Rancho da Luxuria

Um conto erótico de Elisinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2149 palavras
Data: 16/02/2005 16:28:46
Assuntos: Heterossexual

Oi txuminha! Volto aqui para relatar o que me aconteceu na semana passada. Minha amiga Fefe me convidou para passar o fim de semana no rancho, pois teria uma festa folclórica. Falei com meus pais e eles concordaram. No carro fomos eu, a Fefê, sua irmã Lilá e seus pais. Chegamos na sexta a noite e a festa já rolava solta. Tinha grupo de violeiros, grupos de dança e alguns cantores. A festa varou a madrugada e terminou por volta das 4 da madrugada. Fomos dormir, e acordamos por volta das 11h da manhã. O rancho é muito gostoso. Tem uma bela piscina, quadra de tênis e salão de jogos. Mas o que mais gostei mesmo foi poder andar a cavalo. Assim que tomamos o café da manhã, Fefe me convidou para andarmos a cavalo. Fomos até o celeiro, e lá fomos recebidas por Téo o capataz. Ele logo selou dois cavalos e saímos para conhecer a região. Passeamos até as 2h da tarde, e voltamos para o rancho. Fomos para o casarão e assim que entramos, o pai da Fefê deu a maior bronca, dizendo que não devíamos ter demorado tanto. Fiquei chateada, pois Cláudio o pai de minha amiga foi muito rude na bronca. Tive vontade de ligar para que minha mãe fosse me buscar, mas Fefê acabou me convencendo a ficar. Passamos a tarde na piscina, e a noite fomos todos para o salão de jogos, menos Dna Silvia. A mãe de Fefê disse que estava cansada. Eu Fefê, Lilá e seu pai ficamos jogando cartas até as 11h, então resolvemos dormir. Fomos para o casarão, e assim que chegamos na área dos quartos, ouvimos gemidos vindo de um deles. Eu e Fefê fomos sorrateiramente ver o que estava acontecendo, e ao chegarmos vimos dona Silvia sentada no colo do Téo, o capataz, que tinha seu pau todo enfiado na boceta dela. Olhei assustada para Fefê, mas por incrível que possa parecer, ela não estava surpresa, pelo contrario, até sorriu para mim. Não entendi, e ela , disse para eu não me preocupar, pois já estava acostumada com as aventuras de sua mãe. Puxei Fefê pelas mãos e saímos correndo em direção ao nosso quarto. Fechei a porta, e perguntei a Fefê o que estava acontecendo. Minha amiga deu uma sonora gargalhada, e enquanto vestia o pijama contou o que acontecia naquele rancho nos finais de semana. Segundo Fefê, o Téo é um amigo que trabalha no rancho desde pequeno quando tinha ainda 16 anos (ele está agora com 25), e que seus pais o trouxeram do interior de Minas Gerais. Na época sua mãe flagrou o Claudio transando com uma empregada da cozinha, e fez o maior carnaval, mas prometeu que iria se vingar na primeira oportunidade. Apesar de quase haver separação, seus pais se reconciliaram, mas Silvia sempre dizia que um dia iria se vingar. Até que um final de semana, Cláudio pegou Silvia transando com Téo no celeiro. Cláudio, bateu no rapaz, e ameaçou despedi-lo, mas Silvia disse que o Téo não tinha culpa, e que ela havia seduzido-o. E que Cláudio não tinha o direito de censura-la, pois ele também havia aprontado. A partir daí, sua mãe sempre que podia dava um jeitinho de transar com o capataz, já seu pai, pareceu não ligar, pois fingia que não sabia, mas na verdade ele continuava transando com a menina da cozinha. Ou seja, ambos estavam levando ums vida dupla sem maiores problemas. Mas o que Fefê me disse em seguida foi o que mais me chamou atenção. Minha amiga contou que também transava com o capataz, sempre que podia, e que o capataz era um tesão. Apagamos a luz e fomos dormir. Fiquei rolando na cama, lembrando da cena de Dona Silvia sendo fodida pelo capataz, e também da confissão de Fefê. Minha amiga assim como eu, tem 14 anos, é muito miudinha, deve ter 1,45alt, e pesar uns 35 kgs, e fiquei imaginando como ela poderia ser penetrada pelo capataz que tinha um pinto enorme. Com aqueles pensamentos acabei ficando molhadinha, e quase gozei, mas acabei adormecendo. No domingo pela manhã depois de fazermos um lanche, fomos para a piscina. Lá chegando encontramos Téo que limpava a piscina. Ele estava de bermudão e sem camisa, aí pude observa-lo melhor. Realmente ele era um tesão, moreno bronzeado de sol, cabelos pretos semi-longos, um gato. Tirei minha canga e deite-me na espreguiçadeira. Fefê fez o mesmo. Logo Téo veio até nós, e perguntou a Fefê o que fazíamos na porta do quarto na noite anterior. Tomei um susto, mas imediatamente Fefê disse-lhe que estávamos espionando-os. Então ele perguntou se havíamos gostado. Fefê se adiantou e disse que ele sabia muito bem que ela gosta de fazer e não de ver. Téo continuou a limpar a piscina e percebi que ele me olhava insistentemente. Olhei para seu short e percebi que ele estava excitado, pois seu pau fazia volume. Então Fefê percebendo meu interesse puxou-me e falando baixinho propôs irmos até o celeiro pegar os cavalos, e convidarmos o Téo para nos acompanhar. Gostei da idéia, aceitei e Fefê ordenou para que o rapaz fosse selar os cavalos, e disse-lhe para nos acompanhar. Sugeri a ela que fossemos trocar de roupa, mas ela disse que era gostoso cavalgar de biquíni. Coloquei minha canga, esperamos uns 10 minutos e fomos para o celeiro. Assim que chagamos, os cavalos já estavam selados. Montamos e rumamos em direção ao rio que fica a uns 2 km do rancho. No caminho minha amiga me surpreendeu ao tirar a parte de cima do biquíni, convidar-me a fazer o mesmo, pois para ela uma das coisas mais gostosas era cavalgar com os seios de fora, pois dá uma grande sensação de liberdade. Mas não o fiz. Preferi continuar vestida. Ao chegarmos ao rio, Teó veio em nossa direção ajudou-nos a apear, e foi logo agarrando Fefê. Fiquei meio assustada, mas minha amiga ria muito e pedia para que Téo a levasse para a água. O capataz tirou o resto da roupa de Fefê, e jogou-a na água. Em seguida mergulhou atrás. Os dois começaram a se beijar, se amassar, dando a impressão que eu não estava ali naquele momento. Logo eles saíram da água. Téo deitou minha amiga na relva, tirou seu imenso cacete pra fora e Fefê começou a chupa-lo loucamente como se fosse um picolé. Téo urrava e chamava minha amiga de biscatinha, pedindo para que ela não parasse, que ele estava com vontade de encher sua boquinha de porra. Fefê continuou a punhetar e a chupar a ferramenta de Téo, que não agüentou muito tempo e encheu a boca de minha amiga de porra. Em seguida ele enfiou a cabeça entre as pernas de Fefê e passou a chupar sua grutinha. Fefê passou a gemer, urrar, e até chorar de prazer. Téo enfiava a língua na xaninha dela, lambia, mordiscava, levando minha amiga ao delírio. Não demorou muito e Fefê começou a gozar, gritando como uma louca. Os dois caíram quase que desmaiados. Fiquei ali para observando-os. Minha xaninha estava molhadinha, ardendo de tesão. Foi então que Téo se levantou e veio em minha direção. Por incrível que pareça, já estava de pinto duro novamente. Então ele me pegou no colo e perguntou se eu queria sentir prazer, e que faria de tudo para que eu gozasse muito. Não respondi, apenas acenei com a cabeça positivamente. Então ele tirou minha roupa, e começou a mamar minhas tetinhas alternadamente. Em seguida apontou seu cacete na porta da minha grutinha e passou a pressionar. Senti aquela imensa cabeça ir entrando aos poucos. Era muito grande, estava doendo, e reclamei. Então ele deitou-me ao lado de minha amiga, abriu bem minhas pernas e pediu para que Fefê chupasse seu mastro. Minha amiga passou a mamar o pau de nosso amigo, molhando bastante de saliva. Então Téo colocou seu pinto na minha grutinha e começou a pressionar. Com dificuldade a cabeça foi entrando aos poucos, fui sentindo cada milímetro me penetrando, fui curtindo cada estocada, até que senti seu cacete em meu útero. Ele tentou empurrar mais, mas gritei que estava doendo e disse-lhe que não ia agüentar tudo. Então ele com delicadeza passou a fazer movimentos dentro de mim, aos poucos minha grutinha foi acomodando aquele mastro, até que senti que ele estava todo dentro de mim. Então Téo passou a bombar minha xaninha, fui curtindo aquele mastro em minha grutinha, fui tendo orgasmos seqüentes, comecei a gemer a implorar para que ele não parasse. Era muito gostoso, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ter aquele pintão dentro de mim era tudo o que queria. Fefê veio ara junto de nós, e Téo passou a mamar seus peitinhos que não eram maiores que duas perinhas. Téo conseguia engolir cada peitinho por inteiro, levando minha amiga ao delírio. Ao mesmo tempo continuava a enfiar sua tora em minha grutinha, que a envolvia totalmente. Não sei dizer quantas vezes gozei naquela ferramenta, mas tenho certeza que a cada minuto tinha um orgasmo. Até que ele avisou que iria gozar. Então tirou seu mastro de minha grutinha, pediu para que nós duas deitássemos e gozou em nossos seios, lambuzando-os de porra. Ficamos os tres ali deitados, nus, curtindo a brisa da tarde em nossos corpos. Foi então que ouvimos o barulho de cavalos chegando. Téo pegou suas roupas e saiu correndo, se escondendo no mato. Fefê e eu não tivemos tempo de escondermos. Fomos pegas nuas por seu pai. Meio desconfiado ele veio em nossa direção, e brincando perguntou se estávamos praticando nudismo. Fefê meio irritada disse-lhe para que fosse embora, e nos deixasse em paz. Cláudio deu meia volta e saiu a galope. Eu fiquei completamente desconcertada. Disse a Fefê que não teria coragem de voltar ao rancho, de encarar seu pai, e que iria pedir para Téo ligar para minha mãe para que ela fosse me buscar no rancho. Fefê disse para que eu não me incomodasse, que seu pai era liberal, e não iria contar nada a ninguém, e que várias vezes seu pai havia flagrado-a com amigas tomando banho nuas na cachoeira, e nada havia acontecido. Téo desapareceu, voltou para o rancho sem falar conosco. Eu e minha amiga montamos e voltamos. Assim que chegamos fui direto para o quarto, tomei um longo banho deitei-me e acabei adormecendo. Acordei por volta das 20h com Fefê me chamando para o jantar. Disse-lhe que não tinha coragem de enfrentar seu pai, mas ela me acalmou, dizendo que Cláudio havia ido a cidade e não estaria a mesa. Jantamos em silencio, em seguida fomos para a varanda. Lá a mãe de minha amiga perguntou-nos o que havíamos feito a tarde, já que havíamos demorado. Fefê com uma risadinha safada, disse a mãe que tínhamos ido curtir as paisagens da cachoeira. Silvia olhou para a filha, olhou para mim e disse se era o que ela estava pensando. Então Fefê disse-lhe que nós também tínhamos direito de gozar a vida e que naquela tarde tínhamos feito exatamente isso. Fiquei meio sem graça, pedi licença e fui para o quarto. Fefê me acompanhou e perguntou-me o que tinha acontecido, e eu lhe disse que ela havia entregado tudo a mãe. Fefê sorriu e disse que eu precisava saber ainda de muita coisa, mas que não seria naquela noite, mas que no dia seguinte iria me colocar a par de tudo o que acontecia naquele rancho. Deitei-me, e logo adormeci. Acordei ouvindo sussurros e gemidos, o quarto estava escuro, então acendi o abajur e o que vi não acreditei. Téo estava deitado na cama de minha amiga, que cavalgava a ferramenta do rapaz. Não acreditei. A grutinha de Fefê é pequenininha, bem menor que a minha. Eu tinha tido dificuldade para agasalhar o membro de nosso amigo, mas ela estava li, cavalgando-o com a maior facilidade. Ela subia e descia, fazendo aquela imensa ferramenta sumir dentro de sua xaninha. O que mais me surpreendeu é que Fefê fazia o maior escândalo, não se importando com o barulho. Ela gemia urrava, e pedia para que Téo a fodesse com força, que queira gozar como uma cadela no cio, e foi assim que ela teve vários orgasmos. Então ela se deitou e Téo sentou na barriguinha dela e passou a se masturbar até que gozou fartamente nos peitinhos de minha amiga. Engraçado que os dois nem se deram conta de que eu havia acendido o abajur. Ficaram ali deitados, curtindo aquele momento, até adormecerem. Apaguei a luz e tentei pegar no sono, o que foi difícil em vista de tudo o que havia visto. O day-after seria muito melhor, mas isso eu conto numa outra oportunidade, isso se vocês votarem no meu conto. Você que gostou é quer fazer contato, mande-me um e-mail, de preferência com fotos, que retribuirei. Beijos molhadinhos.

E-mail= elisinha2@zipmail.com.br

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