A PRIMA DE MEU PRIMO

Um conto erótico de Carlo Fudiccini
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 02/12/2004 12:18:20
Assuntos: Heterossexual

Esta história que eu vou contar é verdadeira e graças a Deus me aconteceu.

Eu tenho um primo chamado Álvaro que é muito legal. Minha família e a dele nos reunimos muitas vezes e festejamos sempre juntos nossos aniversários. Mas alem de nós, tem outra pessoa. Meu primo tem uma prima do lado do Pai dele (eu sou do lado da Mãe) chamada Sara que é muito gostosa.

Desde pequenino que eu sou apaixonado por ela, e todos os dias eu a desejava ardentemente. Ela vivia com meus primos, porque a cidade dela no interior não tem Escolas e como ela para além de ser linda é inteligente, veio para cá para se formar. Mas aqui vai a história tal e qual como ela aconteceu.

Sara é uma mulher maravilhosa. Perto de 1,70m tem os olhos castanhos, tal como o cabelo, uma bunda linda e saliente, uns peitos fantásticos e acima de tudo aquele jeitinho feminino que todo o homem gosta. Sempre que havia algum aniversário de algum de nós, a gente se reunia na casa de meus primos. Era o que acontecia sempre. Eu e Sara tínhamos sempre uns papinhos bem interessantes, gostávamos dos mesmos temas e riamos com as mesmas piadas. Até aí, nada de extraordinário, mas tudo começou a aquecer um dia. Meus primos convidaram-me a mim e à minha família a passar uma semaninha na casa deles de praia. Pô, eu rezei para caramba para que Sara estivesse lá também, mas tudo começou mal. Eu cheguei lá e como não a vi, fiquei muito desanimado. Me sentei no sofá e olhei para o terreno da casa e tive uma visão de uma Anjo. Lá estava ela deitada à tomar banhos de Sol de Bikini. Dali ainda dava para ver melhor suas curvas encantadoras. Vesti meus calções e corri para lá. Falamos até ao fim da tarde e não nos cansamos um do outro.

No dia seguinte se passou o mesmo e nós nos dava-mos super bem. Mas o melhor estava reservado para o dia seguinte. Minha irmã que partilhava o quarto com Sara pegou a gripe, e Sara tinha de ir dormir para o meu Quarto. Por esta altura eu fiquei cheio de alegria. Nessa noite fiquei com um tesão como nunca tinha tido antes. Ela dormiu só com um top bem curtinho e umas cuecas branquinhas bem como eu gosto. Esperei que fosse bem noite e fui ver melhor a aquele monumento. Ela é simplesmente fantástica.

No dia seguinte meus Pais meus tios e meus primos foram todos visitar um parente que morava longe. Só voltariam amanhã. Era minha oportunidade. Como sempre Sara foi tomar seus banhos de Sol. Eu a acompanhei. Me pediu para eu fazer uma massagem nos ombros e espalhar o creme. Certamente que ela notou o volume do meu pau. Era inevitável. Quando acabei me sentei, e ela me disse uma coisa «Você é um querido sabe. Eu curto muito estar consigo.» Eu respondi «Eu também.» Nem ela sabia tanto. Esse dia era todo nosso e ela disse que ia a um Bar na Cidade e me perguntou se eu queria ir com ela. Eu, lógico que aceitei. Ela estava linda nessa noite. Uma camisola azul escura com seus seios volumosos bem á mostra, uma mini-saia bem curtinha e umas sandálias bem bacanas. Tinha que ser nessa noite. No Bar dançamos muito, sempre coladinhos um no outro. Eu adorava e ela parecia também gostar muito. Não nos largamos um segundo. O clima era cada vez melhor. Fomos embora por volta das 3 da manhã e chegamos a casa. Como já estava previsto não estava lá ninguém e a malta só voltava na tarde seguinte. Ela chegou, e se atirou para o sofá. Se viam as cuequinhas e ela ficou meio sem graça por reparar que eu estava olhando para lá. Mas passados alguns minutos ela quebrou o gelo «Sabe, você tem sido um porreiro. Esta semana tem sido fantástica, e esta noite foi das melhores da minha vida.» Eu vi que era a altura de me declarar «Para mim estas férias têm sido fabulosas. Mas não é por causa do tempo, não. É por sua causa! Você é a mulher mais maravilhosa que eu conheço e eu tou louco por você já à muito tempo.» Aí ela corou, e olhou para o chão como que envergonhada. Foi aí que eu a beijei suavemente. Parei mas ela se agarrou a mim e aqueles lábios voltaram a tocar nos meus com grande ternura e amor. Lhe tirei suavemente a camisola, aquele soutien branco como a neve também e aí encostei minha língua aos seus mamilos. Ela me tirou a T-Shirt me baixou as calças e pegou no meu pau com um carinho interminável. Tirei-lhe a saia e sua cueca branquinha, e depois de lamber sua xaninha, começamos a transar. Transamos, transamos e transamos a noite toda. No chuveiro, na cozinha, na cama, etc.

Hoje somos os melhores amigos no mundo e não passamos sem a nossa transa celestial. A Sara é uma das mulheres da minha vida.

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