Dois é demais!

Um conto erótico de Leoa
Categoria: Grupal
Contém 813 palavras
Data: 27/12/2004 12:45:36
Assuntos: Grupal

Quem é que não faz tudo por um bom emprego? Eu fiz! Era candidata a secretária num escritório de 2 engenheiros e a concorrência era grande. Na primeira vez em que estive lá fui vestida de forma bem sensual sem ser vulgar, mas deixando muitas promessas no ar.

Eles entenderam o recado e marcaram uma segunda entrevista em que fui mais ousada nas roupas e indiretas, deixando que entendessem que adoraria dar para eles, mas só depois que estivesse empregada.

Fui contratada e achei que não seria tão difícil cumprir minhas funções de secretária.

Logo no primeiro dia um deles me avisou que eu deveria ficar até mais tarde. Depois do expediente, quando enteei na sala dele, ele já estava de pau duro pra fora da calça sentado na sua cadeira e me disse que esperou vários dias por isso e agora queria ver minha eficiência no trabalho.

Cai de boca naquele caralho enorme e coloquei na boca até onde deu, chupei, lambi suas bolas e ele segurava minha cabeça com força contra seu pau quase me sufocando com o pinto na minha garganta.

Me puxou pelos cabelos e me virando de costas pra ele, levantou minha saia e rasgou minha calcinha com um puxão só. Então sentei naquele cacete enorme de costas para ele e cavalguei enquanto ele me segurava pelos cabelos e dizia que eu era a secretária mais vagabunda que ele havia tido, que queria essa putinha sempre para servi-lo.

Eu estava virada de frente para a porta do escritório e vi quando ela se abriu e entrou o outro sócio. Levei um susto e tentei me levantar, mas 2 mãos me agarraram pelos quadris e ouvi no meu ouvido que eles eram sócios em tudo e que eu teria que servir os dois com a mesma eficiência.

Tentei argumentar e parar com aquilo, mas eles me avisaram que o prédio estava vazio àquela hora, que éramos só nós três ali...eu não tinha como escapar.

O segundo se aproximou e em pé tirou o cacete para fora da calça e enfiou na minha boca enquanto eu continuava cavalgando de costas para o outro. Ele puxava meu quadril com tanta força que me fazia gemer de dor quando seu pau encostava no meu útero.

O escritório tinha um tapete macio e foi para lá que resolveram me levar. Tiraram suas roupas e a minha e me deitaram de costas no chão. Começaram a chupar meus peitos e minha buceta e com uma venda taparam meus olhos.

Sem enxergar nada eu perdia a noção de espaço e ficava totalmente a disposição deles.

Ainda deitada de costas, minhas pernas foram erguidas na posição de frango assado e um cacete com gosto de buceta foi enfiado na minha boca, percebi que tinham trocado de posição e quem estava me fudendo agora era o que ainda não tinha experimentado minha buceta.

Não dava nem pra pensar em falar alguma coisa, pois o tempo todo me enfiavam um caralho na boca.

Me colocaram de quatro e começaram a bolinar meu cu enquanto me fodiam. Gritei pra deixarem meu rabo quieto, mas é claro que não adiantou.

Os dois pararam de me foder e se concentraram em lacear meu rabinho. Um segurava minha minha bunda bem arreganhada enquanto o outro enfiava o dedo e rodava. Já estava até me acostumendo quando senti um segundo dedo me rasgando as pregas. Eu gritava muito, mas estava imobilizada pelos dois que diziam que meus gritos davam mais tesão ainda, que melhor que enrabar uma mulher é disviginar um rabinho tão apertado. E o meu "era" mesmo, tinha tido alguns namorados que tentaram fazer sexo anal, mas nunca nenhum conseguiu ir além das tentativas.

Um deles deu uma cuspida na minha bunda e começou a empurrar a cabeça do pinto no meu cuzinho, eu gritava ainda mais e eles diziam pra eu relaxar e parar de frescura que eu meu rabinho já estava bem laceado. Nunca senti dor igual na minha vida. Ele foi colocando o pau devagarinho e de repente empurrou de uma vez até seu saco esfregar nas minhas nádegas.

O outro também quis foder meu rabo e trocaram de lugar: desta vez um segurou minhas pernas em posição de frango assado enquanto o outro precionou a cabeça do pau para enterrá-lo na minha bunda. Meus músculos tinham se contraído e doeu mais ainda. O que me segurava, estava ajoelhado de pernas abertas sobre a minha cabeça e enfiou o pinto na minha boca. Os dois começaram a gemer como loucos, e eu sentia as estocadas no meu rabo cada vez mais fortes e mais fundas, até que senti meu rabo e minha boca se enchendo de porra ao mesmo tempo.

Disseram que passei no teste, que para começar estava muito bom, mas as tarefas mais difíceis ainda estavam por vir.

Bom, saibam que estou empregada até hoje!

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