Há certos momentos da vida que ficamos profundamente deprimidos e desmotivados. Parece que nada tem sentido. Nada vale a pena. Eu estava nesta fase quando encontrei a melhor buceta da minha vida. Caiu na minha mão como por mágica. Inesperadamente.
Sou profissional liberal, 40 anos, solteiro e estava prestando serviços para uma empresa de consultoria. Trabalho rotineiro. Acontece que a área administrativa desta empresa era ocupada por três mulheres. Todas competentes e medianamente bonitas. Vamos chamá-las de Ana, Fabiana e Luciana, todas com idade entre 21 e 26 anos. Após 4 meses de trabalho diário com estas meninas, sem nenhum envolvimento maior, aconteceu um acidente que mudou definitivamente minha percepção do que é uma foda.
Estávamos encerrando a atividade do dia em uma reunião de cobrança de prazos de algumas tarefas que deveriam estar prontas na semana seguinte. Participavam as três meninas, eu e o chefe delas, Sr. Deomar. A reunião já demorava 1 hora e todos estavam cansados. Ao meu lado direito estava sentada a Luciana, uma mulher alta, olhos esverdeados, usa óculos pequenos, cabelos castanhos, lisos, cortado na altura dos ombros, casada. Na esquerda estava o Sr. Deomar e as demais estavam à frente. Até este momento, julgava a Luciana como uma pessoa compenetrada no trabalho, fiel ao marido e sem muitos atrativos sexuais, apesar de ter um par de seios como eu gosto, pequenos e empinadinhos. Tem uma bunda bonita mas não exagerada e um par de pernas dignas da Ana Hickmann: Longas e fornidas.
No meio desta reunião senti uma leve pressão do joelho esquerdo da Luciana em minha perna direita. Inicialmente não liguei, pois achei que fosse casual. Mas a pressão não cedeu e resolvi olhá-la para avaliar suas intenções.
Ela estava me olhando de soslaio e com um meio sorriso no canto da boca. Como nunca tinha prestado atenção nesta mulher? Sua postura estava muito sensual. A perna esquerda encostada na minha, a mão direita repousando sobre o pélvis e a mão esquerda segurando uma lapiseira que era mordida por uma dentadura linda.
O pau velho endureceu na hora e chegava a machucar. Dei um jeito de colocá-lo em uma posição melhor, o que foi percebido pela Luciana. Para não dar bandeira, ela escreveu no bloco à minha frente:
- Tem coisa melhor para gente fazer que ficar nesta reunião chata!!!
Quando eu ia escrever uma resposta o Sr. Deomar deu por encerrada a reunião e o clima acabou. Fomos todos embora e eu estava ansioso para encontrar a Luciana no dia seguinte.
Nas próximas vezes que nos encontramos sempre tinha gente por perto e não tivemos chance de conversar. Isto levou uma semana. Na semana seguinte, aguardei quando ela levantou para pegar um café e fui atrás. Não perdi tempo e fui direto ao ponto:
- Luciana, desde a reunião que não paro de pensar em ti.
- Eu também. Não sei o que me deu. Mas temos que falar de novo.
- Como podemos nos encontrar?
- Amanhã na hora do almoço me espera no estacionamento do prédio, no teu carro.
- OK!
O papo foi rápido pois o local do café é concorrido. Mas o encontro estava marcado e o meu carro ficava estacionado em uma área separada já que não sou funcionário. E parece que ela sabia disso.
No dia seguinte a manhã custou a passar. Procurava nem olhar para a Luciana. Tarefa difícil. Ela estava com uma calça capri e uma blusa de alças que deixava a barriga de fora. Sem pintura e com aquele sorriso arrasa-quarteirão. Passei a manhã toda de pau duro. Enfim, meia hora antes do meio-dia fui correndo para o carro para não dar chance para o azar.
Não precisei esperar muito e a Luciana apareceu, levemente ruborizada e um pouco nervosa.. Entrou no carro rápido. Falei para ela relaxar, pois o carro ficava de frente para a parede e entre dois depósitos do prédio e tinha filme nos vidros. Não havia possibilidade de alguém nos ver. Só tínhamos que tomar cuidado ao entrar e ao sair.
Ela evitava me olhar e travamos o seguinte diálogo:
- Luciana, estás simplesmente irresistível nesta roupa!
- Não fala assim que eu fico mais envergonhada do que já estou. Eu amo meu marido e não devia estar aqui.
- Bobagem. Estamos só conversando. O que houve contigo?
- Não sei. Há tempos venho te observando e ultimamente meu marido não me dá a mesma atenção de antes. Estamos casados há 5 anos e no último ano quase não transamos.
Ao ouvir isto, quase gozei. Resolvi atacar direto, já que ela havia tomado a iniciativa.
- Este teu marido não sabe o tesouro que tem na mão. Tenho certeza que embaixo desta capa de moça certinha mora uma mulher sensual e cheia de tesão.
Coloquei o meu braço sobre o encosto do banco e fiquei brincando com seus cabelos.
A Luciana forçou a cabeça contra minha mão e disse:
- Então para de falar e me dá um beijo antes que eu me arrependa!
Não perdi mais tempo e ataquei aquela boca maravilhosa! Coloquei minha mão esquerda no seio direito dela. Percebi que estava sem soutiã e seus mamilos estavam duríssimos. Nossas línguas se digladiavam furiosamente. Luciana apalpava minha piça por cima das calças e suava e gemia alto palavras incompreensíveis.
Dei um tempo na agarração e afastei os bancos ao máximo e baixei as calças. Luciana imediatamente empalmou o cacete e começou uma punheta bem lenta. Segurava na base e ia apertando até a cabeça. Eu não conseguia chegar na buceta. A calça era muito apertada, então, me concentrei nos peitos. Nossa Senhora!!! Que delícia. A blusa ficou enroscada no pescoço dela e quase engasguei chupando aqueles monumentos. Têm o tamanho certo para caber na minha mão. A consistência de um abacate maduro e as auréolas são de um rosado forte. Os bicos estavam apontando para o céu.
Estávamos os dois envolvidos naquele êxtase dos amantes que não enxergam nada fora do seu mundo. Cada um querendo pegar tudo do outro. Nossas bocas esfomeadas percorriam cada pedaço descoberto de nossos corpos. Estava a ponto de gozar quando Luciana disse:
- Deita meu banco e me come. Agora!!!
Em seguida, agachou-se e começou a mamar meu caralho que já estava roxo de tesão. Ela cuspiu na cabeça, colocou só a ponta na boca e chupava com sofreguidão. Parecia que não fazia isto há séculos. Eu segurava seus cabelos e coordenava o movimento da chupada para não gozar rápido. Com a mão livre, apalpava sua bunda por cima das calças, tentava enfiar a mão por dentro sem sucesso. E dê-lhe pica. O banco do carro já estava molhado da saliva da Luciana. Vai gostar de chupar um pau assim na puta que pariu!
Luciana largou o pau por um segundo, me olhou com uma cara de puta e falou: - Enche minha boca com teu leitinho, amor! Adoro isto e meu marido acha nojento. Vai, goza na boca da tua putinha, goza!
Percebi que ela gostava desta fantasia de puta e não deixei por menos.
- Continua chupando meu caralho, vagabunda. Mama como uma terneirinha que vou te encher de leite!
Isto parece que enlouqueceu mais ainda a Luciana. Ela começou a gemer e a chupar de uma maneira alucinada. Enfiava e tirava o pau da boca como se fosse uma foda. A mão direita massageava o meu saco e continuava babando feito uma cadela.
Não demorou muito e gozei tanto que cheguei a gritar alto. Luciana engoliu tudo. Não escapou nem uma gota. Ficou lambendo o cacete por vários minutos até murchar totalmente.
Havia se passado quase uma hora nesta loucura e tínhamos que voltar ao trabalho. Mas eu precisava comer aquela buceta que nem ao menos consegui ver.
-Este carro é muito ruim para uma trepada como tu mereces. Consegues dar um jeito de escapar no sábado pela manhã?
- Não sei. Vou pensar em uma desculpa e te aviso!
- Não tem opção, sua puta. Sábado te pego aqui e vamos para um motel. Vou comer esta buceta até esfolar.
A Luciana não esperava esta minha atitude, mas gostou:
- Ta bem, meu macho. Agora que já provei teu leite vou querer sempre.
Nos ajeitamos e voltamos para o trabalho, um de cada vez.
Aquela fêmea precisava de alguém que a dominasse. Seu marido deveria ser um cara muito certinho e respeitador. Mulher gosta de cafajeste, que diga besteira e as trate como vagabundas. Era tudo que eu queria.
Tinha certeza que ela estaria lá no sábado. Durante o resto da semana, nem nos olhamos, mas cada vez que nos cruzávamos a eletricidade de nossos corpos faiscava ao nosso redor.
Finalmente é sábado. Tomei um banho caprichado e fui pegar a Luciana. Ela estava esperando sentada no hall do prédio. Liguei para o celular dela e pedi para que ela andasse 2 quadras para não darmos na vista.
Assim que ela entrou no carro, me deu um beijo molhado que prometia tudo. Fui direto para o motel mais próximo. Mal entramos no quarto, ataquei a gata imediatamente. Usava um vestido solto e, como sempre, sem nenhuma maquiagem e de óculos. Agarrei-a por trás, mordi sua nuca e ela ronronava e se enroscava toda, dizendo que sentia cócegas. Espalmei seus seios e baixei a mão para sua cintura. Fui puxando o vestido enquanto a beijava na boca. Ela rebolava de encontro ao meu pau. Quando seu vestido estava na altura da minha mão, avancei para sua buceta e vi que a puta já estava sem calcinha e a queridaestava ensopadinha.
Joguei a cadela em cima da cama e cai de boca naquela maravilha. Ela se encarregou de tirar o vestido e abriu bem as pernas enquanto dizia que estava louca de tesão e mal podia esperar para fuder de verdade comigo. Comecei chupando seus maravilhosos peitos, tirei a camisa e fui descendo pelo seu umbigo, cheiroso e com um caminho de pêlos que desciam ruma à sua gruta. Fui mordendo cada centímetro de carne nua, apertava sua bunda com as duas mãos. Quando cheguei no púbis, parei para admirar o espetáculo. Era uma buceta gordinha, com pelos ralos em volta dos grandes lábios, os pequenos lábios eram de um rosa turquesa e estavam brilhando com sua excitação. Mordi a parte interna das coxas enquanto levantava suas pernas para a posição de frango assado. Passei a língua levemente pelo rego desde a parte superior da bunda até o clitóris. A Luciana não parava de gritar:
- Para com isso. Não judia da tua putinha. Enfia tua pica logo em mim. Não agüento mais. AHHHHHHIIII.... Tô gozando. Vai meu macho!!! Chupa meu grelo. Enfia tua língua no meu cu! Gostoso, Fudedor...
Mas es estava decidido a dar a maior foda da minha vida e da vida dela. Continuei castigando de leve com a língua por mais um tempo. Depois enfiei de uma só vez a língua em sua buceta e enterrei o indicador no cu. Esta mulher enlouqueceu. Rebolava de uma forma que tive dificuldade de manter a língua na xoxota. Corcoveava e gritava como adorava fuder e ser chupada por um macho de verdade.
- Agora me come, filho da puta. Enterra esta vara em mim de uma vez. Me enche de porra. Vai logo. Me arromba. Me FOOOOOOODEEEE!!!
- Cala a boca vadia. Vou te comer quando eu quiser. Arreganha bem estas pernas. Abre tua buceta para eu meter bem fundo. Puta! Cadela!!!
Agora ela estava no ponto que eu queria. Seu suco escorria pelas minhas mãos e até o cu estava lubrificado. Parei um instante e tirei as calças. O coitado do caralho estava empinado e vermelho. Louco pelo cheiro de buceta e de cu. Coloquei as pernas dela nos meus ombros e encostei a cabeça na porta do buceta, pincelando desde o cu até o clitóris. Senti que a Luciana gozava, pois seus quadris tinham espasmos e suas pernas abriam e fechavam descontroladamente. Ela continuava gritando para que a fudesse e me ofendendo. Enterrei tudo de uma vez só. Ela me deu uma chave com aquelas pernonas impedindo que eu escapasse. Grudou em meu pescoço e soluçava em meu ouvido:
- AI AMOR! Que pica gostosa. Fica aí dentro, fica. Não tira mais. Não goza agora, Me fode mais. Me fode mais. Não para de me fuder. Mete! Mete tudo! Minha bucetinha nunca gozou assim. Vou gozar de novo!!!!
- Esta pica é tua, cadela! Pode usar! Vou te encher de porra, vagabunda!!!
E ficamos neste ritmo por vários minutos. Sua vagina pulsava e parecia que mamava meu pênis. Era uma sensação de sucção que nunca tinha experimentado com outra mulher. Felizmente tenho um bom controle da ejaculação.Quando sentia que ia gozar parava de meter e ficava beijando seu pescoço e sua boca carinhosamente, para logo em seguida continuar metendo com força. Consegui me livrar da chave de pernas durante um de seus gozos, saí de dentro dela e deitei ao seu lado.
- Já gozou meu bem?
- Não. Só estou descansando para continuar te fudendo como uma mulher de verdade.
Agora que percebi que Luciana ainda estava de óculos. Isto dava um ar de intelectual super sensual. Segurei-a pelo pescoço, dei um beijo e a coloquei por cima de mim, deitada por inteiro. Massageava suas costas e sua bunda com as duas mãos. Pedi para que ela sentasse no meu pau.
Imediatamente ela encolheu as pernas, ficou de cócoras, pegou meu pau e posicionou na entrada da sua buceta. Ela ficou olhando enquanto o cacete deslizava para dentro daquela xoxota apertadinha. Quando sua bunda encostou nas minhas bolas ela parou e dizia:
- Nunca mais quero sair daqui. Que pica gostosa. Toda enterrada em mim. Meu amor, mete com vontade na tua putinha!!!
Agarrei sua nádegas e ajudei-a a sentar e levantar bem devagarinho. A sensação de uma buceta apertada mastigando teu pau é indescritível. Luciana estava me proporcionando a melhor foda da minha vida.
Depois de alguns minutos, os movimentos foram se intensificando e no fim Luciana praticamente estava saltando em cima do meu pau. Gritava e gemia como uma cadela no cio:
- Adoro fuder contigo. Quero esta pica sempre na minha buceta. Goza bastante filho da puta. Enche tua puta de porra. Vai! Goza! Enterra tudo e goza!!!
Gozei feito um animal. A porra escorria pelos lados da buceta dela e encharcavam meu saco e o colchão.
Caímos desfalecidos. Fazia 2 horas que estávamos fudendo. Tive que levar Luciana embora depois de tomar um banho rápido. Depois conto como comi o cu de Luciana no banheiro do escritório com o Sr. Deomar no outro lado da porta.