Lurdinha Louca por dedadinhas!
Já fazia um tempão que eu tentava e esperava uma oportunidade de chegar junto de uma certa moça de pele morena com ar de excessiva seriedade estampada no rosto, que trabalhava como caixa do Supermercado ABC, na Rua Paulo Barbosa, em Petrópolis... Dei vários plantões na porta do tal mercado, esperando seu horário de saída... O problema era que aquela jovem mulher sempre voltava para casa acompanhada do marido ou de duas colegas de trabalho... Normalmente, ela retornava para casa de ônibus coletivo, mas tinha a paciência e a falta de pressa de ser conduzida em ônibus menos cheios... Ela aguardava no terminal do coletivo sempre o busum que oferecesse um lugar para seu farto e gostosinho bumbum sentar... Isso sempre acabava com meus planos de dar uma bela encoxada no apetitoso e durinho rabo que a tal morena carregava atrás de si... A bundinha dela era do tipo empinadinha e carnudinha... E eu continuava a seguí-la com perseverante insistência... De tanto insistir nas minhas investidas, finalmente, num belo dia frio de inverno, acabei por conseguir o que desejava: Dei uma bela encoxada na morena!...
Naquele começo de noite, eu esperei-a sair do trabalho... O relógio eletrônico da rua marcava 18:20 hs... A minha futura vítima usava uma sandália rasteira, uma longa saia azul-claro de tecido leve com botões na parte de trás e um moleton colorido... E lá seguia ela, num animado papo com as duas colegas de trabalho... Depois de quase meia hora de espera, pois elas não quiseram seguir viagem em dois busões que já haviam passado bem lotados, subimos todos num coletivo sem tantas pessoas... A morena e suas colegas resolveram sentar no último banco traseiro... E eu, por minha vez, fiquei próximo. xingando o destino e achando que seria mais um dia de tentativa frustrada de bolinar e me aproveitar daquela tentação de bundinha gostosa que a saia cobria... Logo que perceberam o desembarque de quatro ou cinco passageiros, lá na frente do carro, elas passaram a catraca e sentaram-se bem próximas à porta dianteira do busum... No entanto, como num passe de mágica, minha sorte começou a mudar... Sim, pois o nosso coletivo quebrou bem na saída da Rua do Imperador, ainda no centro da cidade... Todos os passageiros foram convidados a descer para esperar o próximo ônibus da mesma empresa, que passaria muito em breve... Todavia, esse muito em breve durou uns vinte e cinco minutos... O resultado foi uma grande confusão para embarcarmos neste outro ônibus, porque já havia muita gente de pé no seu interior, mostrando-nos um corredor meio lotado... Todos os passageiros que já haviam pago passagens no coletivo quebrado, subiram pela porta da frente do recém-chegado busão... Então, aproveitando-me desse inesperado presente do destino, eu posicionei-me, estrategicamente, bem atrás da gostosa morena... Ficou um verdadeiro amontoado de pessoas naquele corredor, principalmente, onde nós estávamos, na dianteira do ônibus...
Na partida do coletivo, eu já dava leves toques com a mão direita na bundinha dela... Ela, ainda sem notar o que acontecia por trás do seu corpo, conversava bem compenetrada com suas colegas... Foi, exatamente, a partir desta mesma conversa, que eu descobri duas coisas sobre minha presa: As colegas chamavam a morena de Irmã Lurdinha! É claro que isso confirmava o fato de ela ser crente e de se chamar Lurdes... Eu, que vestia calça comprida social e camisa de manga longa, carregava na mão um pequeno saco plástico, devido a uma compra de cds que havia feito... Este saco, dependendo da forma como eu o segurava, escondia um pouco a minha mão que tocava Irmã Lurdinha por trás...
Ao pegarmos um trecho de engarrafamento, fazendo bem lento o trânsito, eu tentei colar meu pau duro no rabo de Lurdinha, mas a danada fugia como podia... Cheguei a tomar uma forte cotovelada no peito, seguida de um olhar raivoso... Aquela crente, casada e arredia só fazia aumentar o meu tesão, tomando aquele tipo de atitude... Numa próxima parada de ônibus, mais pessoas embarcaram... Outras vinham se chegando como podiam para frente... Notei que um sujeito bem mal encarado já se instalara por trás de uma das amigas de Lurdinha, dando-lhe boas encoxadas... Pelo visto, a safadinha, que era bem do tipo Raimunda, parecia estar gostando e curtindo, pois deixava o cara bem à vontade, fazendo o que bem entendesse no seu traseiro... De vez em quando, ele também tentava chegar junto da minha Lurdinha, colocando sua mão boba na parte lateral das coxas dela... Para mim, isso era maravilhoso, pois Lurdinha, ao se esquivar do cara, jogava toda sua bunda contra meu pau ou minha mão direita... Foi numa dessas rápidas fugidas, que ela veio para minha mão e ficou parada, sentindo meus dedos trabalharem no seu rabo gostoso... Nesta altura, já não havia prosa entre as colegas...
Lurdinha, suspirando e transpirando bastante, até que tentou fugir, novamente, dos meus assédios sexuais... Cada vez que o meu caralho lhe tocava forte no rabo, ela mostrava-se nervosa e arredia... Cada vez que minha mão lhe tocava o bumbum, ela sentia-se incomodada, mas cedia um pouco... Daí, eu resolvi optar pelo uso definitivo das mãos, porque, além de tudo, eu estava usando calça comprida e cueca... Não tinha como, supostamente, molhar e melar, num futuro possível gozo, todo aquele delicioso rabo de crente...
Cuidadosamente, fui desabotoando um dos botões traseiros da saia de Lurdinha... Meu tesão, minha adrenalina, meu medo... Tudo estava no ar, pois eu não sabia qual seria a reação dela... Encobrí com jeitinho parte da minha mão com o útil saco plástico... Passei a colocar bem devagar dedo por dedo dentro da saia dela...Então, o busum deu uma freada brusca, fazendo com que toda a parte da minha mão, que se encontrava dentro da saia dela, forçasse pra valer suas nádegas, cobertas por uma pequena calcinha... Sim, pois senti na pele dos dedos o calor do seu bumbum misturado a um pequeno pedaço de pano... Senti que Lurdinha estava prestes a fazer um escândalo, porque começou a falar alto com as colegas sobre o que tava sentindo por trás... Ela tentou puxar minha mão de dentro de sua saia, mas eu fiquei firme e forte... Agora em silêncio, Lurdinha travava uma briga de foge-foge comigo, jogando o corpo para os lados e dando-me várias cotoveladas e empurrões... Foi tudo em vão para ela... Pouco depois, as suas duas colegas desceram juntas num mesmo ponto... Mais pessoas se chegavam para dentro e para frente do busum... A partir deste instante, o sujeito que tava bolinando uma das colegas de Lurdinha, chegou pro lado dela... Isso foi fundamental para mim... O cara roçava a parte lateral da coxa esquerda da crente assustada... Meus dedos continuavam a tocar seu bumbum... Agora, assediada por dois ao mesmo tempo, Lurdinha, um pouco exausta, submissa e medrosa, se entregou aos nossos ataques...
Meus dedos passeavam bem à vontade naquele rabinho quente e suado... De vez em quando, eu passava a mão de um para o outro sobre suas nádegas carnudas... Eu fazia leves carícias entre suas coxas... Enfiei tanto a mão para dentro que cheguei a tocar e bolinar com o anular sua molhada xaninha... O meu colega fazia sua parte ao lado dela... Lurdinha era só submissão e entrega... A cada momento que minha mão adentrava o meio das suas coxas, ela chegava a ficar de ponta de pés e se arrepiava toda... Com jeito e carinho, afastei a parte debaixo da sua minúscula calcinha... Comecei a buscar seu reguinho e seu orifício anal... Meu dedão coçava e bolinava em seqüência todas as partes que podia alcançar daquele rabo... Lurdinha já jogava a bundinha para trás e rebolava bem devagar... Pus o dedão na sua entradinha e dei-lhe uma leve enfiada no cuzinho quente... Lurdinha se contorcia e mexia o rabo, consentindo tudo e se fazendo putinha no meu dedo... Ao sentir que eu iria gozar dentro da cueca, dei-lhe uma demorada seqüência de dedadas no cuzinho, observando que ela mordia os lábios e suspirava de forma demasiada... Não sei se ela chegou a gozar, mas eu explodi toda porra que tinha guardada no pau, melando-me todo por dentro... Ao descer do busum, eu cheirei toda a essência anal da Irmã Lurdinha... É pena que não houve uma segunda vez, entre nós...