Tudo em família I

Um conto erótico de Haroldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1068 palavras
Data: 20/12/2004 11:23:24
Assuntos: Heterossexual

O assunto incesto sempre me interessou. Fiz sexo com minha irmã, em pequeno e estudei depois muitos casos. Um destes é o que vou contar aqui. Veio de um rapaz que leu uma das minhas narrativas e tenho autorização dele para enviar. Vamos ao que ele narra: "Com 19 anos, após um vestibular puxado, fui passar os meses de janeiro e fevereiro na casa da minha irmã Vera. Ela, com meu cunhado Bruno e seus dois filhos, Mara e Márcio, moravam no interior, numa fazenda muito bonita, perto de Araçatuba. Vera era a mais vela das irmãs, tinha 36 anos mas era uma gata. Sempre foi a "doidona" da família. Tinha umas idéias meio fora dos padrões e casou-se com Bruno que também pensava igual a ela. Se diziam hedonistas, tudo girava em termos de ser prazeroso. Dando prazer, tudo valia. Mara e Marcelo eram gêmeos e tinham 17 anos. A casa deles era uma casa de fazenda das antigas, muito bem cuidada. Tinha aquele mundo de quartos ligados a um corredor comprido. Eles tinham adaptado a casa sem tirar as características dela. Assim eu fiquei num quarto ao lado do meu cunhado. Os quartos dos meus sobrinhos eram do outro lado do corredor. Alem das portas que davam para o corredor, os quartos se ligavam entre si isto é, o meu quarto tinha uma porta que dava para o quarto do casal. Quem já viu estas casas antigas sabe que por cima das portas sempre havia um espaço com vidro. Logo numa das primeiras noites ouvi um barulho no quarto de casal. Era um ruído inconfundível de alguém fazendo sexo. Gemidos, murmúrios, o ranger da cama, ... enfim, alguém estava fodendo, e muito, ali do lado. Como havia luz acesa, resolvi espiar por cima da porta. Subi numa mesa e vi algo que me deixou pasmo de susto. Eu esperava ver o Bruno metendo na esposa, mas o que vi foi minha irmã de quatro e o Márcio, seu filho, metendo tudo no seu cu. Ele socava forte e foi acelerando até que numa estocada mais forte, parou, engatado no rabo da mãe. Ficaram quietos um pouco e depois ele tirou seu pau já mole de dentro dela. Vera deitou-se de costas, abriu as pernas e puxou a cabeça dele para sua buceta onde ele ficou chupando até ela gozar com gemidos abafados. De cima da mesa eu estava batendo uma punheta atrás da outra, e gozei esparramando porra por todo o lado. Eles apagaram a luz e eu comecei a pensar. Se minha irmã estava fodendo com o filho ali, onde estaria o Bruno, seu marido? Resolvi conferir, atravessei o corredor. O quarto de Mara estava aceso. Entrei no outro quarto e, de novo por cima da porta vi meu cunhado fazendo um sessenta e nove com a filha. Ele deitado de costas e ela por cima, se chupavam sofregamente. Mara era magra, tinha um corpo bem proporcional. Seios pequeninos, bicos bem destacados rosados, coxas lisas, bumbum perfeito, buceta com um tufo de pêlos bem pretos. Depois de chupar, ela assentou-se sobre o cacete do Bruno que sumiu dentro dela e ficou subindo e descendo até gemer gozando. Aí ela deitou-se de costas e ele veio por cima, bateu uma punheta e gozou, espirrando esperma nos peitinhos dela, no rosto e na boca que ela abriu para beber o caldo. Tive que bater outra punheta ali. Nos outros dias não ouvi mais nada. Fiquei na minha, esperando oportunidade de dar uma esfregada na Mara, mas não teve jeito. No Sábado, quando levantei, minha irmã estava na cozinha. Fui tomar café e ela falou que depois a gente ia para a cachoeira nadar. Os outros já tinham ido. Quando eu estava assentado, Vera veio por trás de mim e abraçou meu pescoço, encostando os seios grandes nas minhas costas. Beijou minha orelha e falou: Hoje você vai ter uma surpresa gostosa." Perguntei o que era, e ela falou: "mais tarde... se eu agüentar até lá." Então ela foi descendo as mãos pelo meu corpo ate tocar no meu pau que já estava em ponto de bala. Ela murmurou apalpando ali sobre o tecido da bermuda: "mas que delícia deve ser isto". Puxou então minha bermuda para baixo deixando à mostra meu cacete duro apontado para cima. Vera falou de novo: "uáu, que tora!"Realmente tenho o pênis bem avantajado. Duro como estava fica erguido nuns 45º, e assim, tem 27 cm de longo por 4 cm no corpo. A cabeça, bem destacada, chega na parte mais larga a uns 5 cm ou mais. Mole dá uns 25 por 3,5 cm. Vera abriu o roupão que usava. Por baixo só uma calcinha transparente que ela arrancou logo e, abrindo as pernas, montou sobre meu cacete fazendo enterrar tudo de uma vez. Ela deu um gritinho e começou a rebolar gemendo e falando: "Mete aí, mano, arromba minha buceta com esta picão grosso. Se eu soubesse que ele era assim, já tinha te fodido há muito tempo. Eu gosto de pau duro, grande e grosso aí dentro. Esporra em mim, mano, chupa minhas tetas, morde, me enche de caldo seu." Logo ela gozou aos gritos e eu também fui com tudo. Ficamos ali engatados, nos beijando até que ela falou: 'Deixa eu acabar de fazer o lanche que o pessoal está nos esperando. Eu bem disse que não iria agüentar esperar para foder com você." Levantou-se e ficou parada em minha frente com as pernas abertas. De dentro de sua buceta o esperma escorreu pingando, fazendo uma poça no chão. Ela olhou aquilo e começou a rir. Eu estava assustado com o que acontecera. Afinal, eu tinha comido minha irmã. A idéia de pecado, de ter feito algo errado no entanto foi diluindo. Ainda com o pau duro, me encostei nela por trás e, levantando seu roupão, encostei meu pau no seu rego, procurando o seu cuzinho. Ela encostou-se na mesa e, empinando seu traseiro, ofereceu o rabo para meu cacete, abrindo as bandas da bunda com as mãos. Forcei um pouco e na Segunda tentativa entrou a cabeça e depois o resto. Ela gritou e gemeu: "Aiiii, está ardendo muito, vai devagar, você está me arrombando, tira, tira." Gozei ali logo e ela aí pediu para eu ficar dentro até amolecer. Dali fomos para a cachoeira, mas aí é outra história. locobrec00@yahoo.com

E-mail= locobrec00@yahoo.com

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