Meu nome é Márcio, tenho 25 anos, sou solteiro, acho que sou um rapaz muito sompático, digo isto pela grande quantidade de amigos que tenho, sou suspeito para dizer se sou bonito, mas não tenho recebido reclamações. Como sou assiduo leitor de sites de contos eróticos resolvi contar um caso que acontece comigo já a algum tempo, pode ser um caso para muitos comum, mas eu considero uma situação muito excitante vocês verão porque. A pouco tempo vim morar com uma tia, no Rio de Janeiro, a familia é composta pelo casal e uma filha de 16 anos, o marido da minha tia trabalha na Marinha Mercante, portanto passa a maior parte do tempo viajando, seu nome é Julio minha tia se chama Selma e sua filha Michelli. Ainda não estou bem ambientado a grande cidade, portanto não tenho muitas amizades ainda, quando não estou trabalhando, fico em casa lendo ou vendo tv. A casa é grande, tem dois pisos, o meu quarto é embaixo e fica ao lado da sala, os outros quartos ficam no andar de cima, o caso que vou contar vem acontecendo justamente nesssas duas peças, sala e meu quarto. Começou numa Quarta feira, era feriado e sai cedo após o café para comprar um jornal, demorei um pouco pois fiquei conversando sobre futebol com o dono do barzinho, quando voltei para casa por volta das 09;00hs, minha prima estava na sala estudando com uma colega, uma garota acho que da mesma idade dela, porem muito bonita. Quando entrei, notei que a garota que chama Raquel estava sentada bem a vontade, pude ver bem suas coxas muito lindas, e tambem sua calcinha azul clara, pensei que por estarem somente as duas em casa aquilo era normal, fui apresentado a Raquel, e para meu desespero, eu voltei a olhar por baixo da mesa rapidamente e ela não mudara sua posição anterior. Pude deslumbrar um panorama muito bonito, alem das lindas pernas da ninfeta, sua calcinha bem recheada, caramba será que aquela menina não sabia o que estava acontecendo lá embaixo, claro que sabia, e foi ai que começou um jogo gostoso de sedução sem palavras. Sentei-me num sofá e comecei a olhar o jornal, de vez enquando, disfarçadamente olhava com o rabo do olho e ela continuava com as pernas bem abertas conversando com minha prima sobre os assuntos dos cadernos ali na mesa. Numa dessas olhadas eu olhei para o seu rosto, e para minha surpresa ela tambem me olhava, manteve os olhos nos meus, eu já estava de pau duro, já tinha pensado em sair dali colocando o jornal na frente para disfarçar o volume que se formara nas minhas calças, mas o certo é que não queria perder aquela linda visão. Quando senti seu olhar firme, baixei o meus olhos, não por vergonha, sou bastante safado para saber aproveitar uma oportunidade quando ela surje, baixei os olhos diretamente para o meio das pernas da garota. Olhei bastante, vi que podia ver até a divisão dos lábios de sua buceta, sob o fino tecido da calcinha, depois ergui novamente os olhos e novamente encontrei seu olhar firme. Caramba pensei, esta putinha sabe bem o que está fazendo, isto é me levando a loucura, meu pau mais parecia um ferro dentro das calças, e ainda por cima fazia já algum tempo que eu não transava, minha única diversão ultimamente era olhar minha prima no banheiro, e isto só quando minha tia não estava em casa, e isto era diferente, ela não sabia que estava sendo observada, agora não, ou eu estava muito enganado, ou aquela jovem gostava do que estava fazendo. Novamente olhei para a garota que falava com minha prima que não notava nada do que estava acontecendo pois se encontrava de costas para mim, e novamente encontrei seu olhar. Foi ai que resolvi ir mais longe naquele flerte estranho, coloquei o jornal como escudo, com medo de assustar a garota e coloquei uma mão por dentro das calças, com jeito comecei a fazer disfarçadamente movimentos com o pau, isto é comecei a me masturbar. Continuei olhando suas pernas e calcinha, e de vez enquando olhava e a garota estava firme, não demonstrava nenhum tipo de censura no olhar, comecei então deixar que ela visse o que eu estava fazendo, apesar de que ela já sabia, mas deixei que meus movimentos fossem denuciados pelo jornal, este subia e descia no ritmo dos movimentos que fazia com a mão dentro das calças, comecei a ficar com o semblante diferente, é claro, não queria mais disfarçar, queria demonstrar que estava adorando o que via por baixo da mesa. Minha prima escrevia e não tirava os olhos dos cadernos, num momento que falou olhando para a garota, esta desviou o olhar tão rápido que ela não desconfiou de nada, isto aumentou o meu tezão, eu estava quase gozando, tive que parar várias vezes de mexer no pau, queria aproveitar o maximo aquela situação. Uma hora quando fui virar a pagina do jornal, propositadamente, não tirei a mão de onde estava, fiz tudo com a esquerda e deixei que ela visse onde estava a direita, olhei novamente e ela olhava até com um certo ar de tezão, quando dirigi o olhar para baixo da mesa, vi para minha felicidade que ela melhorara a posição, separara mais as pernas. Putinha queria mesmo me deixar louco, não pude resistir mais, mesmo tentando me conter, meu tezão foi maior e comecei a gozar, gozei olhando alternadamente da sua calcinha para o seu rosto, tentei não exagerar nos gestos, mas é impossivel ficar normal, meu corpo teve alguns espasmos e fechei os olhos na hora e mordi forte os lábios, não podia emitir nenhum son suspeito devido a presença de Michelli logo após quando olhei para a garota, notei um certo sorriso em seus lábios, quando olhei novamente em baixo da mesa, ela tinha fechado as pernas, não só isto eu notava que esfregava uma na outra, parou de me olhar e começou a dar mais atenção a minha prima. Deixei o jornal em cima do sofá e sai dali, fui dar uma volta novamente, aquelas cenas não me saiam da cabeça, será que aquela menina era uma dessas piranhasinhas fáceis, se fosse não teria graça nenhuma, já que logo transaria com ela e tudo perderia a graça. Que nada. Quando voltei para casa ela já tinha ido embora, minha tia já ia servir o almoço, depois conversando com Michelli demonstrando pouco interesse disse: bonitinha aquela sua colega, como é mesmo o nome dela perguntei, claro que eu sabia seu nome, minha prima disse: é ela é bonitinha mas pode tirar os olhos, alem de ser uma menina pra você, Raquel é muito tímida, e muito séria tambem, na nossa turma é considerada a quadradinha, não sei se tu notou nas roupas dela, não usa mini e nem blusa com decote. Ora Michelli eu falei que ela é bonitinha de rosto, foi só no que prestei atenção disse eu rindo. Me engana que eu gosto, vocês homens são todos iguais, conheço o tipo. A conversa ficou naquilo, e fiquei vários dias pensando no que ocorrera, mas não vi mais a garota lá na casa da tia. Até que num Sábado, eu havia recebido um convite de um rapaz que conhecera ali na nossa rua para bater uma pelada, e já me preparava para sair, quando apertaram a campainha e fui atender, era ela. Nossa meu coração disparou. Oi disse sorrindo, Michelli está? Oi respondi tambem sorrindo, está sim, entra, que vou chama-la. Ainda bem que eu não havia falado a ninguem que pretendia sair, é claro que não sairia mais. Gritei para Michelli avisando que tinha visitas, e procurei o jornal e me sentei no mesmo sofá e comecei a ler, fingindo não ver nada a minha volta. Logo Michelli desceu, cheia de livros cadernos e outras coisas mais, Oi miga, tenho algo para te mostrar que descobri numa revista, olhei disfarçadamente e a minha ninfeta procurou sentar no mesmo lugar, posição que me deixava bem a vontade para ver tudo caso ela novamente quizesse que eu visse, ela queria, e como queria, minha prima começou a lhe mostrar algo numa revista, olhei ela olhava bem interessada, teciam comentários e até parecia que eu não estava ali. Com muito medo de quebrar a cara, pois pensara nesta possibilidade durante todo tempo em que não vi a garota, de não voltar a cantecer aquilo novamente, o que me deixaria muito triste , ou mesmo achar que deveria tentar algo com a garota, afinal ela tinha me dado bastante bola, olhei embaixo da mesa, que nada, ai que visão, sua calcinha agora cor de rosa, entrava nos lábios da buceta, devia ser muito pequena, olhei para ela e desta vez fiz questão de mostrar uma cara de tarado, demonstrar que aquilo me fazia muito bem, e ela sustentou olhar por uns longos segundos, até que novamente eu baixei o meu em direção aquele tesouro lá embaixo. Comecei novamente a me masturbar, agora sem nenhum cuidado para disfarçar, apenas de olho em Michelli, porem esta interessada que estava na revista nem ligava pra mim. Ai me veio uma idéia repentina e feliz a cabeça, olhei para o meu quarto, que ficava ali ao lado, nele havia alem da cama, um guarda roupas grande, e neste uma porta com espelho grande, levantei-me me dirigi ao quarto, do local onde estava a garota não podia ver minha cama, mas abrindo a porta do guarda roupas talvez eu pudesse desfrutar daquele espetáculo mais a vontade e com maior segurança, caso Michelli olhasse eu poderia fingir que escolhia alguma roupa. Resolvi por em prática meu plano imediatamente, me levantei e andando com uma certa dificuldade, pois meu pau estava muito duro e preso nas calças me causava um certo incomodo, não procurei mais disfarçar, pois só ela podia ver, e viu, olhou diretamente para o volume e mais uma vez notei um disfaçarçado sorriso. Entrei no quarto e abri a porta do guarda roupas, mexi na porta procurando uma posição, mas não deu, eu via a garota, mas só que de lado, e a minha prima na posição em que se encontrava, não permitia que eu desfrutasse da visão anterior. Andei de um lado para o ouro, e pensei, é não deu, foi ai que quando olhei novamente para o espelho, e para minha total felicidade, vi a garota mudando de posição, procurava olhando tambem no espelho uma posição onde pudese mostrar sua sensualidade. Ai que amor pensei, e ai fui para a cama onde fiquei enconstado na parede olhando diretamente pra ela. De repente lá estava novamente para deleite dos meus olhos e felicidade do meu pau, sua rachinha novamente a mostra, ai fui eu quem sorri, agradecendo. Minha prima alheia a tudo que se passava a sua volta, muito empolgada com sua descoberta que não sei o que era e nem estava interessado, conversava alegremente com sua tímida amiguinha. Foi quando tive mais uma idéia, esta bem mais ousada, abria as calças e colocando o pau para fora iniciei uma gostosa punheta, a visão da garota era a mesma que eu tinha, quando olhei para seu lindo rostinho, vi a sua grata surpresa, ela agora mordia o lábio inferior, sempre cuidando a Michelli, ela grudou os olhos no espelho, e mais uma vez abriu bem as perninhas, que loucura, eu muitas vezes fantasiava coisas assim, mas nunca vivera uma situação tão gostosa. Tenho um pau, muito grande, mesmo não sendo exagerado, tenho recebido muitos elogios da mulheres com quem tenha transado, são quase 20cm e muito grosso, pelo olhar da Raquel, esta tambem aprovara minha ferramenta, notava que seu olhar agora tinha um brilho diferente. Bem devagar continuei a me masturbar, meu pau estava tão duro que doia, assim com meus testiculos as duas continuavam conversando, mas Raquel com certeza não prestava atenção numa só palavra que a minha prima dizia, foi até que eu não aguentando mais dei uma escandalosa gozada inclusive não pude me conter e dei um gemido e logo comecei a tossir como se tivesse me engasgado, para minha prima não perceber nada, tentei mas não consegui evitar de sujar todo lençol da cama, ainda bem que era a minha, depois com certeza iria escutar as piadinhas da minha tia, as vezes ela achava alguma mancha nos lençóis e fazia algumas gracinhas quando nos encontravamos a sós. Descansei um pouco, quando olhei pela ultima vez o espelho, Raquel se encontrava sentada com as pernas fechadas numa posição correta e agora até que olhava com atenção para o que lhe mostrava a amiga. Sai do quarto, e falando para Michelli que iria sair e que voltaria logo, ela pediu para que trouxesse um sorvete para as duas. Antes de sair tive mais uma prova do cinismo da minha amiguinha, pois minha prima lhe disse rindo: sabia que o meu primo te acha muito bonita? Nossa, obrigada, ele é muito gentil, e quando olhei para ela, estava corada. Que safadinha pensei, e sai. Voltei em seguida com um pote de sorvete de flocos, o preferido da minha prima, esta se derreteu toda em agradecimentos. O melhor mesmo aconteceu já no nosso quinto ou sexto encontro, minha tia saiu, como faz todos os dias, era tambem num lindo Sábado, Michelli me perguntara cedo se eu não iria sair para aproveitar aquele dia lindo, e eu aproveitei para sondar, ver se sua amiguinha não iria aparecer, deu certo, perguntei porque ela tambem não saia e recebi a feliz resposta que estava esperando Raquel para juntas fazerem um trabalho do colégio. Fiquei a espreita, e assim que vi a garota se aproximar da nossa casa, corri para o meu quarto, torcendo para que tudo mais uma vez fosse como eu esperava. Ela vestia uma saia, xadrez muito bonita, bem abaixo dos joelhos e uma blusa dessas fechadas sem gola mas tambem sem decote, tinha os seios pequenos, mas eu nuca os tinha visto, e é outra coisa que me deixa louco de tezão, as vezes quando olhava minha prima no banho, ficava olhando sua bucetinha o tempo todo, mas na hora de gozar,instintivamente eu sempre subia os olhos para seus lindos e morenos seios. Peguei um livro e entrei em meu quarto, como da sala não dar para ver a cama que fica numa posição oposta a porta, esta está sempre aberta, e claro que se aparecesse alguem para fecha-la eu o mataria. Não abri ainda a porta do guarda roupas, esperando primeiro as duas se acomodarem, Raquel arrumou a mesinha e sentando-se no lugar de sempre, esperou a amiga chegar, e para minha felicidade ela não atrapalhava em nada minha visão, alem de ficar totalmente de costas para a porta do meu quarto. Começaram seu trabalho e eu o meu, abri a porta do armário direcionando o espelho para minha jovem musa, fui para minha posição e vi que estava tudo ok, quando olhei novamente Raquel estava com as pernas tão juntas que mais pareciam uma só. Tão acostumado eu já estava que tomei um susto, procurei olhar para seu rosto, faria um gesto para que entendesse minha aflição, nada, ela olhava para os cadernos. Porra o que estava acontecendo, aquela putinha não podia fazer isto comigo, foram dias de ansiedade esperando aquele momento. Com medo olhei novamente e tudo como antes. Porra pensei, não tenho muita sorte mesmo, sabia que não duraria muito, fiquei puto da vida de repente e pensei até sair dali chutando tudo que encontrasse pela frente. Já ia fechar a porta do guarda roupas quando tive a maior e mais grata surpresa da minha vida, Raquel abrira finalmente as pernas, e quando procurei ver a cor das suas calcinhas, ai foi que quase cai duro, não pude ver, e nem poderia, ela estava sem calcinha.. Ai me surgiu outro problema, este agora bem mais grave, pois devido talvez ao susto, meu pau teimava em não ficar duro, meu coração disparou de uma maneira nunca vista e eu devo Ter ficado com uma tremenda cara de babaca. Olhei para o rosto da menina, que agora sim olhava para mim, e não sei explicar como a olhei, numa especie de agradecimento por aquele gesto, vi sua bucetinha inchada e com ralos pelos, eu não podia acreditar naquilo, era um sonho, um lindo sonho, a garota colocou um dos pés na travessa da cadeira em que estava sentada Michelli, de modo que sua bucetinha alem de ficar mais visivel, ficou com os lábios mais separados, eu podia ver a rachinha vermelha, ou cor de rosa sei lá. Agora mais calmo meu pau atendeu meus apelos e ficou duro como um ferro, e comecei muito devagar a acaricia-lo, fazendo o tradicional movimento manual. Raquel em dado momento levou a mão por baixo da saia e tambem começou a acariciar sua linda bucetinha, quase colando o rosto a mesa onde minha prima escrevia, ficou olhando o caderno, mas eu tinha certeza que nada via, ou queria ver ali. Aquela garota queria me matar, continuei a melhor punheta da minha vida, queria que nunca mais terminasse, bem devagar, ela olhava meu pau vermelho com a cabeça brilhante pela saliva que eu ali colocara, continuamos assim, de repente ela pediu alguma coisa pra minha prima, vi esta se levantar pra subir até os quartos, temi que olhasse e visse o espelho, mas não seguiu correndo e subiu. Ai sim Raquel escancarou de vez as pernas, sempre olhando pra mim, e acelerou os movimentos do dedinho na rachinha, a vi levar a outra mão aos seios por cima da blusa, meu corpo todo tremia, temia que algo interrompesse nosso idílio, nisto ouvi e tomei um susto, a Michelli gritar lá de cima que não conseguia encontrar não sei lá o que, Raquel com a voz diferente gritou pra que ela procurasse mais, precisariam daquilo, queria que a amiga ficasse lá em cima o maximo de tempo possivel. E antes que a minha prima decesse, Raquel começou a curvar o corpinho para a frente, seu corpo começou a dar pulinhos e vi que começara a Ter um orgasmos, nossa ali na minha frente e olhando eu me masturbar, era demais, minha prima novamente gritou algo que não consegui distiguir, pois tambem começara a gozar, e ouvi Raquel responder em voz muito alta e tremula algo tambem para ela, a safadinha falava com minha prima gozando, nisto ela olhando para a escada e vendo que minha prima continuava lá em cima, levantou a blusinha e pude gozar alternando o olhar da buceta para seus lindos, pequenos e duros peitinhos. Raquel terminou de gozar e colocou a cabeça sobre os braços em cima da mesa e assim permaneceu por uns segundos, depois a vi levantar a cabeça respirar fundo e arrumar a roupa, sentou-se novamente como uma dama, e aguardou a chegada da Michelli, que logo descia as escadas gritando que achara o que queriam. Raquel folheava um caderno e ouvi minha prima falar qualquer coisa, como você está esquisita, o que houve? Ela respondeu que um dente estava começando a incomoda-la, mas que não era nada grave, minha prima lhe ofereceu um comprimido que foi recusado, Não estou bem, vamos continuar. Credo guria, você está tremendo, tem certeza que está bem perguntou preocupada Michelli. Sim não foi nada, estou bem, neste momento eu sai do quarto em busca de um pano molhado para secar a sujeira que fizera no quarto, e minha prima me perguntou: Você não acha que a Raquel está pálida, ela está tremendo. Olhei para a garota e respondi, não noto palidez nenhuma, está bonita como sempre, claro que ela estava pálida, mas como eu sabia que, não havia doença nenhuma, e sim muito tezão entrei rindo na cozinha em busca do pano. Dias depois eu recebi um convite através da Michelli para os 15 anos de Raquel, não fui, não queria de modo algum assistir um monte de rapazes da sua idade lhe fazendo a corte. Eu a considerava minha, de uma maneira meio estranha, pois nunca trocamos uma palavra a respeito das nossas doces loucuras, e acho que é ai que está o verdadeiro encanto, que não quero por nada desse mundo quebrar. Até hoje continua nossas brincadeiras e torço para que possamos continuar, e inventar sempre novas, que ninguem descubra nada, e que todos continuem achando minha Raquelzinha, tímida e quadrada. Já pensaram se não fosse. Esta é uma história de sexo, sem penetrações, sem abraços ou mesmo sem palavras, mas que para mim está sendo a melhor que tive até hoje, e com certeza única em minha vida. beijos
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