AMOR FEITO DE ÓDIO

Um conto erótico de CASADO INFIEL
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 21/01/2005 12:01:29
Assuntos: Heterossexual, Swing

Eu dirigia em silêncio. Era uma noite de sábado quente e agitada. Lana estava ao meu lado, também em silêncio. Ela olhava para fora e parecia que estava com o pensamento distante. De repente, ela se virou e ligou o rádio. Uma música alta e agitada tomou conta do carro. Desliguei o rádio. Lana me olhou atônita:

- Você está muito irritado.

- E não era pra estar? – respondi secamente.

Ela deu de ombros:

- Você sabia quando casou comigo.

- E agora eu não possa fazer nada. É isto?

- Você pode.

Olhei-a desconfiado:

- Posso o quê?

- Você pode se separar de mim. Não estou te prendendo.

- Isto está fora de questão, Lana.

Ela sorriu:

- Por que?

- Porque eu sou apaixonado por você, Lana.

Ela me olhou com um sorriso de vitória:

- Então você dirige este carro quietinho e me deixa ouvir minha música, ok?

Ela voltou a ligar o rádio. Desta vez não me importei. Continuei dirigindo. Na minha cabeça, as imagens se misturavam. Me lembrei de quando conheci Lana. Fiquei impressionado com a sua beleza. Morena, olhos castanhos claros, cabelos bem lisos, pele num tom levemente escuro e um corpo maravilhoso. Fiquei caído por ela desde o primeiro momento. Eu era apenas um rapaz cheio de ambição enquanto que Lana era filha de um industrial. Sempre foi criada num ambiente onde todas as suas mínimas vontades eram atendidas imediatamente por um bando de criados. Nunca passou por nenhum aperto na vida. Era uma garota mimada e sabia do poder que exercia em todos os homens.

Fiquei surpreso quando ela começou a sair comigo. Na primeira vez que trepamos, Lana foi ardente e maliciosa. Sabia foder como nenhuma outra mulher. Tinha me deixado deslumbrado e apaixonado. Prometi tudo pra ela, mesmo não podendo dar nada. Ela parecia cada vez mais interessada por mim e eu, sem saber porque, um dia, lhe perguntei:

- Por que você está comigo, Lana? Você pode ficar com qualquer homem que quiser. Por que me escolheu?

Ela respondeu simplesmente:

- Você faz meu tipo.

Mal acreditei quando ela aceitou meu pedido de casamento.

- Com uma condição. – ela disse.

- Qual? – perguntei avidamente.

- Você vai ter que satisfazer os meus mais secretos desejos.

Eu sorri:

- Isto vai ser um prazer.

Ela completou:

- Nem que seja transar com outros homens.

Fiquei atônito:

- Eu não vou suportar o ciúme.

- Então, não tem casamento.

Aceitei a condição. Um mês depois, estava casado com Lana. Nos primeiros dois anos, trepávamos com dois animais no cio. Lana se mostrou cada vez mais ardente. Parecia mesmo uma ninfomaníaca. Queria sexo o tempo todo. E sempre de uma maneira vulgar, baixa. Nada de carinho. Queria um sexo selvagem, penetrante, impiedoso.

Um dia, ela se aproximou e disse:

- Quero outro homem!

Senti uma angústia terrível:

- Por que outro homem, Lana? Eu não estou dando conta do recado?

- Está, mas eu quero outro homem.

Senti uma golfada de ódio subindo pelo meu estômago.

- E tem mais. – ela disse e completou – Eu quero que você arrume este outro homem.

Eu me controlei:

- Isto é muita humilhação, Lana.

- Não quero saber, Rogério. Você pode me deixar agora, mas se quiser continuar comigo vai ter que me arrumar outro homem.

Não tive escolha. Uma semana depois, apareci em casa, com outro homem. Era um amigo de infância que estava partindo para o exterior. Encontrei com ele num bar e expliquei meu problema para ele. Quando Celso viu a foto de Lana, não pensou duas vezes e aceitou minha proposta indecente.

Fomos para casa. Lana quando viu Celso ficou entusiasmada. Sentou-se no sofá na frente dele, abriu as pernas e mostrou a xoxota em fogo. Depois disse:

- Venha até aqui e me foda, Celso.

Celso se aproximou e enfiou o pau na boca de Lana, que o chupou desesperadamente. Depois foi Celso que se ajoelhou entre as suas pernas e chupou Lana. Excitados, os dois começaram a foder na minha frente.

Eu olhei tudo com um gosto ruim na boca. Eu poderia ter fugido, mas permaneci até o fim. Depois que gozou, Lana ficou me olhando.

- Agora é a sua vez, querido. Me foda também!

Não sei como consegui me excitar. Eu aproximei e a fodi com toda as minhas forças. Lana gemia sem parar e gozou mais uma vez. Seu olhar ficou perverso e apaixonado. Depois ela foi tomar banho e não voltou mais para sala.

Durante alguns meses, ela parecia sossegada. Até que numa noite, ela me chamou e disse:

- Eu preciso de algo mais forte do que simplesmente um outro homem.

Eu não entendi:

- O que você quer desta vez, Lana?

- Eu quero oito, dez homens. De uma só vez.

- Você tá louca?

Ela continuou:

- Eu quero que você me leve numa casa de swing. Mas eu quero uma bem vulgar, com homens feios e másculos.

Naquele momento, pensei em desistir. Lana parecia decidida. Encontrei o endereço de uma casa de swing num anúncio de revista erótica. Era no centro da cidade, num lugar barra-pesada. Lana gostou do local. Colocou um minissaia bem curta e se maquiou que nem uma puta.

Ela estava agora do meu lado ouvindo música enquanto eu dirigia. Tinha vontade de xingá-la, mas continuava em silêncio.

Estacionei o carro na frente da boate. Abri a porta de Lana que saiu do carro como uma rainha. Os homens que estavam na rua, olharam para ela com olhos de tesão.

Lana rebolou até a entrada da boate. Paguei e entramos. O lugar estava escuro. Não havia muita gente, mas todos olharam para Lana quando ela entrou.

Fomos até o balcão e pedimos bebidas. Enquanto tomava seu drinque, Lana olhava ao redor:

- Parece vazio.

Não falei nada.

- E parece que não tem muita ação por aqui.

Olhei em volta. Os casais estavam sentados separadamente. Ninguém se atrevia a começar. Pedimos mais dois drinques e bebemos lentamente. Lana estava em silêncio. Aos poucos a boate começou a lotar. Lana me puxou pela mão:

- Vamos dar uma volta por aí.

O lugar ficava cada vez mais escuro a medida que entrávamos. Tinha um enorme sofá de couro preto onde outros casais estavam sentados. Lana sentou no canto do sofá. De repente, um casal se aproximou. A mulher era baixinha e gordinha. Ela tirou o pau do cara pra fora e começou a chupar, olhando para Lana.

Lana ficou olhando avidamente para o pau do cara. A gordinha tirou o pau da boca e sem dizer nada ofereceu para Lana. Minha mulher me olhou e com um sorriso perverso se aproximou do homem e começou a chupá-lo.

A gordinha ficou me olhando. Eu permaneci no meu lugar. Lana chupou o cara e depois parou. Deu um sorriso e me puxou pela mão:

- Fiquei excitada, mas eu quero mais.

Fomos andando pelos vários ambientes. Havia muitas mulheres transando com outras mulheres. Lana não era lésbica e não queria outra fêmea. Ficamos vendo um casal trepando. Depois ela se cansou e me puxou para uma sala escura.

Aos poucos, os homens começaram a entrar. Lana tirou os seios para fora. Foi chupada por várias bocas. Ficou nua. Os homens acariciavam o seu corpo, o seu sexo. Lana ofegava como uma cadela no cio. Os homens abriam a sua bunda, lambiam o seu cu. Era um bando de selvagens indóceis. Devia ter uns dez homens naquela sala. Lana foi colocada de joelhos e começou a chupar uma pica por vez. Alguns não se controlavam e gozavam tão logo eram sugados.

Lana teve os cabelos engordurados pela porra, mas isto não atrapalhou em nada. Os homens queriam fodê-la de qualquer jeito. Lana só deixava aqueles que usavam camisinha. Ela foi fodida sem dó, nem piedade. Chegou a ser levantada pelas pernas por dois homens que a colocavam em cima dos cacetes de homens deitados de costas.

Lana não parava de gritar e de gozar, até que completamente saciada pediu pela minha ajuda. Entrei no meio da roda dos homens e puxei Lana pelas mãos:

- Acabou! – eu disse.

Eles nada disseram. Lana se vestiu e saímos da boate.

Lana ficou em silêncio até chegarmos em casa. Depois que entramos, Lana tirou o vestido e ficou nua:

- Preciso tomar um banho.

- Um momento, Lana – eu disse.

Ela ficou me olhando. Comecei a tirar o cinto da minha calça:

- O que você vai fazer, Rogério?

- Algo que deveria ter feito há muito tempo.

Eu a segurei pelos braços e lhe dei várias cintadas nas suas pernas e na sua bunda. Bati com vontade e com todas as minhas forças. Lana gritou desesperada nas primeiras cintas, mas depois se acalmou e ficou em silêncio enquanto eu descarregava toda a minha fúria e ódio.

Depois eu a levei até a cama e a fodi, como nunca tinha feito em toda minha vida.

A partir daquele dia, Lana nunca mais quis saber de outro homem.

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Comentários

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Realmente muito excitante, se é fantasi ou não que importancia tem, sevive de fantasias, algumas que se realizam outras talves jamais se consiga com que satisfaça seus desejos, meus parabéns, adoraria um dia ser convida e ir com meu esposo a um clube onde vários homens me comessem, não sei quantos aguentaria, mas gostaria de experimentar.

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Ae véio.... CORNO SIM.... MANSO NUNCA !!!! Ótimo conto ! 10 prá ti...

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