ANINHA, A NOSSA CROSSDRESSING

Um conto erótico de Casado bi
Categoria: Homossexual
Contém 582 palavras
Data: 07/12/2004 14:33:33
Assuntos: Gay, Homossexual

ANINHA, A NOSSA CROSSDRESSING

Eu e minha esposa nunca havíamos tido uma experiência com um CD, e a primeira vez que tivemos foi uma de nossas melhores experiências. Um dia eu recebi um e-mail de um rapaz dizendo que vinha a Macapá fazer um concurso e que era um crossdresing. Na verdade, ele entrou em contato conosco meio que por engano, pois não estávamos procurando alguém assim. Em todo caso, resolvemos conhece-lo. No dia marcado, nós o pegamos na hotel e levamos para um barzinho. Ele era jovem e bonito e tinha 28 anos. Depois de muito conversar, resolvemos ir para o motel. Nós tínhamos levado algumas roupas e estávamos ansiosos para ver a nossa Aninha como mulher. Ela era bem feminina e ficou linda. Inclusive o corte de cabelo parecia feminino. Vestimos nela um conjunto de lingiere preto com cita-liga, calcinha, sutiã e meia. Por cima, colocamos um vestido. Ficou muito bonita e elegante. Quando terminamos a maquiagem, minha mulher perguntou se ela queria transar comigo. “também”, respondeu ela, já com uma voz muito feminina. Foi a deixa para que minha mulher a beijasse. Eu me aproximei e comecei a beijar minha esposa, que puxou meu rosto na direção de Aninha. Logo estávamos envolvidos os três em um beijo gostoso. Então minha mulher se afastou um pouco para observar o nosso beijo. Ela me contou depois que o que mais a excitou foi nos ver beijando. Fui descendo e beijando o corpo de Aninha, que deitou de bruços, me oferecendo sua bundinha. Eu e minha esposa nos fizemos acariciando e beijando aquela bundinha empinada e firme. Aninha demonstrava seu prazer se esfregando na cama e gemendo. Minha esposa sugeriu que eu a comesse. Nós ficamos de lado e eu ia penetrando enquanto minha mulher ia acalmando Aninha. No começo, ela estava bem receosa, mas depois se entregou completamente e logo eu estava todo dentro de seu buraquinho. Ela gemia e me puxava junto a si para que eu enfiasse tudo. Algum tempo depois mudamos de posição. Ela ficou de quatro e essa posição era ainda mais gostosa, pois eu tinha a linda visão de sua bundinha delineada pela cinta-liga. Minha mulher se colocou debaixo de Aninha, colocou uma camisinha em seu pirulitinho e começou a chupa-la. Depois tentou fazer com que ela a comesse. Mas naquela noite Aninha queria ser só menina e mal conseguia ficar com o pênis ereto. Minha esposa não se importou muito e se contentou em pedir que Aninha chupasse sua buceta.. Enquanto eu a comia, Aninha me olhava nos olhos, apaixonada e excitada. Eu também estava encantado com seu jeito femino e seu olhar sensual. Fiquei um bom tempo comendo seu cuzinho. Quando me cansei, fomos para a cama, e fizemos um 69. Minha mulher se masturbava, olhando para nós. Depois deitamos lado a lado e Aninha me bateu uma punheta, enquanto minha esposa gozava aos berros. Aninha também gozou com seu pirulitinho e ficamos lá deitados, eu entre minhas duas mulheres: uma de verdade, outra nossa crossdressing. No dia seguinte, tentamos nos encontrar com Aninha, mas ela acabou viajando antes de podermos fazer algo a mais, o que foi uma pena, pois minha esposa estava doida para come-la com um consolo. Agora procuramos outro menino que goste de se vestir de mulher e seja bem feminino. Moramos em Macapá e pedimos para entrar em contato pessoas que morem na região ou que tenham condições de viajar para cá. Nosso e-mail é: casadobiap@yahoo.com.br .

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

eu adorei a história e bem que gostaria de esta no lugar da Aninha.

0 0