Menina Tarada

Um conto erótico de Elis
Categoria: Heterossexual
Contém 2088 palavras
Data: 16/12/2004 11:35:12
Assuntos: Heterossexual

Ola, meu nome é Elis, sim é sim, com um pai e uma mãe apaixonados por MPB e por eles mesmo, não poderia dar outra. Escrevo aqui algumas experiências que tive na vida e que, para mim, foram muito prazerosas, como espero que seja para você. Tudo começou quando eu tinha 13 anos e vi meu pai fazendo sexo com minha mãe, olhando por uma fresta da janela vi ele possuindo-a de todas as maneiras, inclusive por trás. Fiquei super excitada apesar de não tem muito conhecimento do assunto na época. Assim eu assistia meus pais fazendo sexo de vez em quando. Isso causou em mim um voyerismo incrível até que comecei a namorar com um rapaz chamado Paulo, ele era muito apaixonado e carinhoso, mas ficávamos apenas nos agarros, de vez em quando eu deixava ele me acariciar intimamente um pouco, mas nada que comprometesse minha virgindade. Então depois de um ano de namoro tudo começou. Estávamos na casa de uns amigos em um frio Sábado à tarde e resolvemos assistir filme, devido ao tempo o dono da casa arranjou cobertor para todos ficarem mais confortáveis, éramos entre oito ou nove, um sofá curvo fazia volta em torno da Televisão e os mais jovens sentaram-se no chão, eu e meu namorado sentamos em um canto do sofá bem agarradinhos, eu usava um jeans justo com uma malha por cima adornada por um cachecol e toca, meu namorado estava também de jeans e camiseta com uma jaqueta, quando no cobrimos sentimos que a roupa atrapalhava e eu tirei a malha e ele tirou a jaqueta. No meio do filme ele colocou as mãos em meus seios por baixo da camisa, bem discretamente, me senti estremecer, fiquei com medo que os outros percebecem e tirei sua mão, ele tornou a coloca-la e começou a fazer carinhos com a ponta dos dedos bem no meu mamilo direito, sentindo que meus mamilos ficam endurecidos ele se empolgou e apalpou todo meu seio, descaradamente ele falava com os amigos enquanto me acariciava. Depois de uns cinco minutos ele começou a baixar a alça da minha camiseta, fiquei quietinha enquanto ele tirava meu braço da camiseta, meus seio pulou solto, já que eu estava sem sutiã, Com medo, mas excitada começei a acariciar as pernas dele. Passando a mão por cima do seu membro. Tocava com a ponta dos dedos no seu ziper, logo o senti super duro. Enquanto isso todos assistiam ao filme interessadamente, notando que todos estavam prestando atenção em uma parte movimentada, eu abaixei o ziper dele delicadamente, ecoloquei minha mão por dentro, fiquei com a mão por cima da cueca sentindo o rigor do seu membro, finalmente criei coragem e deslizei minha mão por dentro da cueca tocando em carne aquela parte maravilhosa dos homens. De repente uns dos rapazes, protestando incomodo pela luz resolveu desliga-la, e fechou a janela, deixando todo o ambiente escuro, foi a deixa para Paulo falar ao meu ouvido: - Duvido que deixe seu seio à mostra!. Levei um susto incrível, mas estava gostando do sarro, como os jovens estavam à nossa frente, dava para controlar mais o menos, o problema era os amigos que estavam nos lados do sofá. Criei coragem e quando todos estavam fixos no TV abaixei o cobertor e Paulo colocou a mão escondendo a parte central. Como ninguém notava, ou fingiam que não notavam logo eu estava com o seio todo de fora sendo acariciada. Quando o filme estava acabando nos recompusemos e ficamos comentando o filme, mas eu estava excitada demais para me lembrar do filme. Mas nosso amigo, que se chamava Antônio, convidou-nos para passar a noite lá, não antes dos mais jovens irem embora, já que seus pais estavam viajando, todos gostaram da idéia, inclusive eu, os meninos não tinha problema, mas quando liguei minha mãe não queria deixar, alegando que só deixaria se estive algum adulto responsável, Antônio alegou que sua irmã mais velha chegaria perto das seis da tarde, combinamos que ela ligaria para minha casa quando chegasse, assim ficaria tudo resolvido. Quando ela chegou conseguimos convencê-la e ela ligou confirmando tudo. Eu já tinha uma idéia do que poderia acontecer aquela noite. Quando o relógio bateu oito horas, a irmã de Antônio disse que ia sair e só voltava pela manhã. O que para nós foi uma alegria. Logo voltamos para assistir outro filme e dessa vez Paulo tirou toda a minha camisa e me deixou amostra, notei que todos já tinham me visto mas, estranhamente eu gostava, do meio para o fim ninguém mais assistia e todos se acariciavam embaixo das cobertas. Quando fomos para a cozinha jantar, Antônio passou e falou: - Lindos seios. Fiquei vermelha, mas estava excitada demais para desistir. Ficamos na sala jogando um pouco, bebendo vinho e ouvindo música. Lá pelas 1 da manhã, Antônio tirou Carla para dançar e qual não foi minha surpresa quando vi ele com as mãos por dentro da blusa dela, logo Paulo me tirou para dançar e entre beijos e abraços eu quase não percebi quando ele jogou minha camiseta longe, nem cheguei a sentir frio, olhando para Carla e Antônio, notei que ela estava do mesmo jeito, assim como ele. No sofá outros dois casais se acariciavam por debaixo das cobertas, Ângela, a mais nova, colocou a cabeça por dentro da coberta e, lembrando das vezes que vi meus pais fazendo sexo, adivinhei o que ela estava fazendo, ai o desejo foi forte demais. Abria a calça de Paulo e coloquei as mãos dentro de sua cueca, senti deliciosamente a dimensão de seu pênis enquanto ele beijava meu pescoço e descia até os meus seios colocando suas mãos delicadamente dentro de minha calça em busca do meu traseiro, eu estava desejosa demais, abri-lhe a camisa e comecei a beijar seus peitos, grandes e bem torneados devido a natação que ele praticava. Nisso a musica já tinha acabado e quando nos viramos todos nos olhavam, inclusive Carla que tinhas os seios cobertos pelas mãos de Antônio. Paulo então me virou de frente para eles e abriu meu jeans, joquei meu rosto em seus ombros e comecei a beijar se pescoço, todos gritaram “uhhhh”, e Paulo abaixou minha calça, teve que fazer um pouco de força porque o jeans era muito justo, levantei uma perna depois da outra, para a saida o jeans, então falei sem pensar: - Se quiserem ver, podem ver. Me virei e comecei a abaixar as calças do meu namorado, até os joelhos, ao levantar a cabeça, parei na altura de seu membro e dei um beijo leve e sensual, continuei subindo a cabeça beijando todo o seu tórax. Desse momento em diante ninguém mais nos olhava, estavam muito ocupados em se agarrarem e se despirem, Paulo me pegou no colo e me levou para o quarto de Antônio. Uma vez lá, eu estava só de calcinha, nos beijávamos tão apaixonadamente que esquecemos de fechar a porta, logo suas mãos percorriam todo o meu corpo levando-me a tremer de desejo e paixão, seus lábios roçavam meu pescoço fazendo-me perder o controle dos meus os sentidos, então inclinando-me pousou-me suavemente sobre a cama, eu correspondia intensamente aos seus carinhos apalpando todas as partes do seu corpo. Puxei seu corpo por sobre o meu, sentindo todo seu corpo sobre o meu, seu rosto deslizou sobre meu corpo parando em meus seios onde começou a beijar suavemente, deslizando lentamente entre um mamilo e outro e assim eu comecei a pulsar sentindo uma agonia deliciosa dentro de mim, durante esse momento suas mãos pausaram sobre a última peça que me protegia dele, e finalmente a tirou, delicadamente puxando-a pelas minhas pernas enquanto sua cabeça descia por meu ventre em direção a minha maior intimidade, desejando-o ou o puxava, mas resistente, ele mantia sua posição, logo que chegou em minha púbis comecei a me contorcer e, quando beijou-me o sexo, delirei de prazer até atingir o ponto máximo e desfaleci sentido-me atordoada e satisfeita. Paulo notando meu prazer, voltou-se por cima de meu corpo e continuou a me beijar, eu não conseguia reagir por mais que tentasse, ele parou com os beijos e como verdadeiro cavalheiro deitou-se ao meu lado, contentado-se me acariciar o braço e o pescoço. Após alguns momentos me recuperei, parti para cima dele que rio enquanto eu o atacava e disse: -Calma. Mas eu estava alucinada ele logo abraçou-me e sentido que eu parava de me debater começou com os carinhos, deitou-se na cama e me puxou sobre si, beijava-me e puxava minha cabeça em direção ao seu peito, com minha cabeça lá começei a tirar sua última peça, ele sentou-se na cama e ajudou-me a retira-la, ainda sentado começou a tocar meus seios enquanto eu deitada no colo dele chegava cada vez mais perto de seu membro, É inimaginável a sensação que tive ao tocar a cabeça de seu membro com meus lábios, uma pequena forçada dele em direção a minha boca para eu ser invadida por parte de seu membro, logo que o susto passou comecei a beija-lo e passando a língua por toda sua extensão senti que Paulo estremecia, devagar e com carinho começou a me ensinar como trabalhar com os lábios e a língua em seu corpo, finalmente ele deitou e deixou-me deleitar com se corpo, não deve Ter ficado um único local sem que eu tenha beijado e acariciado. Logo que diminuí a intensidade de meu carinho ele se levantou e pegando-me pelos quadris puxou-me em direção ao seu rosto, deitou-se, e voltou a beijar-me o sexo com sofreguidão. Depois de tanta excitação não hesitei ao falar-lhe: - Me possua meu amor. Foi o bastante, sentando-se na cama, me puxou abrindo minhas pernas e sentou-me em seu colo. Esqueceu que eu era virgem e ao tentar romper-me nesta posição não foi bem sucedido, deitou-me na cama e tentou na posição familiar tradicional, mas também não conseguiu, sentindo a ansiedade e o desespero falei-lhe para conseguir uma posição em que eu ficasse totalmente exposta para ele. Iluminado pegou-me no colo e fomos para cozinha entre beijos e abraços, naquela altura eu não lembrava de mais ninguém, deitou-me sobre a mesa, onde um frio gélido percorreu minha espinha mas isso só aumentou meu desejo, agora deitada na mesa com as pernas abertas e após alguns carinhos ele apontou seu membro para meu corpo e começou a empurrar delicadamente, ainda sem sucesso cruzei minhas pernas por suas costas tentando encoraja-lo, finalmente com um empurrão mas forte senti uma dor ardida e soube que não era mais virgem. Paulo parou dentro um pouco antes de se movimentar, vendo que eu estava tranqüila começou a se movimentar mais rápido, em alguns minutos gozei me contorcendo tanto que o assustei, mas encorajando-o e dizendo palavras doces ele continuou, suas mão seguravam em meus quadris e de vez em quando parava para me beijar, assim chegamos juntos ao prazer, eu, pela terceira vez e ele pela primeira. Soltando-se sobre meu corpo, abracei-o e ficamos assim alguns instantes. Olhando para o lado vi que Antônio e José, o terceiro rapaz, nos olhavam interessados, pela janela que divide a sala e a cozinha vi Carla, virei para Paulo e comecei a beija-lo e acaricia-lo, sentindo seu corpo reagir continuei dizendo palavras de incentivo, comecei a rebolar para incentivar seu membro, Paulo levantou-se e começou a possuir-me de novo, enquanto todos nos olhavam, não me lembro do que pensei, mas achei super excitante. Dessa vez foi mais demorado e começou a arder o sexo, eu mexia junto com ele e logo atingimos o prazer juntos novamente enquanto todos nos olhavam. Agora Paulo levantou e percebeu que eu estava sangrando, assustado chamou as meninas, fomos para o banheiro e me lavei, sentindo o corpo todo dolorido, as meninas me aconselharam um mundo de coisas já que elas tinham experiência, sentindo-me bem voltamos para a sala, agora decentemente composta, sentamos e começamos a conversar sobre sexo, conversa que durou o resto da noite. Eu pedi um mundo de desculpas para todos, estava extremamente envergonhada, mas sabia qual era o meu maior desejo: Ser vista por todos durante o sexo. Três meses se passaram antes que tivéssemos outra chance de passar uma noite daquelas, minha mãe que logo descobriu tudo, aconselhou-me durante horas para tomas os devidos cuidados, e nesse meio tempo aprendi o sexo seguro e a usar toda a sensualidade possível com meu namorado. Aprendi como satisfazer meu amor e como me comportar em certas ocasiões. Foi Máximo sentir tando Prazer Elis Belo Horizonte_MG

E-mail= jovemputa@bol.com.br

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Comentários

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tempos q eu ñ tenho umma noite dessas fiquei até de pau duro

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