Minha vizinha

Um conto erótico de Cácio
Categoria: Heterossexual
Contém 1590 palavras
Data: 04/01/2005 08:53:35

Sou casado há cinco anos com uma mulher maravilhosa, cabelos loiros e compridos, coxas grossas e firmes, seios redondos como melões e muito durinhos, lábios grossos e sensuais e senhora de uma bunda fenomenal que até mesmo a Carla Perez teria vergonha de competir com ela.

Nossa vida sexual é plena, adoro sentir o perfume da boceta de minha amada fico por vezes horas lhe chupando e dado a ela orgasmos fantásticos.

Por sua vez ela fez um curso de pompoarismo e coloca em prática tudo que aprendeu. Não é nem necessário contar que quando ela aperta aquela linda bocetinha chego a ir as nuvens de tanto prazer, parece que ela aperta com a mão, e isso não é tudo pois já falei que seu bumbum é maravilhoso e o mais sensacional, é bom de ver e usar, pois quando fazemos sexo pelo menos uma gozada tem de ser no cuzinho.

Com uma vida sexualmente muito boa não há o que reclamar. Tenho vinte e sete anos e Lourdes vinte e dois ainda não desejamos ter filhos para aproveitarmos mais a vida juntos. Pensando nisso nos mudamos do centro de SP para Jundiaí, que é uma cidadezinha muito aconchegante a apenas uma hora de nossos empregos.

Feitos todos os arranjos mudamo-nos para um apartamento pequeno, muito prático para quem não possui muito tempo livre. O único inconveniente, é que não saibamos do apartamento, é que suas paredes eram tão finas que mais do que escutar se fizesse força poderia até ver através das mesmas.

Nós não tínhamos nem idéia deste detalhe e como pouco ficamos em casa aos fins de semana fomos tomar conhecimento meses após de estarmos residindo lá.

Lourdes e eu não somos o tipo de bem comportadinhos durante o sexo, ela faz bem meu gênero pois é uma mulher que geme, grita, pede e manda fazer por vezes em voz lânguida por outra imponente e em alto tom e eu também fico no mesmo nível. Isto tornou-nos muito populares em nosso prédio.

Os vizinhos passavam e nos cumprimentavam sempre com um sorrisinho no canto dos lábios, que chegava a ser enigmático para nós.

Com o tempo Lourdes fez amizade com Sônia uma ninfeta de dezessete aninhos, que é um verdadeiro avião. Possui cabelos castanhos tipo afro e medianos, uma bunda de deixar qualquer um louco, seios grandes e firmes e coxas roliças e grossas. Sônia, desde então, sempre ia aos sábados ao nosso apartamento para fazer as unhas de Lourdes e ficavam conversando por horas até eu chegar.

Certo dia Lourdes perguntou a Sônia, assim que eu cheguei ao apartamento por qual motivo todos do prédio quando cumprimentavam a mim ou a ela e sempre que estavam com alguém teciam um comentário aos sussurros ou simplesmente disfarçavam um sorriso irônico. Sônia assim meio que sem jeito de falar, não sei se por vergonha ou por medo de vir a perder o espetáculo, balbuciou algo que Lourdes fez questão de perguntar de novo o que ela havia dito. Então Sônia me olhando nos olhos, coisa que achei muito estranho, porém excitante, repetiu:

“É que todos ouvem quando vocês fazem amor.” Foi então a minha vez de dizer : “Não to entendendo”. Sônia sem tirar seus olhos do meu explicou-nos que quando estávamos fazendo sexo o prédio inteiro escutava os gemidos de Lourdes, seus gritos e tudo mais. Lourdes perguntou assim meio que atônita : “Tudo???” E Sônia respondeu : “Tudinho... Se a gente fechar os olhos dá até para imaginar como é que vocês estão na cama. Todo mundo sabe que você adora dar o cu e que o Cácio não se faz de rogado em comer.”

Foi a primeira vez que vi Lourdes vermelha de vergonha.

Algumas semanas se passaram e percebi que toda vez que Sônia saía quando eu chegava dava um sorriso juntamente com um profundo olhar fatal.

Um dos sábados Lourdes teve que ir a casa de uma tia em São José e como eu não tinha nada de extra a fazer na empresa tirei o dia para finalmente instalar meu computador novo e ligá-lo a Internet.

Mais ou menos as onze Sônia bateu à porta chamando por Lourdes e eu fui atender. Ela já foi entrando e perguntando se Lourdes estava no quarto. Disse-lhe que não, que ela havia dado uma saidinha e que logo voltaria.

Não sei porque havia mentido, talvez para tirar a dúvida sobre aqueles olhares.

Ficamos ali conversando amenidades e tomando uma bebidinha. Lá pelas tantas o assunto, já animado, passou a ser sexo e ela me confessou que todas as vezes que eu fazia amor com Lourdes ela ficava subindo pelas paredes e se masturbava para aliviar. Enfiou a mão no agasalho e tirou o dedo molhado dizendo: “Olha só como estou só de falar.”

Perdi a cabeça com aquele gesto e a agarrei firme dando-lhe um beijo cheio de tesão. Ela correspondeu-me plenamente. Começamos a nos amassar na sala e quando dei por mim já estava no quarto com a cabeça metida no meio das pernas dela, Sônia gemia como uma gata. Após fazê-la gozar é que fui me lembrar que todos ouviam tudo que se fazia naquele prédio.

Falei para Sônia que todos estavam ouvindo agente trepar e ela disse que não tinha problema pois de tanto ouvir e imaginar estar na cama no lugar de Lourdes já sabia gemer e gritar igualzinho a ela.

Começamos então um papai e mamãe bem gostoso e a danada gritava e gemia como a Lourdes, era uma verdadeira imitação de minha cornudinha mulher. Ficamos assim até que ela gozou magistralmente duas vezes. Coloquei-a de quatro e a fiz gozar mais uma vez ouvindo aqueles gemidos, que eram musica para meus ouvidos.

Sônia era muito gostosa e apertadinha, mas não tinha pique para me agüentar, talvez por ser ainda muito jovem e inexperiente, e acabou por desmaiar na cama. Fiquei muito nervoso quando vi que ela havia desfalecido e brochei na hora. Tratei de reanimá-la, quando ela acordou fiquei hiper feliz de nada de ruim ter acontecido com ela e pelo visto ela ficou mais feliz que eu. Beijando-me disse nunca poderia imaginar que se desmaiasse de tanto gozar, que eu era o homem mais maravilhoso e tesudo que ela já havia conhecido e que seu namorado não chegava nem perto de fazê-la gozar como eu havia feito. Disse que nem chupar sabia, pois nunca gozou como havia gozado quando eu a chupei. Fiquei lisonjeado com aquelas palavras, acho que todo homem gosta que sua fêmea diga o quanto ele é gostoso e a faz gozar.

Sônia começou a fazer-me um boquete e quando meu pau já estava duro como rocha ela subiu em cima de mim me enfiando aquela boceta molhada me disse: “Você ainda não gozou. Eu sei porque. É que ainda não fez do jeito que você mais gosta...”

Perguntei com o coração já a mais de cento e oitenta : “De qual jeito?”

Sônia me beijou molhado e cochichou : “Na bunda”. “Enfiando esse pau duro no meu cu pra me encher de porra”. “Eu sei que é o jeito que você mais gosta porque a Lourdes me contou”.

Falando isso ela saiu de cima de mim ficou de quatro e mordendo a fronha do travesseiro falou: “Vem me rasgar meu macho gostoso. Fode o cu da sua piranha, bem gostoso. Me abre ao meio”.

Não perdi tempo coloquei a cabeça do bicho na entrada daquele cuzinho rosa, me debrucei sobre seu corpo macio, agarrei seus peitões, apertei os biquinhos, duros e pontudos, e comecei a forçar minha pica para dentro daquele túnel de prazeres.

Ela começou a gemer mais alto e eu senti que era de dor, acho que nunca dera o cu antes e não sou o que possa dizer comum, pois tenho uma rola de um bom tamanho. Parei de forçar e perguntei se queria que eu parasse de meter. Ela balançou a cabeça e disse : “Enfia tudo”.

Não agüentei ver a carinha de sofrimento e horror daquela safada e como sou meio sádico enfiei sem dó a cabeça. Ela, se não estivesse mordendo a fronha teria urrado, se debateu em desespero então parei de enfiar e fique alisando seu pescoço, peito e acariciando seu grelinho para que ela ficasse tesuda e esquecesse a dor. Deu resultado ela começou a se assanhar e mexer a bunda, creio que já havia se acostumado com a bitola do bicho no cu e não sentia mais dor. Aproveitei e em uma única estocada fui até o talo. Ela gemeu mais desta vez eu notei que não fora de dor, mais sim de prazer. Comecei a bombar forte mordendo sua nuca, apertando os bicos do peito e ela a gemer gostoso e alto até que começou a dizer: “Mais... Enfia mais... Mais forte... Eu vou gozar...”

Gozamos juntos. Mesmo após ter gozado meu pau continuou duro. Queria aproveitar todo aquele cuzinho recém inaugurado e continuei a bombar, sempre com força e então ela teve outro orgasmo e mais um. Estava exausto e deixei meu corpo cair ao seu lado.

Sônia falou que nunca pensou que foder com o cu fosse assim tão gostoso. Nunca pensou que algo que no início é tão doído desse no final tanto prazer. Falei para ela que quando quisesse poderia repetir quantas vezes quisesse e ela me respondeu : “Só se for num motel, porque não vai ser todo sábado que a Lourdes vai à casa da tia em São José”.

Foi então que percebi que a putinha fora à minha casa já sabendo da ausência da Lourdes.

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