Seria uma noite normal... música, sorrisos, bebidas e muita diversão...
Numa volta pela pista, os olhos de C. e J. cruzaram-se ocasionalmente. C. atentou àquele olhar profundo, àquela tez morena e rosto bonitos, que se preenchia com um corpo atraente. Era atraente, sem dúvida, pensou C.
Ali perto, começou a dançar, esquecendo por momentos a figura com que anteriormente se cruzara.
Algumas músicas passaram até os olhares dos jovens se entrelaçarem de novo. C. olhou para cima, dado a altivez de J., sendo surpreendida por um sorriso que a deixou, sinceramente, num misto de espanto e prazer. Tentou abstrair-se, com uma vontade escondida se chegar mais e mais perto,
De repente... um rapaz passou o seu copo vazio para as mãos de J.. Num zás, C. olhou-o, impulsivamente, e retirou o copo de suas mãos, oferecendo-se para o levar até ao bar, com o pretexto de ir buscar uma bebida. J. quis acompanhá-la, ao que C. acedeu.
Pediu uma cola e voltaram. Iniciaram-se as perguntas normais de quem trava um conhecimento fortuito. Tomaram conhecimento de nome, local de residência, assim como o que estudavam...enquanto continuavam a dançar. A bebida acabou... C. Sentiu uma pedra de gelo em sua boca, que deixou escorregar pelo seu corpo, tocando também o de Jorge, até às mãos, que gelaram unidas.
J. aproximou-se dos ouvidos da jovem e disse: És muito bonita, ao que C. retorquiu: Não, tu é que és, tens um sorriso lindo!. Continuaram a dançar, cada vez mais perto, conseguiam sentir o calor emanante, as pernas a entrelaçarem-se, os sorrisos encobertos. J. segurava o colar de pérolas de C., que esta tentava alcançar com a sua boca semiaberta, em jogo de sedução.
Foram até ao bar e trocaram telefones, subindo depois até aos sofás. Sentaram-se, os lábios sentiram-se, as salivas uniram-se, a respiração tornou-se mais ofegante e os beijos no pescoço, os toques físicos, deixaram antever alguma excitação.
Eram agora quase 6 horas da manhã... Despediram-se um pouco atrapalhados...
As semanas passaram-se, trocaram algumas mensagens, ilustrando a vontade de se voltarem a ver... Encontraram-se numa noite mais, no local em que J. trabalhava, onde trocaram algumas palavras, aumentando a vontade de estarem mais e mais perto. Nessa noite C. divertira-se com os amigos, mas quando se cruzava com J. surgia-lhe uma vontade imensa de o beijar.
Poucos dias de depois combinaram um almoço. C. sentiu-se apreensiva em ir ao encontro do rapaz perto da sua zona de residência, mas a ideia provocou-lhe algum entusiasmo... Queria senti-lo, conversar, beijá-lo, deixar-se tocar, deixar-se levar...
Após alguma conversa dirigiram-se a casa de J, onde conversaram um pouco, sentando-se depois a ver televisão.
Uma pausa, um silêncio... J. alcançou C. com o seus braços, dirigindo a sua boca à dela... ela afastou-se sensualmente, entreabrindo os lábios, fixando os seus olhos naquela boca maravilhosa. Tiveram um beijo longo, ensalivado, quente, colante... mordiscavam-se, as línguas tocavam no corpo, pescoço, orelhas, a respiração tornou-se profunda. C. sentou-se sobre J. ondulando-se e sentindo um membro firme por baixo de si. Começava agora a vibrar, sentia-se casa vez mais húmida e era impossível parar. O jovem acariciou os seios de C., fazendo-a gemer baixo... retirou a sua camisa e deixou-a seminua... cairam no sofá e os corpos tocaram-se, queriam sentir-se... as mãos escorregavam para os órgãos sensíveis... despiram-se... J. ficara agora de boxers e C. de cueca e colar de pérolas condizente... de cócaras em frente a J. iniciou a lamber-lhe o peito, descendo até às pernas, deixando brotar o calor da sua boca sobre os boxers, agarrando com os seus lábios um pénis tumescente que queria chupar... retirou os boxers e sugou suavemente os testículos, escorregando a sua língua sobre o membro até à glande sem o segurar...agarrou-o com a sua boca, começando depois um vai vem suave, cada vez mais rápido, enquanto o olhava... estava de cócaras, as suas pernas abertas e J. acariciava-lhe a vagina suave, que se contraia e começava a pingar...
J. segurou-a, deitou-a no chão repentinamente e penetrou-a devagar, cuidadoso...
Pouco depois, como que amazonas, C. colocou-se em cima de J, deixando entrar o pénis duro em si, enquanto saltava cada vez mais louca. Inclinou-se para trás, com as mãos apoiadas no chão, exibindo aos olhos de J. o seu corpo que se unia ao dele, num vai vem excitante. C apoiou os seus braços no sofá e, de joelhos no chão, sentiu-se louca quando J. a invadiu por trás à canzana.
J. sentou C. no sofá, abrindo-lhe as pernas, querendo possui-la... huuumm. Elevou-a para junto de si e movimentou o seu corpo que ia e voltava, penetrando-a furtivamente, huummm. Os gemidos ouviam-se, o respirar era agora mais forte. O jovem sentou-se no sofá e C. firmou os seus pés no acolchoado, rapidamente saltando, cada vez mais louca, cada vez mais excitada, quase atingindo o clímax... pararam. J. pediu a C. que o fizesse conseguir e, sentado, sentiu o calor da boca de C. que o chupou velozmente, com a sua boca, com as suas mãos, fixando-o, sentindo o seu sabor... sentiu um jacto que a deixou mais e mais molhada... Diminuiu a rapidez da sua boca e deixou os seus lábios e língua lamberam suavemente o membro...lambeu-lhe a barriga, sentou-se lado a lado e beijaram-se... J. levou as suas mãos até à vagina de C., que se encontrava de pernas abertas, e começou a sentir o seu clitóris, os seus fluidos e gemidos... as mãos da jovem foram também ao encontro da verga do jovem que enrijeceu... deitaram-se ladeados no sofá e J. penetrou-a por trás, deitados, enquanto a tocava... deitaram-se... C. estava com o corpo totalmente sobre o chão, elevou o seu glúteo e deixou-se invadir, enquanto ela própria se tocava... pediu-lhe: faz-me vir assim, faz!... ele soube perfeitamente adequar o ritmo... a rapariga sentiu o coração a bater cada vez mais forte, começava a suar, a sentir a sua vagina contrair-se e a aproximar-se do clímax.... É agora, vou-me vir!, disse ela.... atingiu um orgasmo intenso....huuummm...J. continuou a penetra-la devagar e pediu-lhe: Vem para cima de mim!
Assim foi, C., desenfreadamente saltou sobre J., a expressão dele era de prazer, e ela adorou vê-lo assim, sentindo-se excitada, mesmo depois de um orgasmo... Conseguia sentir o coração dele, quando apoiava as mãos no seu peito.... de repente, J. gemeu e a sua face mostrou-se incrivelmente excitante... atingiu o orgasmo... huuummm...
Ficaram lado a lado, ofegantes, beijaram-se....
De seguida, foram almoçar... e, mais uma vez, C. foi embora, dizendo-lhe: Adorei estar contigo, ao que J. respondeu: me too, sorrindo ambos...
No trajecto, C. não conseguiu deixar de pensar que tinha sido óptimo, sentiu-se leve, não pensou em nada, há muito tempo que não sentia aquele prazer, há muito tempo que não sentia tanto prazer!....Sorriu, lembrou-se que J, havia magoado o pé durante o acto...
Passaram uns dias... No dia de Natal C. recebe uma sms de J. no seu telemóvel, dizendo: O gordo vem aí!(....) e pensou: Porque é que não és tu gordo J.