MINHA CAMILINHA

Um conto erótico de Não Revelado
Categoria: Heterossexual
Contém 1967 palavras
Data: 03/12/2004 22:21:17
Assuntos: Heterossexual

O fato que vou narrar aconteceu realmente comigo, e escrevo este, ainda com o pensando nos momentos que acabo de vivenciar com Camila. Foi assim, véspera do feriado de 1º de maio de 2002, saí da loja de auto peças onde trabalho para fazer um pagamento no banco. Logo na entrada vejo do outro lado da rua uma visão que não vai sair tão cedo de minha memória. Uma menina linda, cerca de 13 ou 14 anos, a coisa mais perfeita que já vi no auto de meus 23 anos, a garotinha tinha o rosto de uma deusa, moreninha clara, cabelos pretos, bem lisos, presos em um rabo de cavalo deixando duas mexinhas soltas uma de cada lado, olhos verdinhos bem grandes, lábios grossos, magrinha, baixinha, e um jeitinho que me deixou maluco, usava esmalte amarelo, combinando com uma correntinha de barbantes também amarela, vestia a camiseta azul de um colégio tradicional da cidade que marcava seus pequenos seios, uma calça azul de lycra com frisos verdes, muito apertada, dava pra ver perfeitamente o contorno de seu bumbumzinho lindo e de sua bucetinha com certeza virgem. A coisa mais linda que já vi em toda minha vida. Entrei primeiro no banco, a fila estava enorme por causa do feriado, passou um tempinho, e logo já tinham mais pessoas atrás de mim, de repente, entra no banco minha linda ninfeta, ela vai pra fila e a partir daí, começamos uma pequena paquera, parecia que tinha voltado aos meus tempos de escola, todas as vezes que a fila dobrava, nós nos cruzávamos, na primeira vez fiquei olhando pra ela como um bobão, secando mesmo, mais ela não ligou, na segunda volta da fila, olhei de novo pra ela, que percebeu e me deu o sorriso mais lindo que já vi, depois de muita “paquera”, chega a vez de eu ser atendido, ao sair, olho para a fila a procura de um ultimo olhar mais infelizmente não a vejo. Quando saio do banco, pra minha surpresa, ela já está lá fora comprando um sorvete, percebi que essa era minha chance de ouvir pela primeira vez sua voz, corri até o sorveteiro e me ofereci para pagar o dela. Ela, e claro, recusou. Depois de muita insistência a gatinha acabou cedendo, começamos a conversar, ele me disse que se chamava Camila, tinha 15 anos e estava na oitava série da escola. Perguntei onde ela morava, ela me disse que morava no bairro “Fátima 1”, um bairro nobre da cidade, Não pude acreditar quando soube, aquela garotinha linda morava no mesmo bairro que eu e eu nunca tinha visto. Ofereci-lhe uma carona, até aí sem segundas intenções, pretendia apenas olhar mais um pouco para tão belo rostinho, afinal, estava realmente encantado. Ela recusou, disse que se seu pai a visse chegando em casa de carro com um homem lhe daria uma surra de deixar a bunda roxa. Quando ela disse essa frase, parecia que havia ligado um botão em mim, meu pau ficou duro na hora só de pensar naquele bumbumzinho lindo, peladinho, levando umas palmadas. Insisti, disse pararia uma rua antes de sua casa que ela não corresse riscos, ela aceitou. Entrou em meu carro e fomos embora, pelo caminho, eu ia delirando com aquela boquinha carnuda se esfregando contra aquele sorvete de creme. Ela me disse em que rua morava, apenas dois quarteirões de minha casa, e como minha casa era pouco antes da dela, disse-lhe que iria parar para pegar uns papeis antes de leva-la, ela disse que tudo bem, parei o carro na porta de minha casa, e para minha surpresa, ela perguntou: - Você mora sozinho? Disse que sim, e ela retrucou: - Nossa, você deve ficar muito solitário nessa casa, posso entrar pra ver como é a casa de homem que mora sozinho? Você deve fazer a maior bagunça. Abri a porta do carro pra ela como todo bom cavalheiro, peguei-a pela mão e entramos juntos de mãos dadas. Pedi que ficasse a vontade, que poderia olhar o que quisesse, não tinha nenhuma intenção em seduzi-la, apenas admira-la. A menina foi passeando pela casa e conhecendo o território, até que encontrou meu lugar favorito, minha sala de musica e vídeo onde passo grande parte de meu tempo livre. Ela começou a olhar meus filmes e DVD’s, percebi que tinham uns pornôs no meio, fui até ela e disse: - Desculpe, mais esses você ainda não tem idade pra ver. Guardei-os em outro lugar e deixei-a observando os outros, desci para tomar uma água e quando voltei ela estava sentada no chão, próxima a estante de filmes lendo o encarte de um DVD. O filme era “Coração Selvagem”, uma romance com “Johnny Deep” e “Marisa Tomei”, um de meus favoritos, ela me disse que gostava muito desse filme, que era um de seus favoritos tambem. Não pensei duas vezes, ofereci a ela o filme como presente, ela disse que não poderia levar pra casa, pois não poderia explicar a seus pais como o conseguiu. Disse então que o filme já era dela, e que poderia voltar quando quisesse para assisti-lo, ela me agradeceu com beijo no rosto, o beijo mais gostoso que já ganhei, sincero e cheio de carinho, mesmo sendo no rosto, voltamos para o carro e eu a levei para casa, não rolou nada de mais quente nesse dia. No dia seguinte, feriadão de 1º de maio, tive a melhor surpresa de minha vida, a campainha toca, olha pela sacada, é ela, minha linda Camilinha. Fui correndo como um louco abrir a porta, ela estava ainda mais linda, usava topzinho azul, bem apertado, que marcava o biquinho de seus pequenos seios e um shortinho branco de lycra bem curtinho e apertado, não pude acreditar no que estava vendo, aquela gatinha linda estava pronta para o que der e vier, me cumprimentou com um beijo no rosto e disse: - Vim assistir ao meu filme, você está ocupado agora? Disse que não, subimos juntos e começamos a preparar tudo, estourei uma bacia de pipoca pra gente, joguei algumas almofadas pra gente se acomodar no tapete da sala e coloquei o filme. Ela viu o filme todo, até o fim, até as cenas extras do DVD, tudo isso sem nem olhar pro meu rosto, apenas com a cabecinha apoiada em meio ombro, e eu, claro, nunca tentaria forçar a barra para conseguir algo com aquela garota recém saída da pré - adolescência. Quando o filme acabou olhei pra seu rosto, ela estava chorando, enxuguei seu rosto com minha camiseta e parei admirando aqueles olhinhos verdes, nos olhamos por uns cinco minutos inteiros, sem dizer uma palavra, até que não resisti e lhe dei um beijo, ela fechou os olhos e passou a curtir, estávamos ainda sentados no chão, ela veio e se ajeitou no meu colo, colando seu peito contra o meu e passando suas pernas grossas uma de cada lado das minhas, deixamos de resistir por completo aos nossos desejos, levei minhas mãos a sua bundinha e comecei a acariciá-la e aperta-la, tirei minha camisa e ela começou a beijar meu peito, logo, ela tambem estava sem seu top e eu estava beijando seus pequenos peitinhos, durinhos e de péle macia, peguei-a no colo e coloquei-a deitada no sofá com as pernas bem abertas, seu shortinho estava encharcado de suor e tesão, beijei sua bucetinha por cima do shortinho e ela começou a gemer baixinho e pedir pra que fizesse tudo com muito carinho, pois ela ainda era virgem e tinha medo de sentir dor, Beijei longamente sua boca e logo voltei para sua buceta, coloquei-a de quatro e tirei seu shortinho bem lentamente, e, finalmente pude admirar sua bundinha, meu deus, que perfeição, como uma gatinha tão nova pode ser tão gostosa assim, beijei suas nádegas dando mordiscadas de leve e apertando muito com as duas mãos, perguntei se ela gostaria de sentir uma penetração, ela disse que sim, peguei uma chave de fendas de cabo fino que fica ali mesmo na estante da sala e fui penetrando lentamente, ela deu um grito muito alto, pensei que tivesse a machucado, mais ela implorou para que eu continuasse, eu disse que não, não queria romper seu hímen com uma chave de fendas, tinha planos melhores pra ele, ela deu uma risadinha e começou a tirar minha calça, eu estava sem cueca, ela pegou meu membro e meio sem jeito levou-o até sua boca, disse-lhe para fazer como havia feito ontem com o sorvete, ela logo pegou a manha e me deixou em ponto de bala, chupei muito sua bucetinha para lubrificar bastante, deitei-a novamente no chão e pedi que abrisse suas pernas o Maximo possível, meu deus, que visão, aquela gatinha lindíssima de coxas super grossas, de pernas abertas bem diante de meus olhos, sua bucetinha era toda rosada, por dentro e por fora, ainda com poucos pelinhos, encostei a cabeça do eu pau em sua bucetinha linda e percebi que ela começou a tremer, perguntei se ela realmente queria perder sua virgindade naquele momento, mais que depressa ela disse que sim, então comecei a forçar a entrada, estava muito difícil, ela reclamou da dor, eu parei um pouco e voltei a chupa-la, tentei novamente, consegui colocar a cabeça do pau pra dentro daquele buraquinho apertadinho, ela se esqueceu da dor e pediu que colocasse tudo, meti de uma vez só, sem dó nem piedade, ela gritou e me deu uma mordida no ombro que dói até hoje, a gatinha estava em êxtase, ela gritava palavrões e falava coisas incríveis enquanto eu fazia movimentos de vai e vem dentro de sua buceta. Com medo que alguém na rua ouvisse os gritos dela, tapei sua boca com um forte beijo, ficamos ali por algum tempo, até que percebi que ela iria gozar, me preparei e gozei junto dela enchendo aquela bucetinha com sua primeira leva de porra quente. Ela achou um delicia, tirei o pau de sua bucetinha e ela passou a lamber a porra que ainda estava nele, pedi pra que ela chupasse mais forte e gozei novamente em sua boquinha. Peguei-a no colo e levei-a para o banheiro, liguei o chuveiro e a coloquei de quatro na banheira, peguei um creme hidratante que uso para passar nas mãos e lambuzei exageradamente a entrada de seu cuzinho, ela estava adorando, não parava de sorrir, enfiei o dedo mínimo em seu ânus e ela não reclamou, resolvi colocar o dedo médio de uma vez, ela reclamou um pouco mais logo estava rebolando como uma louca, comecei a encher a banheira com água morna pra facilitar, enquanto a banheira enchia comi sua bucetinha mais uma vez, já com a banheira cheia, coloquei-a novamente de quatro e posicionei meu pau para penetrar aquele rabinho apertadinho, comecei a enfiar bem devagar, mais depois do creme e da água morna não foi muito difícil, ela reclamou um pouco de dor no inicio mais acabou relaxando e curtiu muito. Dês desse dia Camilinha se tornou minha namorada, nos encontramos todos os dias e fazemos todos aqueles passeios que o namorados fazem, todos os meus amigos já a conhecem e nos respeitam muito, pois eles sabem que o amor é incapaz de diferenciar cor, status, religião e tambem idade, os pais dela ainda não sabem, mais já combinamos que quando ela tiver seus 17 ou 18 anos vou até sua casa para pedi-la em namoro a seus pais. Quanto a mim, quero ficar com Camila para sempre, eu amo essa garota mais que tudo e não vou deixar nunca a gatinha mais linda do planeta ficar longe de mim. “Camila, esse conto é um presente meu pra você nesse nosso primeiro aniversário de namoro, sempre que seus pais não lhe deixarem sair de casa pra me ver, leia esse conto pra se lembrar de mim, te amo.”

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