Quem nunca sonhou em ter o poder de possuir qualquer mulher ou homem que desejasse?
Este conto se baseia neste sonho que muitas pessoas já se permitiram...
1- O BASTÃO
O rapaz tinha 20 anos, se chamava Augusto e era feio de dar dó; era magro e media 1,80m, pele clara e uma barba rala, cabelos curtos, lisos e sebosos. Tanto no rosto como nas costas, peitos e ombros, apresentava algumas acnes e espinhas. Apesar de estar cursando administração à noite, com muito custo, diga-se de passagem, com ajuda da família e do trabalho em uma firma de lubrificantes automotivos, não teve uma formação educacional das melhores, sempre estudou em colégios públicos e teve dificuldades até com a entrada na faculdade particular. Era um cara introvertido, tímido, que nunca tinha namorado ninguém. Seus banhos noturnos, quando chegava da faculdade, eram famosos em sua casa pelo tempo exagerando em que passava no banheiro, sempre se masturbando. Vivia sonhando com muitas mulheres, atrizes famosas, modelos de revistas eróticas e Aninha, uma morena gostosa que era colega de trabalho, além de Thaís, uma loura de parar o trânsito, a garota mais bonita da turma na faculdade; mais jamais tinha conseguido sequer conversar de forma mais íntima com nenhuma mulher. Toda experiência sexual que tinha era oriunda dos livros, revistas e dos inúmeros filmes eróticos que vivia assistindo, sempre sozinho. Mas tudo isto mudou de forma tão repentina, como ele nunca havia imaginado...
Certa noite chuvosa, sem ninguém para lhe oferecer carona, aguardando sozinho o ônibus no ponto próximo da faculdade, se aproximou uma figura muito estranha, aparentemente um homem vestido com uma capa de chuva de aspecto metálico e cor azul turquesa, mais que devido ao capuz e a pouca iluminação do local, não lhe era possível reconhecer os traços fisionômicos. Ele pensou, logicamente, que iria se assaltado ou atacado pelo chupa-cabras, no entanto, a figura parecia mais assustada do que ele, aproximou-se meio que tropeçando, caiu, levantou-se e afastou-se rapidamente sem perceber que um estranho objeto na forma de um bastão prateado um pouco maior que uma caneta, havia ficado no chão. Augusto, refeito do susto e imaginando o risco que havia corrido de perder os livros, a marmita térmica e o curto dinheiro da passagem, caminhou até o que ele imaginava ser uma caneta e pegou o objeto. Logo viu que não era uma caneta; era de metal e pesava tanto quanto um celular - calculou ele - media uns vinte e dois centímetros de comprimento por dois centímetros de diâmetro e era extremamente liso e frio, com apenas um pequeno ponto de ressalto com a forma de uma gota, um pouco afastado do centro do cilindro, que apresentava coloração diferente e temperatura mais elevada. Distraído com o objeto, quase não viu a aproximação do ônibus e por pouco não consegue fazer sinal. Entrou, pagou a passagem ignorou uma mulata de saias curtas e coxas grossas e sentou-se logo atrás do motorista, já que o coletivo estava praticamente vazio. Normalmente o percurso é feito em 45 minutos até a sua casa, tempo em que ele aproveita para ler ou cochilar, mas desta vez ele ficou examinando o estranho objeto. Imaginando que o motorista poderia não parar para pegar mais nenhum passageiro e avançar todos os sinais de trânsito até o ponto onde ele iria desembarcar. Sobressaltou-se com um movimento brusco do coletivo, cujo motorista tinha acabado de avançar um sinal, abalroar uma brasília amarela e seguir adiante sem se importar, como se fosse um robô cumprindo a sua programação; avançando todos os sinais que se encontravam fechados, sob protesto de muitos passageiros deixados pelo caminho...
Augusto desembarcou rapidamente desejando nunca mais viajar com aquele louco do volante. Caminhou rapidamente até o prédio onde morava, ainda segurando o bastão que continuava a intrigá-lo e imaginando que o motorista tinha feito exatamente o que ele havia desejado... Encontrou o elevador ainda enguiçado, se dirigiu para a escada resmungando com o porteiro. Subiu os cinco andares e entrou em seu apartamento, deu um beijo na mãe que sempre o esperava, lavou as mãos e foi jantar, sem largar o estranho bastão. Foi evasivo quando a sua mãe lhe perguntou que objeto era aquele e desejou que ela fosse logo dormir e que deixasse a louça para lavar no dia seguinte, o que ele sempre pedia e ela sempre recusava. A sua preocupação era com o banho, após o jantar, momento em que ele se entregava sozinho ao prazer e sua mãe a atrapalhar tirando a sua concentração, dizendo que ele estava demorando muito e tinha que levantar cedo no dia seguinte... Desta vez, porém, ela se virou como um autômato e foi direto para o quarto sem ao menos dar boa-noite. Augusto ficou muito desconfiado e logo fez a ligação entre os fatos, ainda segurando o bastão apagou a iluminação, se aproximou da janela e entre as cortinas olhou para o apartamento da vizinha um andar abaixo, na parte interna do prédio, a uns doze metros de distância, cujos dois quartos eram voltados para o apartamento dele, e os quais ele sempre ficava espionando na expectativa de ver a filha adolescente em trajes sumários, mais só conseguia observar a coroa com os rolinhos nos cabelos, já que a danadinha sempre deixava a cortina fechada. Apontando o bastão para o quarto que saia ser da garota, desejou que a menina, que deveria ter uns dezesseis anos mais um corpaço de mulher e costumava ficar até tarde lendo ou assistindo tv, abrisse a cortina e a janela. Como num passe de mágica, poucos segundos depois, a cortina foi aberta e a janela puxada, deixando aparecer a garota vestida apenas com um camisão. Ele olhou para os lados para ter certeza de não ter mais ninguém observando, então desejou que ela levantasse o blusão; a garota, como se estivesse sozinha no mundo, segurou o blusão na altura das coxas e foi levantando com a maior naturalidade, retirando-o completamente por cima da cabeça e balançando os cabelos compridos e cacheados. Era realmente de uma beleza estonteante, um pouco menos de 1,70 de altura, morena clara, com um par de seios médios no formato de pêra, mamilos rosados que se intumesceram rapidamente devido à brisa fria, cintura estreita, coxas volumosas mais perfeitas, vestindo apenas uma calçola de cor clara, bem confortável. Ele teve uma ereção quase instantânea, o que o levou a tentar abrir o zíper da calça, tirando os olhos por um instante daquela menina que parecia uma deusa. Quando voltou os olhos, deu de cara com a mãe da moça com caras de poucos amigos, repreendendo a filha e fechando a janela e a cortina, por pouco ele não tinha sido visto e, assustado, voltou-se para o interior do apartamento rapidamente. Esta noite ele quase não dormiu, apesar de estar exausto por ter se masturbado por mais de uma hora pensando na vizinha adolescente, ficou imaginando o que poderia fazer com o poder emanado daquele objeto. Nem se perguntava como aquilo poderia existir, de onde tinha vindo e quem era aquele homem estranho que havia perdido o bastão. Pela manhã, se arrumou rapidamente, enfiou o bastão na mochila e foi trabalhar.
2- NO TRABALHO
O setor de contabilidade da firma não era muito espaçoso, de modo que ele ficava sentado em um canto, entre dois arquivos, o que não permitia uma visão direta para a sala em frente, onde trabalhava Aninha, que fazia às vezes de telefonista e secretária do gerente - que imaginava o Augusto - devia tar pegando a gostosuda. Augusto praticamente não conseguiu trabalhar na parte da manhã, imaginando uma forma de finalmente conseguir comer alguém, e tinha que ser a Aninha... Matutou um plano e o pôs em prática. Na hora do almoço, como de costume, ele esperava todos saírem do escritório para pegar a quentinha e sempre os últimos eram o gerente e Aninha. Pegou o bastão na mochila, se dirigiu para a porta e, quando os dois vieram, desejou que o gerente fosse almoçar sozinho e que Aninha permanecesse no escritório. Enquanto Aninha dava meia-volta, Augusto apontou o bastão para o gerente e ordenou que ele trancasse a porta quando saísse, pois era o único que tinha as chaves, agisse naturalmente na próxima hora e que quando retornasse, não se lembrasse que Aninha não tinha ido junto com ele. O gerente passou por ele, sem falar uma palavra, saiu e Augusto escutou a porta sendo trancada. Um pouco eufórico, se dirigiu rapidamente para a sala onde Aninha estava e, parecendo meio desorientada, arrumava alguns documentos sobre a mesa. Quando Augusto entrou, ela apenas levantou os olhos e ficou observando enquanto ele apontava um estanho objeto para ela. No momento seguinte, ela sabia que jamais poderia viver sem o Augusto, que o amava e o desejava loucamente, que queria transar com ele e fazer tudo que nunca havia feito com ninguém na vida. Levantou-se, contornou a mesa, segurou a mão dele e puxou-o para a sala do gerente, onde havia um enorme sofá. Enquanto caminhava atrás dela Augusto ia se deliciando com aquele traseiro. Aninha vestia uma blusa branca de mangas curtas rendadas, com decote em formato de V na parte da frente e uma saia franzida que ia até a altura dos joelhos, mais que não escondia as suas formas sensuais. Ainda em pé, próxima ao sofá, Aninha se virou e deu um longo beijo na boca de Augusto, suas línguas se enroscaram. Ofegante, Augusto, enquanto acariciava os seios de Aninha sobre a blusa, enfiou a outra mão sobre a saia e apertou aquela bunda maravilhosa. Seu pênis, de tão duro, doía procurando espaço para crescer. Rapidamente estavam os dois sem roupas, que ficaram espalhadas pelo chão e sobre a mesa do gerente. Augusto já quase sem controle pediu que Aninha chupasse a sua pica ainda virgem. Aninha prontamente se abaixo e abocanhou aquela pica, que merecia um corpo melhor. Augusto era bem dotado e Aninha quase não consegui enfiar a pica na boca, ficando apenas lambendo o corpo do pênis e chupando a cabeça, que a esta altura já estava toda babada. Augusto, sentido que iria gozar rapidamente e querendo aproveitar melhor a situação, disse para ela deitar no sofá e ele pode ver melhor aquele corpo nu, de uma beleza incrível. Aninha era morena-clara, 22 aninhos, tinha um pouco mais de 1,60m, olhos e cabelos castanhos, estes lisos e cortados ao estilo chanel. O rosto com traços que lembravam uma índia, boca carnuda, seios redondos e cheios, mais firmes, as coxas não eram muito grossas, mais proporcionais às pernas e, para o deleite de Augusto, a bunda, com uma sensual marca de biquíni, era extremamente gostosa, arrebitada e redonda. Augusto se abaixou e começou a lamber aquela xaninha com pêlos moreno-claros e sedosos. Exalava um odor que Augusto nunca pensou que fosse sentir, com um delicioso perfume adocicado. Extasiado, Augusto ia lambendo e enfiando a língua profundamente nas entranhas de Aninha, ocasionalmente sugava o grelinho, momentos em que ela soltava gemidos contidos. Aninha apertava as mãos no couro do sofá e ao mesmo tempo forçava com as pernas a cabeça de Augusto contra a sua boceta. Chegou o grande momento, ele se levantou, afastou as pernas de Aninha e foi introduzindo lentamente o seu grande membro rijo naquela boceta quente, úmida e cheirosa. Meio que descontrolado bombava loucamente até escorregar e cair sobre Aninha. Eles se ajeitaram no sofá, e Augusto continuou metendo vigorosamente naquela boceta, enquanto beijava e mamava aqueles seios maravilhosos. Aninha ia soltando gritinhos de êxtase e mandando Augusto fodê-la com vontade. Vendo que logo iria gozar, Augusto foi aumentando a intensidade com que entrava e saia daquela boceta; Aninha gemia o que o excitava mais ainda, até chegar ao ponto de inundá-la de porra, apesar das punhetas que havia tocado na noite anterior. Eles ficaram alguns minutos imóveis, relaxando. Aninha feliz da vida por ter finalmente transado com o Augusto pobre coitada, não sabia que estava sendo usada. Augusto se levantou, caminhou até o banheiro e pegou um rolo de papel higiênico, levando-o para a Aninha se limpar. Quando retornou, Aninha estava ainda deitada e passando a mão na boceta, retirando a porra que escorria e lambendo e sugando os dedos. Um pouco havia escorrido para o seu rabinho e ela introduzia um dedo no cu e olhava para ele de forma sedutora. Augusto não perdeu tempo, se dirigiu até ela, que sentou-se e foi logo abocanhando a sua pica novamente, ainda com gotas de porra escorrendo e gulosamente ia lambendo, chupando e forçando até a garganta. Rapidamente o pênis ficou tão duro que já não cabia inteiramente na boca. Ela desceu a língua até o saco, deu uma pequena mordicada, se levantou e ficou de quatro, sobre o sofá, com a maravilhosa bunda arrebitada e o cu totalmente exposto para Augusto. Ele não perdeu tempo, encostou suavemente a glande naquele buraquinho rosado, parecendo um pequeno botão, já bastante lubrificado pela porra que havia escorrido e suavemente foi empurrando a sua pica naquele cu. No início encontrou resistência, Aninha gemeu e pediu para ele ir mais devagar, retirar e colocar a cabecinha novamente, o que foi prontamente atendida. Augusto, com mais calma, foi introduzindo lentamente a pica naquele buraco apertadinho, com pequenos movimentos de vai-e-vem, rapidamente já estava com mais da metade da pica enfiada no cu de Aninha, que a esta altura já movia o corpo para frente e para trás num ritmo mais forte. Segurando-a pelas ancas, Augusto bombava naquele cu maravilhoso, materializando todos os sonhos que havia tido durante a sua adolescência, graças ao estranho objeto encontrado na noite anterior. O tempo foi passando e eles resolveram mudar de posição; Augusto se deitou no sofá e Aninha suavemente sentou-se sobre a sua pica, até sentir dor de tão profunda que chegou na sua bunda. Esfregava os seios na boca de Augusto enquanto num movimento frenético, sentia aquela pica movendo-se nas suas entranhas. Ela nunca tinha feito sexo anal, mais por Augusto ela faria tudo e até que estava tendo muito prazer... Urrando, Aninha foi aumentando os movimentos e gritava que iria gozar; Augusto empinava o corpo e agarrava aqueles seios, mordia, sugava e, já não mais se agüentando se preparava para gozar naquele cuzinho delicioso. Aninha, como se estivesse combinado, meteu-lhe as unhas nos peitos e gritou copiosamente enquanto gozava com aquela pica enterrada na bunda; ao mesmo tempo, Augusto explodiu em êxtase e gozou o seu momento de maior glória sexual, jorrando com o que ainda tinha de sêmen naquele cu de sonhos.; com um sorriso no rosto cochilou por alguns instantes sem acreditar no que tinha acontecido.
Passaram-se alguns minutos, já refeitos da orgia, juntos arrumaram a sala do gerente; Augusto deu uma maçã para Aninha enganar a fome, comeu rapidamente a sua quentinha, lavou os talheres e o recipiente térmico, guardou-os novamente e aproveitou para pegar o bastão; apontou-o para Aninha e desejou que ela esquecesse tudo... Até a próxima vez, pois agora ele já estava pensando na Thais...
Silveira: bodaime@i12.com