FLAVIA 145

Um conto erótico de flávia
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 17/02/2005 17:48:37
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Flávia, tenho 37 anos, e tenho um relacionamento estável e maravilhoso com meu marido há quase 20 anos.

Sempre tivemos fantasias e fizemos loucuras em nossas noites de amor. Procuramos o máximo da excitação: vídeos pornô, sites picantes, visitas a Sex Shop e ligações para serviços de “amizade” (em Vitória, ES, cidade onde moro, hávia um serviço 145, aonde pelo telefone conhecemos várias pessoas, homens, mulheres e casais.

Há cerca de 03 anos, numas dessas ligações, conheci Ricardo, num delicioso telefonema que me fez gozar várias vezes.

Anotei o telefone dele e comecei a ligar sempre que queria excitar mais o meu marido, que ficava de pau duro somente ao me ouvir dizer que iria ligar para o meu “amante virtual”. Nossas ligações eram sempre muito quentes, e chegávamos ao orgasmo com muita facilidade.

Depois de quase dois anos somente nos relacionando pelo telefone, senti que era chegada a hora de conhecer pessoalmente aquele que me fazia gozar com tanta freqüência.

Com o conhecimento de meu marido, marquei um encontro num conhecido shopping da cidade, para avaliar se ele era tão interessante pessoalmente quanto ao telefone.

Logo ao chegar, já me interessei bastante, pois ele era um homem maduro, de cerca de 45 anos, bem educado e deliciosamente cheiroso.

Ficamos conversando por cerca de 15 minutos, tendo me chamado para dar uma voltinha no carro dele. Já estava toda excitada, com a calcinha bem molhada, e resolvi aceitar a sua proposta.

Deixei o meu carro no estacionamento do shopping, e fomos a uma praia tranqüila que fica atrás do shopping, que estava deserta naquela hora, pois chovia.

Ao estacionar o carro, ele me mostrou o volume da calça dele, dizendo que eu era muito gostosa e que fazia o cacete dele duro só de pensar em mim e me pediu para fazer um boquete, pois ele sonhava com isso desde a primeira vez que nos falamos ao telefone.

Hesitei bastante, pois nunca tinha me encontrado com outro homem desde que conheci meu marido, mas a idéia de chupar um cacete diferente era irresistível, e coloquei o mastro para fora da calça devia Ter mais ou menos uns 22cm, e chupei com muita vontade.

Ele quase enlouqueceu e por pouco não goza assim que encostei minha boca macia naquela piroca, babei bastante aquele saco, só depois de Ter deixado aquela pica bem dura, punhetando e chupando aquele sacão, coloquei a camisinha na boca e desci o pau goela a baixo.

Ficamos de sacanagem no carro por cerca de meia hora, preocupada de alguém ver o que estávamos fazendo, mas ao mesmo tempo excitadíssima pela situação inusitada, quando ele avisou que ia gozar, tentei tirar o pau da boca para ver a camisinha enchendo, mas foi inútil, ele empurrava cada vez mais para dentro da minha boca, senti cada latejada do cacete e só não gozei na hora por Ter me distraído com os gritos que ela dava e tentava abafar.

Voltei para o meu carro e logo liguei para meu marido, contando em detalhes tudo o que fizemos naquele carro. Ele delirou. Quando cheguei em casa, ele já estava me esperando com o caralho duro e latejante. Foi uma noite de amor maravilhosa.

Depois de nosso encontro, as ligações ficaram mais quentes ainda, e o meu amante vivia me convidando para ir a um motel, pois queria me comer todinha. O meu marido me incentivava, pois uma das fantasias dele era de assistir a uma foda minha com um desconhecido.

Criei coragem e marquei com ele em outro shopping da cidade. Como da outra vez, deixei meu carro no estacionamento e fomos juntos no carro dele. Ele me levou direto a um motel. Minhas pernas tremiam de excitação, minha calcinha já estava molhadinha, e eu via o cacete duro do meu garanhão, marcando sua calça.

Pareceu uma eternidade. Quando finalmente chegamos ao motel, ainda na garagem ele rapidamente tirou minha roupa, pelada me fez andar pela garagem para ele olhar, me lambeu a bunda, as coxas, peito, deitei no capo do carro em cima da minha roupa, abri bem as pernas e aguardei a linguada, eu estava ali toda aberta, oferecida, doida de tesão e o babaca veio dar beijinhos, pediu para eu descer, pagar um boquetão e entrar no quarto, puta da vida fui, subi logo na cama fiquei de quatro esperando aquela piroca a dentro, ele encapou a pica e enterrou até o saco bater na minha coxa, o pau dele é mais comprido do que o do meu marido e quando bateu lá dentro quase me machuca, mais foi ótimo sentir outra pica na buceta. Ficamos cerca de 2 horas no motel, matando um desejo guardado desde o primeiro telefonema. O meu amante beijou e lambeu meu corpo todo. Após, abocanhei aquele cacete magnífico e chupei com toda força até que ele me implorou para parar, pois já estava quase gozando.

E nessa brincadeira, fomos nos excitando até que o gozo foi inevitável. Ele latejou dentro da minha buceta, ao mesmo tempo em que eu também gozava, me senti uma verdadeira puta, mas era isso que meu marido queria, então porque negar, fudi com vontade e gozei muito. Mais uma vez, meu marido foi avisado pelo telefone, (só que desta vez, eu ainda estava com a piroca do Ricardo na buceta e só avisei a ele desse pequeno detalhe quando cheguei em casa). Ele já me esperava tocando uma punheta toda especial, principalmente depois que ele viu a minha buceta inchada e esfolada pelo caralho de outro homem.

Depois desse ida ao motel, decidi não sair mais com meu amante, ou pelo menos, dar um tempo. Ele sempre me chamando para repetir a dose e eu sempre me esquivando de suas cantadas.

Até que um dia, aproveitando que meu marido estava no Rio de Janeiro há mais de 15 dias, resolvi aceitar novamente o seu convite. Só que agora ele me chamou para ir à casa dele. Fiquei bem indecisa, principalmente porque meu marido não estava por perto, mas resolvi arriscar.

Fui até Vila Velha, aonde o meu tarado mora e fui levar o lanchinho da tarde dele (eu!). Como ele trabalha perto de onde mora, deu uma escapulida até em casa, só para comer sua amante gostosa.

Foi uma foda rápida, mas muito gostosa. No sofá da sala dele, dei a minha buceta para o meu tarado. Trepei muito, só que dessa vez eu fiquei por cima. Ele sentado no sofá e eu engolindo com a minha buceta a sua vara, até gozar. Só depois de voltar para a casa com as pernas bambas é que avisei para meu marido pelo telefone. Ele quase voltou no mesmo dia, para conferir o tamanho da minha buceta, que estava bem usada.

Agora, estamos planejando uma visita na casa dele no Carnaval. Meu marido vai me levar e me deixar na porta da casa do meu amante, para eu dar a buceta para ele. Quando cansar de foder, ligo para ele vir me buscar. Com certeza, nós não vamos conseguir chegar em casa. Vamos ter que parar no motel, para uma rapidinha!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários