Isto aconteceu há uns dois anos. Eu trabalhava em Alto Paraíso, no interior de goiás e estava há dois meses na cidade e nada de mulher.
Havia uma gatinha com fama de piranha, que era uma verdadeira Raimunda. A cara era triste, mas a bunda deixava qualquer homem de pau duro. Mas como em cidade do interior todo mundo conhece todo mundo, ninguém tinha coragem de fodê-la a não ser escondido, pois era considerada mulher de baixo nível e se alguém falasse em namorar a coitada, era alvo de risadas.
Depois de saber que por falta de namorados, ela estava transando com meninos de doze e treze anos, resolvi tentar a sorte, pois meu pau estava esfolado de tanta punheta e não tinha nenhum compromisso com o povo da cidade e queria que fossem a puta que os pariu com o preconceito deles.
Na saída de uma festa puxei papo com a tal piranha, Márcia e logo depois de cinco minutos de conversa fiada já estava beijando ela na frente de todo mundo e logo estávamos indo para o cafofo onde morava.
Lá continuamos os amassos e ela logo desceu o zíper e caiu de boca, chupando meu pau com tanta suavidade que decidi ali mesmo que iria ficar com aquela puta só pela qualidade do boquete.
Quando levei a mão debaixo da saia, ela segurou meu braço e disse que tinha um problema. Perguntei o que era e ela não quis dizer. Cheguei a suspeitar que fosse um travesti. Ela acabou dizendo que estava menstruada. Eu disse que tudo bem e era verdade, porque gozei com aquele boquete de um jeito que não me lembrava. Mas ela não estava satisfeita e disse baixinho no meu ouvido
__ Só tem um jeito.
Fiquei um instante em dúvida, mas logo percebi o que ela queria dizer e fui logo baixando sua saia e passando a mão naquela bunda grande e redonda, firme e gostosa de dar tapas.
Coloquei ela de quatro e apontei o pau em seu cu. Ela ficou parada, esperando a vara no meio da bunda, mas quando o pau começou a entrar ela sentiu um pouco de dor e começou a caminhar de gatinhas, tentando escapulir, mas eu a acompanhei até ela se encostar na parede, onde, sem saída, aceitou eu enfiar nela até o saco. Ela ficou quieta, gemendo baixinho, enquanto eu bombava. Cheguei a tirar o pau e cuspir bastante e enfiar de novo. Ela gemeu mais dizendo que estava doendo, mas não pediu para tirar. Continuei metendo até gozar dentro daquele cu, alisando a bunda enorme. Ela ainda me pagou um boquete antes de ir embora e começamos a namorar.
Passada a menstruação provei a buceta. Ela era uma puta, mas uma puta bem apertadinha. Ah, que saudada daquela Raimunda.