descontrolei comecei o vai e vem como estivesse possuido, eu parecia uma britadeira, bombava, bombava, cada vez mais rápido! Sabrina chorava, gritava, pedia mais, mais, mais,... Todas as meninas estavam naquele clima de tanto tesão, Que gostoso, aquele vai e vem,... Explodi num gozo unico, pensei que não teria mais porra, que nada o jato que dei foi quase igual ao da Natalie, gozei como um louco, dentro daquela grutinha! Beijei-a na boca, coloquei ela por cima pois deitei de costas para descansar um pouquinho, sem tirar o pau da sua xaninha. Sabrina parecia que não estava satisfeita, comecou a se mexer, no começo devagarinho depois foi acelerando Natalie estava atrás dela chupando meu pau e a xoxotinha de Sabrina, que sensação maravilhosa. Sabrina gozou e caiu do meu lado quase desmaiada, deixando meu pinto duro em riste. Apontando para o teto, Fernandinha começou a chupá-lo com devoção e gula. Vi na boca dela meu pinto escorrendo leite de Sabrina, misturado com um pouco de sangue, aquela visão era demais, Fernandinha levantou e como dona da situação apontou meu pinto para sua bucetinha também virgem, e foi abaixando, não deu tempo para falar nada apenas sentir aquela loirinha gostosinha descendo, descendo em cima do meu pau, ja nesta altura, doia, e ao mesmo tempo estava anestesiado de tanto tesão daquele dia maravilhoso. Fernandinha foi descendo, ela foi sozinha forçando quebrar seu cabaço tinha a xota lisinha como se depila-se e não era tão apertadinha como Sabrina mas era muito quente aquela gauchinha era linda, falava menos que as outras, suas perninhas eram grossas daquelas gostosas que dançam Axé, Fernandinha desceu até o talo, gemia, e eu mexia gostoso dentro dela girava o quadril para ela sentir bastante o pinto. sentia bater o bumbum de Fernandinha no meu saco, aquele sobe e desce, entra e sai. Levantei-me pedi para ela ficar de quatro, fiquei em pé fora da cama e enrabei Fernandinha de quatro, entrei na bucetinha quente, e comecei a mexer gostoso, ela se sentiu dominada por completo, Natalie ofereu sua xaninha para Fernandinha chupar que não se fez de rogada, chupava uma xaninha com extrema habilidade. Ela gemia, pedia mais, chegou a dizer palavras desconexas, -Vem, bate mais, bate mais forte! A primeira vez de uma menina e já tinha tanto tesão que estava enlouquecida. Acelerei e fui mais rápido, meu pau parecia amortizado, quase já não sentia mais nada. Gozei fundo naquela gata, uma gauchinha fogosa! Foi maravilhoso. Entramos os quatro na hidromassagem para nos lavarmos. Estavamos totalmente saciados daquela noite maravilhosa, Quando nos lavavamos Natalie estava ja se secando assistindo a um pornô, com uma cena de um médico que tinha uma benga enorme e come a enfermeira no cu. parecia que era impossivel de entrar, porque o cuzinho parecia tão pequenininho. Natalie se encheu de tesão me disse, -Edu, quero que você coma meu cuzinho! Já estava pra lá de satisfeito, mas ouvir aquela ninfetinha gostosérrima falando para comer seu cuzinho me deixou de pau duro na hora! Interfonei de imediato para o serviço de quarto pedi bebida, xilocaina e vaselina. Assim que chegou meu pedido, coloquei Natalie de quatro e começei a chupar seu cuzinho, rosadinho tão pequinininho, piscando, eu labia e o cuzinho de Natalie piscava. fiquei fazendo isso para ela sentir prazer em dar o cuzinho, untei meu dedo com vaselina e fui enfiando um pouquinho, coloquei um pouquinho de xilocaina na rodelinha para aliviar a dor. Aquele cuzinho virgem, era lindo, Natalie tem a cinturinha fina e um bumbum macio. Fui colocando de leve parecia que nunca iria entrar meu pinto dentro daquela ninfetinha. Fui forçando e Natalie chorou e pediu para parar, já tinha entrado a cabecinha, não tirei, fiquei parado, joguei mais um pouco de vaselina liquida na rodinha e fui forçando pra dentro, ela chorava, aumentei o ritmo, e logo ela já estava me xingando, -vai seu puto, não gosta de mulher, me come, me rasga? Ai, tá doendo, Sabrina, tá doendo! Ah, é bom, é bom! Comi Natalie com vontade, até ela desfalecer sobre a cama! Gozei muito dentro dela! Quando tirei meu pau do cuzinho maravilhoso, vi que tava aberto, dava pra ver lá dentro dela. saiu um pouquinho de sangue, mas logo se recompôs. Voltamos para Campinas as 6Hs da manhã de domingo! Sabrina e eu somos namorados, sua mãe aprovou nosso namoro, mas não imagina as festas que damos nos finais de semana na minha casa, Natalie e Fernandinha estão quase todos os dias na minha casa. Os nomes estão todos trocados, mas a história é veridica! Deep
Amantes Ninfetinhas
Um conto erótico de Deep
Categoria: Heterossexual
Contém 3526 palavras
Data: 11/12/2004 15:20:48
Assuntos: Enfermeiras, Heterossexual
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