Meu desejo é ser corno

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Grupal
Contém 807 palavras
Data: 02/12/2004 23:49:07
Assuntos: Grupal

Meu desejo é ser corno

Meu nome é Fernando, e minha esposa chama-se Keila, moramos em Piracicaba interior de São Paulo, Keila é loira, olhos azuis, 1,67m, 58 Kg, 30 anos, seios médios e uma bundinha redondinha, somos casados há dez anos e temos uma filha de 8 anos, em relação ao sexo temos visões completamente diferente, sou uma pessoa que podemos definir de “mente aberta”, já Keila é restrita, para se ter uma idéia somente no mês passado agora que consegui comer o cuzinho dela, isso depois de 10 anos de casados e mais 2 de namoro, raramente ela chupa meu pau, mas adora quando chupo a xaninha dela, ela nunca permitiu que eu gozasse no rosto dela.

De um determinado tempo para cá, fico imaginando ela transando com 1,2,3,4 ou 5 homens, é claro que jamais disse isso a ela, pois fatalmente seria o fim de nosso casamento, as vezes já cheguei a ficar mais de 20 dias sem transar com ela, para ver se ela se interessava em fazer sexo com outro homem, mas foi em vão, o que descrevi até agora é a mais pura verdade, e o que passarei a relatar a partir desse momento, é ficção, mas são meus desejos secretos.

Estávamos em uma festa, onde Keila está com um vestido super sensual, com um decote onde seus seios ficam excitados querendo saltar para fora e um longo decote nas costas, que vai até perto de sua bundinha, deixando quase a amostra sua minúscula tanguinha fio dental, ela é cobiçada por todos os homens da festa e retorna os olhares que recebe, sempre com um sorriso sacana. Com o passar do tempo e com auxilio de álcool ela começa a ficar mais solta ainda, e ao andar pelo salão rebolando muito, recebe várias cantadas e algumas passadinhas de mão na sua bunda bem discreta, o máximo que ela faz é olhar e dar um sorriso. Com o passar do tempo a festa encaminha para o final, restando apenas Keila, eu, o responsável da festa e mais dois homens, todos visivelmente alterado pelo álcool. Keila os provoca descaradamente, e ao passar por eles para conversa um pouco e se beijam ardentemente, um de cada vez, enquanto ela beija um, o outro a encoucha e seus seios são apalpados por seis mãos e seus vestido é arrancado, ficando ela somente de tanguinha, perdida na sua bunda, então ela um por um tira a camisa e as calças dos três e começa a chupá-los, fazendo um rodízio, ela vai ao delírio com 3 pintos a sua disposição, eu me limitava a ser telespectador, ela foi levada até o palco deitada no chão, já sem calcinha e era chupada enquanto ela chupava também os seus machos nesta noite, e foi assim que veio seu primeiro orgasmo, e logo em seguida outro.

O dono da festa foi o primeiro a introduzir na xaninha dela, neste momento os gemidos eram misturados, praticamente impossível de distinguir de que era tal, as estocadas fortes e faziam com que ela abocanhasse ainda mais o pinto de quem no momento ela sugava violentamente, ela de quatro, recebendo uma vara na xaninha enquanto chupava os outros dois, levava tapas na bunda, deixando vermelha, era xingada de puta, vagabunda, que a partir daquele momento ela conheceria um homem de verdade, na xaninha também fizeram um rodízio, apenas as posições eram trocadas freqüentemente, ora de quatro, ora frango assado, ora cavalgando, mas sempre levando um vara na xaninha, até o momento que ela com a cara de maior puta do mundo e diz “ eu quero que coloquem no meu rabinho”, de imediato seu pedido foi atendido e ela recebe uma vara no rabo e outra continua na xaninha, nesse momento ela fica completamente descontrolada, diz coisas desconexa, e pela primeira vez manifesta a palavra a mim, “ corninho, vem ver de perto sua mulher levar duas rolas, estão fazendo um estrago, olha só, você é casado com uma puta que adora levar duas varas ao mesmo tempo, a partir de hoje, todos os dias vou querer levar duas varas, você vai ter que se virar para arrumar machos para sua esposa”, só é interrompida quando leva uma jato de porra na garganta que ela trata de engolir, logo em seguida leva outro jato no rosto, que escorre sobre seus seios e leva o terceiro na boca novamente. Ela cai desfalecida de cansaço e eu sem tocar no meu pau, gozo, só de vê-la com outros homens, ajudo ela se dirigir para o carro e assim fomos para a casa sem mesmo ela ter tomado banho, chegando em casa, mal entramos e transamos como dois loucos, tamanho era meu tesão.

É claro que não precisaria ser assim, mas isso me tornaria o homem mais feliz do mundo.

Fernando

Fbarrios@ig.com.br

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Comentários

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Repiracicaba15@hotmail.com também sou de piracicaba vamos tche

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