Meu primeiro esperma

Um conto erótico de Karen/johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 2860 palavras
Data: 17/02/2005 13:41:50
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Karen, na época tinha 17 anos, hoje tenho 39anos. Apesar de namorar um rapaz por mais de 1 ano, nunca ele avia avançado o sinal, saíamos para festas com os amigos, mas o máximo que rolava era um beijinho no pescoço, nada sério. Eu era muito inexperiente e além de tudo muito vigiada por meus pais. Acabamos terminando por um motivo besta e não nos vimos mais. Algumas semanas depois acabei conhecendo um cara, que hoje é meu marido, numa festa que rolou na casa de um amigo, ele me impressionou, pois alem de bonito, tinha olhos claros e um corpo bem definido, não musculoso como estes babacas que se enfiam em academias, os famosos bombas, mas proporcional a sua estatura. Começamos a namorar no dia seguinte, como não tinha carro, na época ele tinha 18, ficávamos no térreo do meu prédio, onde rolava uns beijos maravilhosos, aqueles abraços que me dava, me deixava louca, minha vagina ficava ensopada, quando chegava em casa ficava até com vergonha de meus irmãos e meus pais, pois parecia que todo mundo estava percebendo. Bom esses beijos foram começando a esquentar e logo já sentia seu pau duro esfregando meu ventre sobre as nossas roupas, achava aquilo errado, mas era muito bom, com o tempo ele já passava a mão sobre minha bunda, a primeira vez até briguei com ele, mas depois de um tempo deixava ele se deliciar com minha bunda, que, aliás, sempre estava com uma calcinha pequena por baixo da calça. Depois de alguns meses ele ganhou de seu pai um carro, ai as coisas começaram a esquentar, saíamos para namorar e ficávamos parados geralmente em alguma praça, principalmente nas mais escuras. A primeira vez que tocou minha vagina com a mão sobre a calça, fui à loucura, ele apertava, esfregava e conseguia deixar até minha calça molhada, tamanha era minha excitação e pela quantidade de vezes que eu gozava, era uma delicia. Depois de muitas brincadeiras assim nossa cumplicidade aumentou e suas investidas também, ele já abria minha calça e me masturbava sobre a calcinha, sua mão ficava toda molhada, mesmo estando vestida, e eu gozava muitas vezes durante nossas saídas. E uma de nossas saídas ele fez algo que até hoje me lembro da cena, enquanto ele me masturbava, já de forma mais ousada, com a mão por dentro de minha calcinha, beijando minha boca de forma alucinada, começou a descer com sua boca no meu pescoço, coisa que eu adoro, e derrepente começou a passar a língua entre meus seios, o que me arrepiou inteira e gozei gostoso, mas não parou por ai, começou a chupá-los gostosamente, meus bicos pareciam que iam explodir, ele lambia em volta do bico, de forma circular com a língua, eu já nem mais sabia quantas vezes tinha gozado. Como minha blusa estava levantada no pescoço, ele começou a descer parando no umbigo, que foi outra sensação maravilhosa, tudo aquilo era novo, excitante e proibido, mas não tinha mais o controle da situação, estava ensopada, e ele não tinha pressa, me torturava deliciosamente, não satisfeito ele desceu mais com sua língua maravilhosa, chegando à parte de cima de minha calcinha, pois minha calça a esta altura já estava nos calcanhares, aquela proximidade de sua língua de minha boceta me fazia ter tremores no corpo, como ele era muito agiu e safado, desceu sua boca e começou a dar mordidas em minha vagina por cima da calcinha, eu já estava pra lá me plutão, aquilo era uma coisa que jamais imaginei, a sensação era indescritível, empurrava meus quadris em direção a sua boca, podia sentir sua língua tentando romper a calcinha, gozei, gozei tanto, que quase apaguei, minha pernas tremiam e ele não parava, eu nem ligava do lugar publico que estávamos, aquilo era fora de série, o que mais me impressionava era a paciência dele, sabia o que me excitava, e não teve duvida, puxou a calcinha para o lado e começou a chupar minha vagina, que coisa louca, ele começou passando a língua de leve em meu clitóris e depois introduziu a língua no canal, nunca ninguém havia chegado tão longe, sua língua era agiu, ele tentava introduzir o máximo dentro de mim, como ainda era virgem, fiquei com um pouco de receio, mas o maior orgasmo de minha vida chegou, e de forma avassaladora, acho que encharquei seu rosto e amoleci de vez. Ele por sua vez subiu e me beijou ardentemente, sua boca tinha um gosto que nunca havia experimentado, o da minha própria vagina. Nos arrumamos pois já era bem tarde e fomos embora. Daí pra frente cada dia era uma surpresa, o carro era nosso local de excitação, pois como não tinha idade para freqüentar motéis, era a única opção, com o tempo fui me soltando mais e já massageava seu pau por cima da calça, ele vivia tentando me convencer de transarmos, mas ainda não era hora, não tinha toda a certeza para irmos em frente, daí começaram as negociações, ele também queria se satisfazer, já não bastava ele ter que ir para casa depois de nossos encontros e se masturbar, fiquei meio que sem saber o que fazer, pois não cabia em minha cabeça, por exemplo, fazer sexo oral nele, partiu dele a idéia de eu deixar ele esfregar seu pênis em vinha vagina por sobre a calcinha, achei que não tinha nada de mal e também não haveria perigo de penetração. Na primeira vez que fizemos isso ele começou com aquele beijo maravilhoso e me masturbando bem gostoso, parou de me beijar e foi descendo pelos meus seios, já quase furando meu top e como estava de saia, foi descendo pelo meu umbigo e depois minha boceta por cima da calcinha, dando aquelas mordidas deliciosas, seguindo depois diretamente para minha boceta, já com a calcinha de lado, me deixando maluca, sua língua entrava dentro dela, me arrancando meu primeiro gozo da noite. Após esta preliminar, ele já estava dividindo o banco comigo, abriu o zíper de sua calça depois o botão e pude ver sua cueca branquinha, com uma verga marcando o tamanho do que me esperava, pegou minha mão e levou sobre seu pau, estava duríssimo, era grande e muito grosso, comecei massageando na sua extensão e depois apertando devagar, ele já passava a mão em minha boceta e com a outra puxou a cueca para baixo e liberou uma coisa enorme e maravilhosa, devia ter uns 17cm e muito grosso, minha mão não abraçava ele inteiro, era muito grosso mesmo, voltei a pegar com carinho, tinha uma cabeça grande e era cheio de veias, muito duro, meu tesão foi a mil, fiquei olhando aquele pinto que soltava uma aguinha na ponta e meu namorado, sugeriu que eu virasse de lado, ficando de costas para ele, assim que virei ele encostou-se a mim dando aquela colada gostosa em mim, sentia aquele mastro esfregando em minha bunda, beijava minha nuca me provocando aquele arrepio gostoso e com uma das mãos por dentro de minha calcinha me explorava sem pudor, com os movimentos ele encaixou seu pênis na entrada de minha vagina, por sobre a calcinha e começou a fazer movimentos como se estivéssemos transando, a cabeça era grande e sentia ela tentando entrar, estava extremamente molhada, meu suco deve ter molhado seu pau e ele fazia um barulhinho gostoso, quando forçava a entrada, os movimentos estavam me deixando louca, podia sentir a cabeça querendo entrar, separando os lábios vaginais, como a calcinha era bem fininha, acredito que a cabeça estava quase inteira em minha vagina, comecei a ficar com um calor intenso, senti algo subindo dentro de mim e gozei loucamente. Voltei para minha posição normal e resolvi fazer alguma coisa por ele, comecei a masturbar seu pau devagar e depois bem rápido, ele começou a gemer e ejaculou uma quantidade enorme de semem, foram uns quatro jatos, sua porra quentinha caiu sobre minha perna e barriga, já tinha visto num filme pornô que minha amiga tinha pegado, mas no real é muito melhor, era branquinha e grossa, pegamos lenços de papel e nos limpamos e fomos embora. Daí para frente as coisa esquentara, bastante, chegamos numa fase que ele ficava brincando na portinha sem penetrar até eu gozar e depois o masturbava até ele gozar em jatos fortes. Fizemos isso por muito tempo, era muito prazeroso. Nessa época ele costumava a passar as férias da faculdade no interior com a família e eu ficava puta da vida, pois ficava por lá duas semanas. Nessa época de férias acabei conhecendo um senhor que morava no mesmo prédio, nos encontrávamos muito no elevador, era muito simpático, se chamava Marcos tinha uns 38 ou 40 anos, cabelos meio grisalhos e percebi que tinha o peito bem peludo, não que tenha me dado tesão, mas achei diferente. Numa de nossas conversas na porta do elevador, me disse que era separado a uns quatro meses e acabamos criando uma amizade. Num sábado à tarde encontrei com Sr. Marcos novamente e perguntou se gostaria de comer uma pizza com ele à noite, ele estava a fim de ir a uma pizzaria mais estava sem graça de ir sozinha, não vi mal nenhum e resolvi aceitar, marcamos um horário. Coloquei um vestido bem leve branco, era meio que transparente, marcando bem a calcinha de renda pequenina que havia ganhado de meu namorado e já bem castigada pelo pau dele e encontrei Marcos, no térreo e fomos em seu carro a uma pizzaria no Jardins. O lugar era muito bonito e a conversa muito legal, falamos de tudo, do meu namorado, de sua ex e acabamos saindo da pizzaria umas 21:00hs. Marcos perguntou se tinha horário para chegar disse que se não fosse muito tarde não teria problema. Ele perguntou onde costumava ir com meu namorado, disse a Marcos que ficávamos conversando em uma praça, próxima ao nosso bairro, perguntou se não podíamos conversar lá e eu concordei. Chegando na praça, conversamos um tempinho, ele era muito experiente e me deixou bem à vontade, ficamos mais amigos e o papo sexo surgiu, Marcos me perguntou se eu tinha transado com meu namorado, disse a ele que não, ele não acreditou, daí expliquei que achava que ainda não era hora de perder a virgindade, ele perguntou se eu não sentia vontade, se eu e meu namorado não tirávamos um sarrinho, disse a ele que rolava sim, pois ninguém é de ferro. Marcos era curioso, mais ao mesmo tempo me sentia segura de falar sobre isso com ele, então me perguntou como nos virávamos, disse a ele que nos masturbávamos e que às vezes ele esfregava o pênis em minha vagina sobre a calcinha. Marcos falou que já tinha feito muito isso quando namorava e que sentia muitas saudade disso e me perguntou como eu estava agüentando ficar essas duas semanas sem, disse a ele que era difícil mas fazer o que. Marcos começou a se aproximar de mim e eu fiquei meio sem jeito, ele começou a falar que era muito bonita e começou alisar meu cabelo, agradeci e abri um sorriso, aquela situação começou ame deixar excitada e sem menos esperar Marcos me beijou, um beijo de língua delicioso, me abraçou apertado e ficamos beijando durante algum tempo, minha calcinha começou a ficar molhada e derrepente senti sua mão no meio de minhas pernas, o empurrei e fiquei brava, ele pediu desculpas e perguntou o que tinha demais, disse a ele que tinha namorado, ele retrucou que meu namorado estava longe e quem sabe até com outra gatinha. Fiquei quieta e ele novamente me beijou, seguindo algum tempo depois com a mão no meio de minhas pernas, eu estava na maior vontade de gozar de deixei ele se divertir, era agiu com a mão, logo estava dentro da calcinha, me elogiando, dizendo que eu era muito quente e estava muito molhada, dizia que meu namorado era um cara de sorte e eu curtindo aqueles dedos me masturbando, gozei muito gostoso e ele continuou, beijando meu ouvido e me dizendo coisas gostosas, num momento de tesão me perguntou se eu deixaria ele esfregar seu pau na minha calcinha, fiquei meio na dúvida, mas era a coisa que mais gostava na época, falei para ele se podia confiar, me garantiu que queria só matar a saudade dos tempos de namoro, pensei um pouco e ele tomou a iniciativa de vir para meu banco, Marcos me beijou com muita volúpia, sua língua entrava na minha boca, me deixou com muito tesão, minha buceta, minha calcinha estava encharcada, sentia o meio de minhas pernas molhada. Marcos tirou seu pau para fora, era bem comprido, maior que a de meu namorado, porém bem mais fino, a cabeça, parecia uma flecha, mais fina que o corpo do pênis, peguei com a mão e comecei a masturbar, estava muito duro, fiquei com uma vontade enorme de por na boca, coisa que nunca fiz com meu namorado, mas queria fazer como no filme que vi com minha amiga, cheguei mais perto e senti que era cheiroso, dei um beijinho, Marcos suspirou, ai comecei a passar a língua na em volta da cabeça, lembrei da menina do filme e fiz igual, coloquei toda a cabeça na boca e comecei a brincar com a língua, até sair aquela aguinha ruim do pré-gozo, com cheiro de cândida, tive que para porque me deu enjoou, ele quis que continuasse, mas não deu, voltou a me beijar e com as mãos apertava meus seios com força, doía, mas dava um tesão gostoso, queria sentir seu pau esfregando minha calcinha, virei de lado de costas para ele, Marcos entendeu e colocou seu pau no meio de minhas cochas encostando-se à calcinha por baixo, seu pau era mais fino, começou fazer um movimento de vai e vem, minhas coxas estavam molhadas pois o sulco que descia da minha vagina, passava direto pela calcinha de renda, ele me falou que eu estava muito quente, e eu já estava gozando novamente, Marcos foi se ajeitando e conseguiu colocar o pau, sobre a calcinha bem na entrada da vagina e empurrou com força, como seu pau era bem mais fino que meu namorado, levei um susto, pois entrou mais que o que vinha fazendo com meu namorado, dei um pulo para frente para escapar, pois chegou a romper um pedacinho da renda, acho que a calcinha, já estava um pouco usada demais, passei o dedo na calcinha na entrada da vagina e constatei, que havia feito um rasguinho, ainda bem que fui rápida, pois poderia ter perdido o cabaço nessa brincadeira. Briguei com Marcos e disse que queria ir embora, pois tinha passado do limite imposto, ele pediu desculpas mais uma vez e jurou que teria cuidado, fiz um pouco de doce, mas estava louca para continuar com aquela sacanagem, ele veio devagarzinho e colocou novamente o pau no meio de minhas pernas, e começou o vai e vem durante um tempo, já fiquei excitadíssima novamente e novamente colocou na entrada por cima da calcinha, como movimentos lentos o deixei brincando com cuidado para ele não avançar o sinal, já que sentia a cabeça, praticamente inteira dentro da vagina, a calcinha esticava apertando meu anus a cada investida dele comecei a gozar gostoso, foi um orgasmo atrás do outro, num determinado momento senti umas coceguinhas gostosas dentro da vagina e gozei alucinada, nunca tinha sentido antes, mas derrepente tudo ficou quente por dentro, só ai percebi que as coceguinhas eram os jatos de esperma que passaram pelo rasgo da calcinha e lavaram minha vagina por dentro, fiquei desesperada, xinguei Marcos, falei que ele era louco, podia engravidar, sempre brinquei com meu namorado, mas ele nunca gozou dentro de minha vagina. Marcos tentou me acalmar, disse que era muito difícil acontecer, perguntou quando foi o seria a minha menstruação, tentei pensar, estava nervosa, minha vagina estava toda melecada por dentro, quando lembrei disse a ele que estava para acontecer a qualquer momento, ele me tranqüilizou dizendo, que por estar perto da menstruação estaria fora do período fértil. Pedi para ir embora, subimos no elevador com minhas pernas melecadas, sua porra escorria pelas pernas, tive que conter com a mão, pois senão chegaria no joelho, entrei em casa e todo mundo estava dormindo, fui ao banheiro, sentei no vaso e comecei a me limpar, era muita porra, fazia um pouco de força e sai mais de dentro, aquilo me deu um tesão enorme, não esperava que Marcos gozasse dentro, mas confesso que seus jatos foram fenomenais, foi o único homem que senti os jatos dentro da vagina, geralmente só sinto algo esquentando meu útero, comecei a me masturbar, passava a mão na entrada da vagina e sentia aquela meleca, gozei muito, quase desmaiei, acabei de me limpar e prometi para mim mesma que quando meu namorado chegasse, daria a ele meu cabaço, pois numa brincadeira dessas quase dei meu cabaço para outro. Isso se concretizou quando meu namora chegou, porém, meu marido hoje, não sabe que o primeiro esperma que tive dentro da boceta não foi o Marcos, que nunca mais quis conversa. Um grande abraço a todos.

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