Diario De Uma Escrava

Um conto erótico de Sheila
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 03/12/2004 22:15:37
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Sheila e tenho 16 anos. Minha família sempre foi presenteado com mulheres muito bonitas... minha mãe, minhas duas irmãs, a Fabiana de 20 anos e a Luciana, 22. Tenho 1.60, 54kg, cabelos castanhos e olhos verdes. Sempre tive um corpo muito bonito e cada dia que passa acho que ele esta melhorando mais ainda. Com certeza vocês vão estranhar muitas das coisas que vou relatar já que não fazem parte da cultura brasileira, que eu saiba. As mulheres da minha família são criadas para serem escravas sexuais ao completarem 16 anos. E foi assim que aconteceu com minha mãe, minhas irmãs e comigo. Dia 20 de agosto, completei meus 16 anos e comecei minha condição de escrava. Durante minha vida inteira nunca tive um namorado e até aquele dia nunca tinha sido tocada por nenhum homem. Vocês sabem exatamente o que significa ser uma escrava sexual? É viver sob o julgo de um Mestre, não ter escolhas a não ser as dele e ser capaz de tudo para te-lo satisfeito. Quando completei 15 anos, foi feita uma reunião na minha casa. Nela fui comunicada sobre a minha venda a aquele que sereia o meu futuro Mestre, Décio. Ele é simpático (fisicamente) , tem 36 anos. Um homem muito vivido, viajado mas muito autoritário e como ele próprio se descreveu "inflexível e cruel". Depois que todos foram embora, fui levada até o quarto por minhas irmãs que tiraram toda a minha roupa , me fizeram ficar de quatro com a cabeça enfiada nas almofadas. Ouvi a porta abrindo e a voz de Décio dizendo que precisava conferir tudo antes de começar o pagamento. Gelei quando ele abriu os lábios da minha boceta e passou o dedo no meu Cu. "Tudo em ordem! O dinheiro começará a ser depositado amanhã." Senti minhas lágrimas. Ele levantou meu rosto e disse para eu cuidar bem da minha bureta e do meu cú...e que logo minhas aulas começariam e que ele não teria pena de mim. Décio saiu do quarto e passei um ano sem vê-lo bem.. não até o último dia 20 de agosto....Desde esse dia vcs nem tem noção do que tenho passado trancada neste apartamento. A internet tem sido um consolo, um alivio , meu único contado com o mundo. Primeiro dia. Completei meus 16 anos e meu Mestre veio me buscar como foi combinado. A partir de agora, ele pode fazer o que quiser comigo. Chegando no apartamento e que apartamento!, encontrei mais 3 escravas lá! Todas com coleiras no pescoço presas a argolas no chão. Nem fui apresentada a elas. Ele me conduziu diretamente para um quarto, tirou as minhas roupas e ganhei minha coleira e corrente. O comprimento da corrente não me deixava alcançar nem a porta e nem o banheiro. Fiquei desesperada! Pouco tempo depois ele voltou . Me empurrou para o chão e começou a falar. "A partir de agora sua boca, seus olhos são meus...sua boceta e seu cú... seu xixi e seu coco.. são meus tb.. vc só vai respirar qdo. eu quiser. Descanse que mais tarde começa o seu treinamento... quero seu cú e sua boceta prontinhos para tudo. Fui claro?" Tentei descansar mas não consegui.. estava apertada

precisava ir ao banheiro... minha barriga doía. Já estava escurecendo qdo. uma mulher entrou no quarto... logo reconheci que era uma das escravas talvez a mais velha das três. Ela

perguntou se eu estava bem .. e eu disse que precisava ir ao banheiro. "Ele não permite o uso do banheiro. Aos poucos ele vai te ensinar a controlar. Vc terá de fazer tudo na hora que ele desejar. Por enquanto, eu vou cuidar de tudo. Agora vc esta em fase de treinamento. Qdo. estiver bem preparada passara para as maos dele mas ate lá, eu dou as ordens". Soltou a minha corrente da argola e me levou nua até uma sala. A casa é enorme. Muitos corredores,

portas...cômodos. Esta sala é dividida em duas partes. Logo na entrada, sofás, mesinhas, cadeiras... parecendo um local para receber muitas pessoas. Depois, tem um vão bem amplo com várias argolar no chão, uma cadeira ginecológica, uma estante com vários cremes, roupas, sapatos, botas, correntes espalhadas pelas paredes, consolos de vários tipos e diversos tamanhos. Tem também uma outra estante com objetos hospitalares. Bem, agora, boa parte

desses objetos já são conhecidos meus. Gigi (Este é o nome da escrava. Fiquei sabendo alguns dias depois) me empurrou em direção a uma espécie de mesa e me acorrentou de forma que eu

ficasse de quatro com os braços presos para trás e as pernas bem separadas. Ela estava vestida com um top de couro e uma sainha branca transparente.. dava para ver os pêlos da boceta e tipo uma cordinha que saia do cu dela... não sabia o que era aquilo mas hoje

sei que O Mestre costuma enfiar objetos em nós para que passemos todo o dia com eles. Gigi foi até uma das estantes, escolheu alguns objetos e voltou. Sentou em num banquinho bem atras de mim, de modo que pudesse ter toda visão e acesso a minha boceta e ao meu

cu. Ela abriu minha boceta, ficou mexendo nela por um tempo... me senti toda molhada. Minutos depois, senti algo molhado passando em mim. Era a lingua dela... Fui lambida, chupada e sugada até ela cansar. Sentia minhas pernas tremendo. Nunca tinha sentido aquilo. Minha boceta inchada, sendo mordida e puxada. Ela gemia enlouquecidamente. "Então você é uma filha de uma puta virgenzinha, mas isso vai acabar agora." Ela se levantou, foi até a

estante e voltou com um cacete de uns 22 cm. Não conseguia acreditar no que ela pretendia fazer, mas fez. De uma estocada só!! Que dor alucinante!! Ela mexia o pau lá dentro, rodou ele dentro da minha boceta ... tirou. Veio até mim e mostrou um cacete todo melado de sangue. Pensei que tivesse acabado mas de uma só vez ela enfiou bem fundo na minha boceta e soltou as correntes. "Experimente tirar esse pau dai que será castigada como uma cadela." Saiu e trancou a porta. Senti minhas lágrimas rolarem e pensei em todos os sonhos que já tive. Adormeci.

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