Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 2004. O natal se aproximava e as minhas férias da faculdade já haviam começado. O ano não foi fácil pra mim, embora tenha sido muito proveitoso em alguns sentidos, como a minha primeira transa. Tenho 18 anos, faço faculdade em uma das melhores universidades do país. Romântico, inteligente e com ar de ingenuidade, consegui conquistar muitas garotas, mas que nunca aproveitei muito essas conquistas por ter uma namorada com quem passei dois anos sem trair. Até que terminamos o namoro. Quando souberam, algumas meninas vieram até mim para me colocar no colo, mas confesso que nem disso me aproveitei porque gostava muito da minha ex-namorada. Mas uma menina sempre me atraiu muito, desde o colégio no ano passado. Uma morena, de olhos elípticos, sorriso fácil e sedutor: Luana. Um par de pernas lisas e gostosas, uma bunda que prendia meu olhar naquela saia colegial, e que me fazia perder noites me masturbando, ao ponto de sentir dores nos meus pulsos. Imaginava-me no meio daquelas pernas. Escrevia poesias, músicas e contos para ela, mesmo estando ainda com minha namorada. Quando ela veio aqui em casa uma vez, com uma saia curtinha, pude ver sua calcinha branca e nunca mais as esqueci, nem Luana, nem a calcinha. Depois de três meses passados sem minha antiga namorada, nós, Luana e eu, nos encontramos. Ela veio aqui em casa depois de uma chuva que impediu que saíssemos pra um forró que ocorre às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Estranhei a princípio, mas adorei a idéia e fomos pro meu quarto. Conversamos um pouco, e em meio a elogios à beleza e à inteligência dela, em meio a carinhos em seu rosto, e em olhares maliciosos, levei meu rosto ao encontro dela e agarrei contra mim com força num beijo inesquecível. Estávamos em minha cama, e embora houvesse meus pais e minha irmã na casa, o quarto estava trancado, e a cama era nossa. O beijo durou alguns minutos, mas na minha lembrança poderia narrar uma vida inteira para ele, pois longos foram os dias em que não pude pensar em outra coisa senão nesse beijo. Nos beijamos ainda sentados na ponta da cama, mas o acomodar dos nossos lábios nos acomodavam para o centro da cama, e desprendíamos desejo ardente de nossos corpos. Era desejo retraído, desejo contido por nós dois enquanto eu estava namorando. Mas estávamos em transe, e queríamos (perdoem-me o trocadilho) entrar em transa. Agarrei-a, então, pelas pernas. Percorri com minhas mão todo o percurso macio daquela anca, e encontrei, debaixo da saia jeans que ela usava, o tecido macio da calcinha dela. Era algodão. Não precisava eu conhecer tecidos para saber que era algodão, e durante aqueles primeiros minutos delirava só com o contraste daquela pele com o algodão. E dei independência aos meus dedos para cada um percorrer o que achasse melhor daquela bunda lisa e morena. Apertaram, apauparam e sentiram o calor daquela região do corpo de Luana. Meus lábios teimavam fugir da boca quente dela para procurar o pesocoço, e usá-lo como artíficie para chegar aos seios de maneira lenta e preliminar. Mordia-lhe o pescoço, e descia-lhe com a língua até o decote da blusa laranja e colada no corpo. Com os dentes ía descobrindo seus seios, mas a blusa colada ao corpo teimava voltar a cobrí-los. Seios de mamilos escuros como os de toda morena, mas de cor pouco mais clara que os habituais. Os meus dedos ainda aproveitavam o deleite por debaixo das saias dela, quando foram exigidos em outra tarefa. - "Tira minha roupa! Eu esperei pra que fosse com você. Eu esperei pra você fazer isso: me possuir; me ter como sua; me fazer uma mulher de verdade. Não quero ser mais virgem tendo você como homem do meu lado, assim, me jogando na sua cama, me querendo, em cima de mim como um animal em cima da sua fêmea. Costa, eu quero você dentro de mim. Me ama! Me possui! Tira minha roupa!" Minhas mão tremia, mas eu era o animal dela, o homem que ela queria. Fingi segurança em meu pulso e puxei-lhe devagar as alças da blusa, deslizando-as pelos ombros, até deixar a mostra por completo os seios. A blusa agora estava a cobrir apenas sua barriga, mas tirei-lhe aquele pano, meio sem jeito, por cima de sua cabeça.quando tirei, ela estava de braços levantados, e olhava fixamente pra mim, com um olhar sorrindo, brilhando e me disse: "Esperei muito por isso". E prevendo que eu respondesse com uma resposta habitual, calou-me a boca co um beijo e um abraço forte contra seus seios desnudos, enquanto procurava em minhas costas a ponta da minha camisa para começá-la a tirar. Haveria injustiça maior do que aquela: ela nua e eu vestido? Tirou minha camisa facilmete e jogou no chão. Seus beijos mais ponderados, curtos e intermitentes me questionavam se eu não iria continuar lhe tirando a roupa. Não hesitei. Abri os braços dela como se eu a quisesse prender na cama com algemas. Beijei os seios, cada um; a barriga; o umbigo. Minha boca não poderia continuar descendo -lhe o corpo com aquela saia, que desabotoei, abri o zíper, e vi: uma calcinha linda, azul clara, de algodão, com um pequenino laço branco na frente. Abaixei um pouco a saia e beijei-a perto, um pouco acima da boceta, mas ainda por cima da calcinha, que já se percebia úmida. Puxei a saia com uma agilidade maior. E antes de voltar a montar em cima dela, tirei minha bermuda, e fiquei de cueca, uma cueca preta. Rapidamente tornei a montar em cima dela e levemente encostei meu pau duro naquela boceta que eu ainda não via. Roçava em leves movimentos meu pênis na boceta dela, e entre nossas carnes, apenas algodão. Tornei a beijar-lhe os seios, e chupava com força seguido de leves mordidas nos biquinhos. Ela gemia. E de leve passava a mão nas laterais daqueles peitos maravlhosos, e ia descendo com a boca até a calcinha enquanto minhas mãos deslizavam das laterais dos seios aos beliscões nos seios dela. Beijei até um pouco abaixo do seu umbigo, e ao perceber o obstáculo que era aquela calcinha, mordi o elástico e puxei com os dentes até ver os pelinhos daquela menina. Só meus dentes não seriam capazes de tirar aquela calcinha com a rapidez que eu queria. Tirei as mãos dos seios dela, e usava agora dentes e mãos para lhe tirar a calcinha. Ela abriu as pernas depois que lhe tirei a calcinha. Cheirei a calcinha colocando perto do meu rosto. Cheirava a Luana, a boceta de menina de 18 anos virgem, a morena gostosa, menina, quente e molhadinha de tesão. Joguei a calcinha pra baixo da minha cama pra que ela não encontrasse mais depois. Cai, então, de boca na xaninha dela. Molhadinha, rosada, contrastando com a pele morena, aberta pra eu enfiar a língua. Comecei com um beijo de leve, depois fui beijando os lábios da boceta dela como se beijasse os lábios do rosto. Enfiava a lingua devagar, depois mais profundamente. Nisso, ouvi gemidos e sussuros de "mais", "enfia", "isso", "me faz tua", "me fode com essa língua". Após alguns minutos ouvi um "eu quero seu pau! eu quero você!". Foi o bastante pra terminar minha lambuzada chupada nela e com o lençol limpei o meu rosto molhado com o prazer dela. Beijei-lhe os lábios, e tirei da calça que estava no chão, a minha carteira. Tirei da carteira uma camisinha e abri tirando-a da embalagem lubrificada. Pedi pra que ela me ajudasse e tocou meu pau ensanhando uma punheta inédita pra ela. Punhetou leve e rapidamente, meio sem jeito, mas me dando um tesão imenso. Apertou a ponta da camisinha e a desenrolou devagarzinho pelo meu pau. Não tenho a rola muito grande, mas parecia que era gigante pelo tempo que ela demorou, e queria que terminasse aquele doce e prazeroso sortilégio para que eu pudesse meter logo naquela xereca quente e úmida de tesão. No fim ela beijou a cabeça do meu pau. Disse que era pra eu ter um pouco de paciência caso ela sentisse dor, e disse também: "Agora mete, vai!"
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