Meu nome é Ana Maria, sou paulista, tenho 49 anos, sou médica com tese em doutorado em clínica médica, sou separada de meu marido há 2 anos, tenho 1 filha já casada e até tenho um neto.
Em meus 27 anos de casamento tive uma vida muito ativa em matéria de sexo, éramos liberais, faziamos troca de casais e até sexo em grupo e cheguei a transar com mulheres, incontáveis vezes recebi pênis na vagina e no cuzinho de vários tamanhos e grossuras, não posso reclamar minha vida sexual foi bastante ativa, deve-se por isso que meu casamento tenha resistido tanto tempo.
Só ainda não havia transado com animais, até que tive uma experiência quase neste sentido.
Havia recém separado de meu marido e apareceu uma oportunidade de trabalhar em um projeto do governo federal no interior de Manaus, um vilarejo próximo de Santarém. mandei um curriculum e fui aceita.
Peguei o vôô e logo estava lá, um vilarejo cheio de cabanas e com pouco saneamento básico.
Alojei-me e desfiz as malas e montei meu consultório, com vacinas, remédios e alguns aparelhos.
O tempo foi passando e percebi como era monótomo o lugar, atendia algumas gestantes em seu pré-natal, alguns casos de malária comuns na região e algumas entero-infecções, nada de tão comnplicado e que exigisse muito de meu esforço.
As coisas começaram a mudar, quando recebi uma moradora de 38 anos do vilarejo, ela tinha dificuldade em andar e tinha um leve sangramento anal, preparei-a e fui fazer o exame, limpei-a e contatei ser um tipico caso de hemorróidas, passei umas pomadas e orientei-a a fazer banhos de acento em água môrna.
Passaram-se 2 dias e chega para meus cuidados a filha de 17 anos daquela senhora que atendêra com hemorróidas, a menina estava com as pernas ensanguentadas, fui examina-la e fiquei curiosa, estava com sangramento anal e havia alguma dilaceração caracterizando estupro, em sua mãe não constatei pois ela deveria estar acostumada a dar a bunda, mas aquela menina era cabaço.
Mediquei-a e conversei com as duas para saber quem havia feito aquilo, elas não quiseram falar pois senti que estavam com um certo mêdo, ameacei relatar á policia, foi quando a mãe resolveu falar, era seu marido que chegava bêbado e fazia sexo a força com ela e como não a encontrou, estuprou sua própria filha, pediram encarecidamento que não o denunciasse pois ele era muito agressivo, tranquilizei-as, mas resolvi chama-lo para ter uma conversa.
No outro dia ele veio até meu consultório, um senhor com uns 50 anos, queimado do sol, alto, forte e com uma cara de selvagem.
Procurei conversar com ele alertando-o que não poderia fazer aquilo e ele foi defendendo-se:
-Minha muié não quenta mais pela frente então coloco pelos fundos.
-Cê qué vê ô..... e abaixou a calça.
Fiquei sem ação, meu queixo caiu, o cara tinha um pênis que estava semi ereto e ia até o joelho, um espécime raro, já vi muitos bem dotados, mas aquilo era hiper dotado e de enorme grossura, não foi a toa que arrebentou o cu daquelas mulheres.
Orientei para que levantasse sua calça e que tivesse mais cuidado com sua espôsa e filha, pois denunciaria-o para a policia, ele abaixou a cabeça e saiu.
Minhas pernas estavam trêmulas, minha respiração alterou e senti um enorme calor exalar por minhas pernas.
Procurei tirar aquilo da cabeça e tomei um banho gelado, mas não deixava de lembrar naquela coisa animalesca.
A noite quando tentava dormir, ouvi barulhos, acendi uma vela que clareou relativamente o ambiente, pois não tinhamos energia elétrica, derrepente um vulto atacou-me pelas costas e agarrou-me e beijou meu pescoço e tapou minha boca para que não gritasse, arrepios de medo percorreram meu corpo e senti um bafo horrivel de cachaça e o cara foi falando:
-Se ocê gritar eu te mato, minha doutorinha gostosinha.
Era o homem cacetudo, ele tirou a mão de minha boca,apontou uma faca, fez eu ajoelhar e colocou sua cobra para fora, estava mole, segurei-a com a mão e não consegui circunda-la de tão grossa, arregacei sua glande e descobri uma enorme cabeça vermelha, forçou minha cabeça para chupa-lo, resolvi fazer o que ele pediu, pois podia me machucar, abri o máximo minha boca e abocanhei, chupava e mamava só a cabeça, pois o resto não cabia na bôca, ele gemia e balbuciava palavras como, vou rasgar teu cu sua vagabunda, você vai chorar em meu pau sua vadia, filha da puta.
Seu cacetão começou a inchar em minha boca, seus gemidos aumentaram de intensidade e quase engasguei com o acúmulo de pôrra em minha boca, parecia urinar de tanto esperma que saiu de seu cacete.
Sabendo o que iria acontecer, fui até o outro cômodo buscar Xylocaina, um anestésico gel poderosissimo, ele foi comigo sempre apontadno a faca para mim.
Melequei e introduzi bastante em meu buraco traseiro, ele pediu para ficar de quatro na cama e apontou aquela anaconda em meu cu, forçou e pela lubrificação, entrou, coloquei minha cara no travesseiro e gritava de dor, lágrimas escorreram de meus olhos, aquilo era muito grosso, ele tentou empurrar o resto e não conseguia, meu esfincter fechou-se pela dor, senti um filete de sangue escorrer em minha coxa, estuprou meu cu, ele então pediu para eu deitar-me de barriga na cama e deitou-se sobre mim e foi socando com força, fiz bastante força e prendi a respiração, meu esfincter se abriu e abraçou aquela jiboia enorme, arrebitei a bunda e meu cu foi literalmnmente dilacerado, o anestésico começou a fazer efeito, mas a dor continuava hoprrivel, cm a cm aquilo ia deslizando dentro de mim, cutucava lá no fundo e ainda faltava quase metade.
Ele então tirou até quase tirar a cabeça e socou com força indo mais fundo, aquele desgraçado estava invadindo meu intestino, tirou novamente e ai me preparei, fechei meus olhos e mordi meus lábios com os dentes, seria demais para mim, enfiou com mais força ainda, passou pelo esfincter e senti seus pentelhos baterem em minha bunda e seus enormes testículos baterem em minha vagina.
Começou um entra e sai frenético, meu cu de tão alargado que estava acostumou-se com aquela magnífica ferramenta, voltei a ficar de quatro e ai ele bombardeou de verdade, levei minha mão até minha buceta e comecei a masturbar-me e gozei com aquilo enterrado em meu cu, foi tão intenso que fui sentindo minha cabeça girar, suas metidas em meu cu tornaram-se tão fortes que perdi os sentidos.
Acordei no dia senguinte com o corpo totalmente dolorido, a cama estava ensanguentada e com muitas feses, ele arrebentou-me por dentro, com muita dificuldade fui até o banheiro, fiquei de cócoras e defequei enorme quantidade de sangue coagulado e fezes, por sorte minha buceta estava intacta, banhei-me e usei pomadas cicatrizantes, passou-se uma semana e mandei um mensageiro até a cidade mais próxima pedindo um substituto para mim, em 01 mês ele chegou e voltei para São Paulo, fiquei alguns meses em tratamento , meu cu nunca mais foi o mesmo, quando sou penetrada nem sinto o pênis esfolar as paredes do cu, fiquei aberta, mas foi uma experiência extraordinária.