Transei com a mulher do meu pai

Um conto erótico de Nacional_X
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 06/01/2005 22:04:18
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Marcos, tenho 27 anos. Tenho 1.88m, 82kg, olhos e cabelos castanhos claros. Sou um homem inteligente, charmoso e bonito. Tinha 23 quando aconteceu...

Meu pai se chama Samuel, é um homem na casa dos seus 46 anos, moreno claro, olhos verdes e um corpo bem saudável, graças ao trabalho braçal na adolescência. Meu pai é um homem respeitado por tudo aquilo que conseguiu na vida, sempre com muito esforço. Temos uma fazenda no interior do Espírito Santo, e criamos avestruzes para exportação. Minha mãe, infelizmente, faleceu a cerca de três anos, e meu pai tratou logo tratou de arrumar uma outra para ocupar o lugar vago no seu coração. Ela morava no Rio de Janeiro, tinha 37 anos e pelos comentários do meu pai se tratava de uma linda mulher. Não a conhecia e não fazia questão alguma que isso ocorresse. Era Fevereiro, véspera do meu aniversário de 23 anos, não gostava de festas, preferia ficar a domar os cavalos e dar de comer as emas e avestruzes. Soube que ela viria... Não queria de modo algum conhece-la, muito menos me aproximar dela... Soube que iriam se casar na fazendo e que não me contaram nada com medo da minha reação. Selei o cavalo e saí para espairecer a cabeça... Fui até a casa que estava construindo para mim, um pouco afastada da principal, para olhar o rio e descansar a mente... Era tarde, voltei ao celeiro para deixar o cavalo e tomar um banho. Desci da montaria, e a vi... Deveria ter cerca de 1,70m, corpo muito bem delineado, mãos lindas, seios firmes e um bumbum que nunca mais vou esquecer na vida, redondo e firme, como nenhum outro. Repeli a idéia de desejar quem nem conhecia, muito mais sendo a futura esposa do meu pai. Ela acariciava os cavalos, e os bichos estavam se deliciando com o seu toque, pareciam hipnotizados... Cheguei por trás devagar e disse:

- Ele pode te machucar, não se encoste demais...

Senti pelo susto que tomou que não percebera a minha presença; melhor assim. Apresentei-me e me retirei... Senti que seus olhos me seguiram e fiquei com aquilo na cabeça, mas não queria tirar nenhuma conclusão. Tomei banho, mas não fui ao casamento. Vi pela janela a festa. Ela olhava em direção à minha janela, dava pra perceber que ela me procurava e eu a desejava, mas era a mulher do meu pai. Ela se afastou aos poucos, lentamente, me olhando. Desci as escadas de casa e invadi o jardim; a vi entrando num bosque ao lado de casa...fui atrás dela, cheguei perto... a vi desamarrar o seu vestido branco que tão bem lhe cobriam o belo corpo... Estava envolto num torpor absurdo e nefasto... Afastei aquilo da cabeça e voltei correndo ao meu quarto.

Aquilo não deveria ocorrer, ela seria a minha madrasta. Tomaria ordem da casa e da vida do meu pai, e eu a desejava, não estava certo...

Dia seguinte. Saí de casa cedo com ferramentas em mãos. Trabalhei por parte da manhã na construção do meu chalé. Eram por volta das dez da manhã, estava parafusando algumas coisas quando ouço o barulho de um carro... Não podia ser ela, não deveria ser... Mas era, estava deslumbrante numa calça justa de cós baixo e blusa fina de tecido azul, da cor dos seus olhos. Conversamos, disse a ela que isso não poderia nem deveria ocorrer... Mas ela foi mais rápida e me beijou. Pensei em resistir, mas não queria, sua boca era doce e saborosa... Beijei-a lenta e vorazmente, de modo a deixar escapar todo o meu desejo. Forcei-a contra uma parede a fim de lhe mostrar com o que tinha se metido. Ela arranhava minhas costas como se estivesse no cio, e estava. Esfreguei o meu corpo no seu cada vez mais rápido e forte... Ela arrancava minha camisa e a sua blusinha eu rasguei, no dente. Arranhava-me e pedia que eu a usasse, que a fizesse satisfeita como nunca... Desci a sua calça e deitei-a no chão... Lambi lentamente os seus pés, pernas, e sua virilha... Sentia que a minha barba por fazer roçando na sua boceta a excitava... Ela se esfregava como uma verdadeira cadela que era... Enfiei a minha língua na sua grutinha quente e senti cada gotinha do seu mel escorrendo pelas suas pernas... Ela estava trêmula, me puxava pelo cabelo e me enterrava cada vez mais dentro dela... Beijei-lhe a barriga e suguei os seus seios... Mamei como um bezerro desmamado, com força e lentamente, passando a língua de leve nos bicos já intumescidos, deliciosos...

Ela me colocou no chão e me chupou...Chupou-me como nunca vou sentir uma boca no meu cacete... Ela sugava da base até o meu saco... Lambia a cabeça do meu pau como se fosse uma criança lambendo um sorvete... Chupava com gosto, fazia com maestria aquilo que me fazia delirar na sua boa... Não resisti e gozei... Como gozei. Ela engoliu cada gotinha do meu esperma, e saboreou...

Não resisti àquela cara e a coloquei de quatro... Não tenho visão mais perfeita que o traseiro da mulher do meu pai exposto e à minha disposição... Pincelei a entrada da sua boceta com a cabeça vermelha do meu cacete, a este momento enorme na minha mão, no alto dos seus 20cm. Ela esfregava a boceta nele, queria sentir toda aquela extensão e volume dentro dela... Coloquei apenas a cabeça e ela deu um gritinho... Pedia que eu a fizesse mulher... Que fodesse a sua boceta como nunca foi fodida... Meti sem dó, colocava todo o meu pau dentro dela e tirava, metendo com força, rápido... Ela gozou no meu pau gritando que eu fodesse a minha madrasta... Que fosse seu homem... Meti e ela gozou no meu cacete... Senti seu líquido escorrendo pelas suas pernas e ela desfalecendo... Transamos por horas aquele dia...

Desde esse dia sempre transo com a minha madrasta, pelo menos três vezes por semana. Ela é uma verdadeira puta na cama, e seu enteado adora isso!

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Comentários

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ahahahaha só loco retardado pra acreditar Ohh! Caipira mentiroso deve comer só as égua da fazenda e quer vimse achar ;*

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