As Garotas da Família

Um conto erótico de Giovani
Categoria: Heterossexual
Contém 4390 palavras
Data: 02/01/2005 11:05:50
Assuntos: Heterossexual

Essa é uma longa narrativa, que descreve fatos recentes e surpreendentes que aconteceram comigo, espero que gostem e acompanhem a história. Meu nome é Giovani, tenho 25 anos e, em outubro desse ano retornei de uma longa estadia nos EUA, onde fiz minha pós-graduação em Administração de Empresas. Tão logo retornei a minha casa, foi a vez de minha irmã partir para o exterior, com destino a Londres, na Inglaterra. Desde que meu pai faleceu, a cerca de dois anos, minha irmã e minha mãe se tornaram muito unidas, quase inseparáveis. Por esse motivo, quando minha irmã anunciou sua viagem, mamãe se prontificou a acompanha-la, aproveitando para fazer um tour pelos países europeus enquanto minha irmã estivesse na escola. Com isso, acabei retornando ao Brasil e ficando sozinho no final do ano. Depois de tanto tempo afastado, percebi que os antigos amigos haviam mudado muito, não tínhamos mais interesses em comum ou assuntos para uma conversa agradável. Estando tão deslocado, fiquei feliz e surpreso ao receber o convite para passar as festas de final de ano com os únicos parentes que temos no Brasil, ou seja, minha tia Marie e suas filhas, que vivem no interior de São Paulo. Marie, assim como minha mãe, é viúva, meu tio faleceu a mais de dez anos, e eu não a vejo desde o enterro. As únicas informações que eu tinha sobre a titia é que ela havia herdado uma grande fortuna do meu tio, composta por uma série de negócios que se estendiam pelo interior do estado, como hotéis, indústrias têxteis, transportadoras e uma série de comércios varejistas e que minhas primas, que só conheci na infância, agora já eram mulheres, pouco mais jovens do que eu. O convite veio acompanhado de uma bela proposta de emprego, uma vez que minha tia administrava sozinha todos os negócios, imaginei que ela realmente poderia precisar de ajuda e o salário sugerido por ela me parecia irrecusável. Dessa forma, no início de dezembro, fiz minhas malas e parti para o interior. Minha tia vivia em uma chácara, situada a trinta quilômetros da cidade mais próxima. Como sai de São Paulo no início da tarde, acabei chegando muito tarde, principalmente pela dificuldade em encontrar o caminho certo que me levasse ao meu destino. Após um infindável labirinto de ruas estreitas e sem pavimento, com a areia fina cobrindo todo o carro, encontrei a casa. Casa, talvez não seja a palavra certa para descrever a residência que, na verdade, parecia uma enorme mansão. Um jardim frontal enorme, protegido por um altíssimo portão de ferro e circundado por muros cinzentos se colocava a minha frente. Uma fonte de água cristalina jorrava diante da casa e de um canto a outro pequenas estátuas de mármore, no estilo grego, decoravam o local. Um andar superior com janelas e varandas espaçosas e cortinas brancas esvoaçantes devido a brisa do verão. Já passava da meia noite quando desci e me encaminhei, carregando as malas e um tanto constrangido a porta de entrada. Uma fachada gigantesca, com um grande hall se insinuando pela larga porta de entrada me aguardava. Fui recebido pela empregada da casa, chamada Ana, que devido a hora não estava em seu traje de trabalho, mas sim, com um vestido preto justo e muito curto, que deixava a mostra suas longas e bem definidas pernas morenas, assim como revelava o contorno curvilíneo dos quadris e a fartura de seus seios. Ela me recebeu com um sorriso amável, a pele bronzeada, jovem e saudável demonstrava uma estranha alegria em me ver. Imaginei que ela deveria estar se preparando para sair, aguardando para isso apenas a minha chegada, que a deixaria livre. Ela me acompanhou pelo hall de entrada, ornado com vasos delicadíssimos e flores exóticas, até me encaminhar a biblioteca, que ficava logo a direita da entrada, onde minha tia me aguardava. Depois de tantos anos sem nos ver, acho que ambos ficamos surpresos estando frente a frente, pois eu já não era o garotinho que titia levava para passear segurando pela mão e ela tampouco tinha a aparência que eu imaginava. Minha tia casou-se e engravidou muito cedo, com apenas quinze anos, o que seria um verdadeiro escândalo, caso meu titio não fosse um homem rico e apaixonado por ela. Agora, com quase quarenta anos e quatro filhas, eu estava diante de uma mulher maravilhosa. Os cabelos dourados desciam até os ombros, fazendo pequenas curvas na proximidade do pescoço e emolduravam um rosto extremamente delicado, um rosto de bebê, como minha mãe gostava de descrever sua irmã. Olhos de um azul brilhante, um nariz pequeno e estreito, uma boca delicada e carnuda compunham a sua fisionomia. Ela se levantou e veio em minha direção com os braços abertos. Era uma mulher sofisticada e elegante. Vestia uma camisa preta de tecido leve, com finíssimas listras brancas, por baixo um top preto, que podia ser visto graças aos diversos botões abertos da camisa, que revelava seios fartos e generosos, marcados no tecido preto e, mesmo assim, rijos e imponentes. A saia preta, pouco acima do joelho não disfarçava as pernas musculosas e logilíneas. Ela me abraçou enquanto eu a observava e me conduziu até um confortável sofá, onde nos sentamos e durante quase uma hora conversamos sobre os mais diversos assuntos. A família, os estudos, os negócios, algumas piadas e galanteios de ambas as partes se sucediam numa rapidez impressionante. Subitamente, ela se pôs em pé, alarmada pela hora já avançada. - Giovani, meu querido, deve estar muito cansado depois dessa viagem, vou pedir para que Ana prepare o seu quarto e um banho para que você possa relaxar. - Eu agradeço, tia. - Ah, por favor, me chame apenas de Marie, me sinto uma senhora bem velhinha por ser chamada de tia. - Me desculpe.... Marie. Quando poderei ver minhas primas? - Elas estão todas em casa, o que é algo muito raro. Mas, como sempre, ficam enfiadas em seus quartos. Enquanto conversávamos ela me acompanhou até o hall, onde Ana nos aguardava. - Não se preocupe com nada, querido, apenas descanse de sua viagem. - Obrigado, Marie. Minha tia se pôs pensativa por um instante, com um dedo diante dos lábios e então abriu um sorriso encantador, que a deixava ainda mais parecida com uma adolescente, prestes a uma traquinagem. - Tenho uma idéia, querido, se não estiver muito cansado, pode subir até os quartos e dizer um olá a suas primas, fazendo uma surpresa a elas que, a essa altura, devem achar que você desistiu da viagem. - Não seria muito tarde para incomodá-las? - De forma alguma, querido, todas dormimos muito tarde por aqui. Ana vai lhe mostrar a casa. Graciosamente, ela se despediu beijando-me no rosto e voltando para a biblioteca. Ana me conduziu pelo hall até uma grande escada, que levava ao andar superior. Conforme suas informações, subindo a escada e tomando o corredor a direita eu encontraria três quartos, o de tia Marie; de sua filha mais velha, Amanda; e da segunda filha, Nina. Já o corredor do lado esquerdo levaria até o quarto da terceira filha, Karen; da caçula, Sofia e ao meu próprio aposento. Subimos as escadas e me senti um tanto constrangido por ter que incomodá-las a aquela hora, mas não podia negar o pedido de minha tia, por isso, enquanto Ana foi preparar o meu quarto, tomei o corredor da direita, passei pela primeira porta, que era do quarto de minha tia e parei diante da segunda. Era inacreditável que aquela casa, tão grande, tivesse apenas seis quartos. Com certeza, eles deveriam ser enormes para ocupar todo aquele andar superior, o que também podia ser percebido pelo amplo espaço entre uma porta e outra. Ainda com embaraço, bati duas vezes na porta do quarto de Amanda, minha prima mais velha. Ouvi passos vindos na direção da porta que se abriu rapidamente e... minha nossa! Minha prima, com quem eu costumava brincar quando criança, havia se transformado! Amanda estava com vinte e três anos, fiquei diante dela, que me olhava com suspeita, totalmente embasbacado. Seu rosto era muito parecido com o de minha tia, nariz afilado e levemente arrebitado, olhos azuis, boca pequena e carnuda, pele branca e delicada. O cabelo claro como o trigo descia em desalinho até suas costas. Ela se tornou uma mulher alta e esguia, como uma modelo, no entanto, suas curvas eram voluptuosas, seios empinados se insinuavam pela blusa justa e coxas grossas apareciam abaixo do short jeans. No entanto, ela tinha algo que não existia em tia Marie, um ar de superioridade e arrogância, quase aristocrática. Isso se tornou ainda mais evidente quando ela estalou os dedos duas vezes diante de meu rosto. - Está perdido? Quer um mapa? Ou está vendendo enciclopédias? Enrubeci e me senti um verdadeiro palerma, gaguejando enquanto tentava dizer alguma coisa e ela. - Oh, não... não... Acho que não se lembra de mim... Não nos vemos há... bem.... muito tampo... - Você é o Giovani, convidado da mamãe para as festas de final de ano. Ela me lançou essas palavras com rispidez e frieza, o que me deixou ainda mais embaraçado. Em nenhum momento esboçou sequer um sorriso cordial ou mudou sua posição corporal, já que estava apoiada no batente da porta, com uma mão ainda na maçaneta pelo lado de dentro. Senti-me como um incômodo e tratei de me apressar e livrar-me dessa situação constrangedora. - Bem... sim... acabei de chegar e subi apenas para dizer um oi. - Ok. Essa foi sua resposta, acompanhada de uma leve torção nos lábios, formando um sorriso cínico de quem adora ver o sofrimento alheio. Mal tive tempo de interpretar esse sorriso e fui praticamente expulso de sua porta. - Então, boa noite. Ela lentamente foi fechando a porta diante de mim, sem me dirigir nem um último olhar. Quando essa se fechou por completo e eu ouvi a porta ser trancada pelo lado de dentro sente um certo alívio. Colocando as mãos na parede suspirei. Voltei os olhos pelo corredor, decidido a abandonar as apresentações, diante de tão rude recepção, mas, após pensar por alguns instantes, achei que era melhor continuar. Era melhor saber de uma vez se era ou não bem vindo na casa. Caminhei cabisbaixo até a próxima porta onde parei e um tanto acanhado bati duas vezes. - Entre, está aberta. Girei a maçaneta e abri a porta, avançando timidamente pelo amplo aposento até ficar diante de Nina. Mais uma vez fiquei surpreso. Nina, que era uma garota franzina e bagunceira na infância também já era uma mulher formada com seus 20 anos. Ao contrário do que aconteceu com Amanda, não tive tempo para analisar minha prima a distância, uma vez que ela pulou da cama, onde lia uma revista, correu em minha direção e atirou-se sobre mim em um abraço apertado, que nos fez girar duas vezes até cairmos sentados em um sofá no canto do quarto. Isso encheu meu espírito de alegria. Ela me lançava palavras de boas vindas me abraçando ternamente e fazendo o mesmo tipo de perguntas que minha tia fizera a pouco. Ela tinha os cabelos tão claros quanto os de Amanda, mas um pouco mais longos. Ao contrário da irmã mais velha, que tinha a pele claríssima, Nina apresentava um reluzente bronzeado, vestida com um top branco e um short de ginástica preto, não escondia os seios redondos e empinados, as pernas musculosas e, quando levantou para me mostrar um objeto qualquer, o formidável bumbum, grande e redondo, porém ligeiramente arrebitado. Não pude evitar de morder meus próprios lábios ao vê-la abaixar para apanhar algo que estava caído no chão, mas tratei de afastar os pensamentos e me levantar para sair. - Escute, Nina, só passei para dizer um oi, ainda tenho que ver suas irmãs. Amanhã teremos tempo para colocar o papo em dia. - Ok, primo, aceita fazer um passeio de bike pela tarde? Conheço algumas trilhas excepcionais! - Claro que sim, está combinado. Fui caminhando até a porta sem dar as costas a ela, que correu novamente em minha direção e me deu um beijo no rosto. Percebi que ao contrário da mãe e da irmã mais velha, Nina tinha olhos negros e expressivos. Retribui o beijo e saí. Com o espírito revigorado, atravessei todo o corredor e fui até a ala esquerda, onde parei diante da porta do primeiro quarto e bati. Como ninguém respondia, bati novamente. Ouvi um grito vindo lá de dentro. - Já vai... que saco! Logo a porta se abriu e percebi a surpresa nos olhos de minha prima Karen. - Olá, priminha! - Oi... entre! A recepção não foi das mais calorosas, mas ainda assim foi cordial. Karen tinha dezoito anos e logo percebi que ela era uma sósia da irmã mais velha. A mesma arrogância em seus rosto, que de todas as irmãs era o mais bonito. Uma nuvem de tédio parecia pairar por trás de seus olhos azuis brilhantes. Karen era a típica garotinha com estilo de modelo internacional. Alta e magrinha com um agravante: os seios, que se insinuavam volumosos por baixo da blusinha que ela utilizava. Não tinha o porte atlético de Nina, nem as curvas sinuosas de Amanda, era magrinha, com pernas longas e os seios redondos se insinuando diante dos olhos de seus observadores. Conversamos durante alguns minutos ela respondeu as minhas perguntas e fez algumas. Não me convidou para sentar e nem descruzou os braços, mostrando certa impaciência. Passei os olhos pelo quarto, tentando identificar o que ela estava fazendo, mas não encontrei nenhuma pista. Por fim, achei melhor sair, ela me acompanhou até a porta e mal eu sai ela a trancou em minhas costas. Apesar de não entender nada, deixei pra lá. Passei ao próximo quarto, de minha prima caçula, Sofia. Bati na porta e logo ela foi aberta. Sofia me segurou pela mão, me conduzindo para o interior do quarto, onde me abraçou com força. De todas as surpresas do dia, ela foi a maior de todas. Sofia estava com dezesseis anos, era uma adolescente linda. Ela tinha um sorriso franco e cativante, olhos negros como os de Nina, cabelos dourados e muito lisos descendo por suas costas, a boca era mais larga, com um sorriso maior. Me beijou várias vezes no rosto, me derrubou em uma poltrona e sentou nos braços da mesma, ficando com o rosto muito próximo ao meu. A última vez em que eu a vira, ela era apenas uma criança, que eu carreguei no colo durante o enterro do pai, agora ela era uma adolescente fogosa e brincalhona. Comecei a me torpedear com perguntas sobre os EUA, sobre a viagem e outras coisas. Ela usava uma blusinha bem comportada que me deixava perceber que, ao contrário das irmãs, ela tinha seios pequenos e redondos, de bicos durinhos, que apontavam pelo tecido da blusa. Estava de calça, que a deixava com coxas roliças, apesar dela ser magrinha como a Karen. Conversamos por quase meia hora, quando me dei conta da passagem do tempo, me despedi. Ela me fez prometer que passearia com ela pela chácara no dia seguinte. Eu prometi, duas, três vezes para que ela se convencesse de meu interesse, abri a porta e ia saindo quando ela novamente se atirou sobre mim, beijando-me suavemente sobre os lábios, só um selinho, rápido e leve. E com um sorriso nos lábios me desejou boa noite. Saindo do quarto de Sofia e caminhando para o meu, me pus a pensar em como seria a estada nessa casa, repleta de mulheres maravilhosas. Logo afastei esse tipo de pensamento, afinal, essa era minha família e fui até os meus aposentos. Chegando lá, percebi que Ana já havia arrumado tudo e me esperava. - Ana, não precisava ter me esperado, já é tão tarde! - Ora, não se preocupe, esse é o meu trabalho. Acomodei suas coisas e deixei a banheira enchendo para o seu banho. Precisa de algo mais? Eu via um brilho nos olhos amendoados de Ana, seu corpo era realmente fantástico, era o tipo de mulher voluptuosa, com ares de fogosa. Sorri e agradeci, dizendo que estava tudo bem. Quando ela saiu, andei pelo quarto enorme. Havia mais dois outros quartos dentro deste, um que era uma pequena sala com TV e som e outro que parecia um pequeno escritório, com mesas e cadeiras e, por fim, o enorme banheiro. Entrei na banheira e relaxei, já passavam das duas horas quando, finalmente, me deitei para dormir. Devido ao cansaço da viagem adormeci imediatamente e, num sono profundo, tive sonhos diversos com minhas primas, muito provavelmente devido a quantidade de novas sensações vividas nas últimas horas. Entre um sonho e outro, um calor correu por meu corpo, me obrigando a afastar as cobertas. Os sonhos se tornaram cada vez mais reais, enquanto eu sentia meu corpo ferver em um delírio quase febril. Subitamente, acordei, sentindo algo estranho ao meu redor. Levei os braços até o abajur próximo a minha cama e, quando a luz fraca se espalhou pelo quarto, fui surpreendido por uma presença inesperada em meus aposentos. Bem diante de minha cama, sentada em uma poltrona, estava Ana. Ela estava recostada, com o vestido caído aos seus pés. Um pouco inclinada, ela apoiara uma de suas pernas no braço da poltrona. Estava com os cabelos soltos, uma vasta cabeleira negra que chegava quase aos seus quadris. Estava vestindo apenas um conjunto de lingerie preto, com rendas, em tecido transparente. Sua pele bronzeada, com de ouro, reluzia em contato com a luz tênue que iluminava o quarto. Ela me olhava diretamente, seu olhar era um misto de inocência e sedução. Um sorriso límpido e cristalino se formava na boca bem desenhada. Suas mãos desciam por seu abdômem bem definido, indo até as coxas e voltando. Seus dedos longos entraram pelo tecido fino da calcinha indo acariciar seu sexo, enquanto ela fechava os olhos e inclinava o pescoço para trás. Sem saber ao certo se estava dormindo ou acordado, eu apreciava, boquiaberto, a cena diante de mim. Coloquei-me sentado em um pulo. Eu estava sem camisa, vestindo apenas uma cueca samba canção de seda, pela qual era impossível disfarçar o volume de minha excitação diante da cena. Sem entender o que estava acontecendo, me dirigi a ela, chamando-a pelo nome. Ana tirou um dos dedos de dentro da calcinha e levou-os até diante dos lábios, pedindo silêncio, para, em seguida, coloca-lo na boca e, de olhos fechados, suga-lo continuamente, provando seu próprio gosto. Apesar de excitado, também fiquei assustado, pois minha tia poderia descobrir o que estava acontecendo e eu não poderia imaginar qual seria sua reação. Na primeira noite em sua casa! Ao lado do quarto de sua filha caçula! Isso me parecia imperdoável. Antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, Ana levantou-se e caminhou até a cama, por onde subiu, vindo em minha direção como uma gata faminta, de quatro, com os olhos fixos no meu. Tentei falar com ela mais uma vez, mas agora seus dedos pararam diante dos meus próprios lábios, pedindo o meu silêncio. Ela subiu sobre mim, sentando em minhas coxas e inclinando-se sobre o meu rosto. Aquela proximidade me deu um calafrio. Suas mãos deslizaram por meu peito, enquanto eu via seu sorriso se abrindo cada vez mais. Desisti de qualquer reação, pois seria impossível utilizar a razão em uma situação como essa. Fechei os olhos aguardando o contanto com seus lábios, mas eles não vieram até os meus, ao contrário, ela se inclinou sobre mim e passou a lamber o meu peito, passando a língua sobre meus mamilos, o que me fez arfar com um arrepio. Era surpreendente como ela conseguia manter os olhos fixos nos meus, enquanto descia por minha barriga, com suas unhas arranhando minhas coxas, até ficar com o rosto diante de minha cueca. Os dedos longos seguraram meu pau sobre o tecido, enquanto ela deslizava o rosto sobre a seda gelada da cueca, parecendo adorar a sensação. Logo uma mancha de umidade de formou sobre o tecido, denunciando toda a excitação que eu sentia. Ana segurou o elástico da cueca com os dentes e a fez descer. Meu pau pulou em direção ao seu rosto, atingindo-a na face. Como se quisesse repetir o ato, ela o segurou, com suas mãos macias e delicadas e o bateu várias vezes em seu rosto, fazendo com que eu soltasse gemidos de tesão. Ainda com os olhos fixos nos meus, Ana me masturbava com delicadeza e deslizava sua língua quente por toda a extensão do meu pau, e o fez mergulhar por entre seus lábios úmidos e apetitosos. Fora de mim, fechei os olhos e me entreguei àquela mulher devassa, rezando, no íntimo, para que ninguém invadisse aquele quarto e nos descobrisse. Ana poderia ser chamada de especialista, pois ela tinha uma forma muito especial de dar prazer. Sua boca prendia e sugava meu pau com uma força descomunal, eu sentia a sucção como se estivesse preso a uma boca a vácuo. Ela alternava essa fúria com lambidinhas suaves ao redor da cabecinha latejante, deixando um longo fio de saliva ligando seus lábios a cabeça do meu pau. Depois de uma longa seção de chupada que me deixou sem fôlego ela sentou-se e abriu o sutiã revelando seus seios redondos e apetitosos, eram seios de tamanho médio, suculentos. Inclinando-se ela segurou meu pau com uma mão enquanto batia com ele sobre seus biquinhos pequenos, que foram endurecendo até tornarem-se rijos e pontudos. Ela deu um pulo para fora da cama, ficou de costas para mim, exibindo sua bunda maciça e farta, redonda e suculenta. Suas pernas eram como duas pilastras de bronze apoiando aquele monumento. Ela passou a rebolar deliciosamente, enquanto fazia a calcinha descer, centímetro a centímetro, revelando aquela delícia. Quando ficou totalmente nua, voltou até a cama, ainda engatinhando, como uma fera selvagem. Sentou-se sobre minhas pernas, me segurando pelo pescoço e me puxou eu direção aos seios, prendendo meu rosto entre eles. Até então, eu estava tão extasiado com o que estava acontecendo que me mantive passivo diante da situação, agora ela me chamava para a ação. Segurei seus seios macios e gostosos entre minhas mãos e passei a mamar em cada um deles, enquanto Ana, com a cabeça inclinada para trás, o rosto oculto por sua cabeleira gemia de forma sensual. Suguei cada um dos seios, deslizando a língua pelos biquinhos duros, me dobrei sobre ela descendo por sua barriguinha bem definida, fazendo com que Ana caísse de costas sobre a cama. Minhas mãos apertavam suas coxas duras, enquanto meus lábios desciam por seu umbigo até chegar na virilha. Ana tinha uma xoxotinha pequena e carnuda, com apenas um fiozinho de pêlos sobre ela, e um perfume adocicado. Não pensei duas vezes antes de deslizar minha língua pelo meio da rachinha úmida, fazendo a garota se contorcer de excitação e passar a lamber toda aquela delícia. Encontrei seu clitóris, inchado de tesão e passei a lambe-lo vagarosamente, o que parecia agradar muito, uma vez que minha parceira, rebolava em contato com a minha língua. Sem poder mais me controlar, tratei de assumir uma posição entre suas pernas para encaixar meu pau naquela delícia. Mas, Ana me deteve. Girou o corpo sobre a cama, ficando de quatro e empinando aquele rabo fantástico diante de meus olhos. Aquele acabou de vez com toda minha inibição, rapidamente me posicionei por trás daquela gata e encaixei meu pau em sua bucetinha, que estava absurdamente molhada, permitindo que eu escorregasse para dentro dela. Mas meu pau entrou, Ana começou a rebolar, mexendo aquela bunda sensacional. Iniciei um vai e vem rápido entrando e saindo com força de dentro daquela raxinha apetitosa e apertando aquela bundona gostosa. Quanto mais forte eu metia, mais ela rebolava no meu pau e mais empinava seu rabão. A segurei por seus longos cabelos negros e passei a estocar com força, de forma insandecida. Meu saco batia contra a bucetinha enquanto meu pau escorregava cada vez mais para o fundo da xoxota molhada. Após alguns minutos, senti que não ia mais agüentar e tinha que gozar o mais rápido possível. Tirei o pau, melado da xoxotinha de Ana e gozei abundamente sobre seu bundão, enqaunto ela rebolava e usava uma das mãos para espalhar a porra sobre a própria bunda. Exausto, cai de costas sobre a cama, o coração na garganta, batendo apressado e as pernas bambas pela deliciosa gozada. Ana levantou-se e rapidamente abraçou todos os seus pertences, inclinou-se sobre mim, dando um levíssimo beijo em meus lábios e foi saindo. Tentei segura-la, para conversar e tentar entender o que foi tudo aquilo, mas foi impossível, pois ela saiu muito rápido, ainda nua, do meu quarto. Pensei em segui-la, mas achei que fazer barulho, durante a madrugada, pelos corredores da casa, depois do que havia acontecido, não era uma boa idéia. Tentei não pensar no assunto, pelo menos não naquele instante e adormeci profundamente. Pela manhã, encontrei o café da manhã já preparado ao lado de minha cama. Tomei meu desjejum e um tanto assustado desci até o hall, onde me encontrei com Ana. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela apontou para a biblioteca, indicando que minha tia me aguardava. Passou sobre mim, com um sorriso no rosto e desapareceu na cozinha. Entrei timidamente na biblioteca, onde encontrei minha tia trabalhando sobre alguns papéis. Ao perceber minha presença, parou o trabalho e veio em minha direção com um sorriso no rosto. - Querido, dormiu bem? - Sim, Marie  respondi, sentindo meu rosto queimar. - Que bom, viu suas primas ontem a noite? - Sim, conversei um pouco com todas elas. Estão em casa? - Não, Nina levou as meninas as meninas até a cidade. Apenas Amanda está em seu quarto. Amanda era, com certeza, a última pessoa com que eu queria conversar, depois da fria recepção da noite anterior. Mas, Marie, para meu desespero sugeriu exatamente que eu subisse até lá e a chamasse para colocar o papo em dia. Dei-lhe um sorriso, forçado e, sem outra opção fui saindo da biblioteca, pois percebi que, apesar da amabilidade, minha tia estava ocupada. Antes que eu saísse, ela me disse: - Fico feliz em ver que está descansado, a primeira noite numa casa diferente pode provocar certo mal estar, um pouco de insônia. Mas vejo que você está... descansado. Percebi algo estranho em suas palavras e, ao olhar para ela, um sorriso estava estampado em seu rosto angelical e, por um momento, imaginei que ela poderia saber de tudo. Continua...

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Comentários

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muito bom podem me enviar o titulo da continuação, não estou conseguindo achar meu e-mail é : nilsonlm@ig.com.br

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muito bom conto posem me enviar a continuação meu e-mail é nilsonlm@ig.com.br

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muito bom o conto, só não consegui achar a continuação podem me enviar?

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muito bom só não achei a continuação podem me enviar

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