Na escada do bloco

Um conto erótico de Keko
Categoria: Heterossexual
Contém 560 palavras
Data: 14/12/2004 10:48:24
Assuntos: Heterossexual

O fato que irei narrar é verdadeiro e aconteceu comigo. Tenho 38 anos, ná época tinha uns 22 anos e era doido para comer minha vizinha de porta, moráva-mos no 6.º andar do prédio. Bem, certa vez estava lavando o carro na garagem, eram umas sete horas da noite e, quando terminei de lavar, faltou energia no bloco todo, caramba, tinha que subir até o sexto andar de escada.Tudo bem, começei a minha peregrinação, quando chego no térreo dou de cara com essa minha vizinha, pele branca, uns 20 anos, cabelos pretos estilo chanel, corpoescultural,ela praticava esportes radicais. Tudo bem, para omeu espanto,ela me pediu ajuda para subir até o sexto,pois morria de medo do escuro. Vcs nem imaginam, ela estava com um vestido preto bem curtinho e, quando começamos a subir as escadas, ela na frente e eu atrás, deu para ver o tamanho da calcinha que estava por baixo, dava para ver até os pelinhos de sua linda bucetinha. Vendo aquela visão maravilhosa, já começei a ficar de pau duro, detalhe, estava sem cuecas.Certo momento ela parou de subir e, sem querer, encostei meu cacete em sua bundinha, caramba,quase gozo nessa hora. Ela falou que estava cansada e queria parar para descansar, isso era no terceiro andar. Fiquei meio sem jeito pois não conseguia esconder aquele mastro debaixo do shot. Me surpreendeu quando ela me perguntou se estava sem cuecas, eu respondi que sim, mesmo assim ela não acreditando, foi chegando perto e afastando bem devagar o short, pela perna direita e, claro, a criança pulou para fora, mostranto toda a sua exuberância, mede 19 cm, acho que é um bom tamanho, nessa hora, já estava doido de tesão,ela percebendo, não se fez de rogada e agarrou o mastro e começou a alisá-lo bem devgar, que loucora, tive que tomar uma atitude, fui abrindo suas pernas bem devagar, enquanto ela gemia e ficava de olhos fechados segurando meu pau. começei a acariçiar suas coxas até chegar em sua bucetinha, que diga-se de passagem, já estava emsopada de prazer. Afastei sua calcinha e comecei a acariciá-la bem devagar, com isso,ela ia apertando meu pau cada vez que eu enfiava um dedo em sua xana, quando cheguei ao seu grelinho, ela de pronto abocanhou meu caralho e, lógico, não sou de ferro, gozei feito um louco em sua boca e ela engoliu tudo. Não parei de acariciar sua buceta e ela não tirava o meu pau de sua boca, depois de alguns instantes ela oressussitou e, em seguida, subiu em cima dele, que delícia, só de pensar, já fico excitado. Ela cavalgou em cima dele e, com uma das mãos, eu fechava sua boca,senãoos vizinhos poderiam ouvir. Gozamos juntos e, ela estava com as pernas bambas, falou para mim que sempre teve vontade de trepar na escada, seja com quem fosse. Pois é, em seguida, subimos bem lentamente as escadas, pois estáva-mos exaustos. Ela era demais, sempre me interfonava para nos encontrar-mos na escada do terceiro andar, mesmo se ela estivesse sozinha em casa, era a sua tara. Um ano depois ela foi embora de Brasília e nunca mais nos vimos. Espero que tenham gostado desse conto. Se alguma senhorita se interessar em mais contos verídicos, me escreva no endereço: www.ctavares@fazenda.df.gov.br. Beijos e até lá!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários