# FILÉ. ES - SÓ PARA MULHERES. # Olá! Sou do ES, tenho 26 anos; mais ou menos 1,75 mts de altura; 73 Kg; sou moreno claro; cabelos pretos lisos; pernas e coxas grossas; as mulheres adoram minha bunda (as minhas amigas sempre passam a mão nela); meus amigos e amigas dizem que sou forte, mas eu acho que meu corpo é apenas normal. Sou uma pessoa calma, inteligente, gente boa, gosto de aproveitar ao máximo cada momento da vida, gosto de sexo, de sair e beber um pouco com meus amigos e amigas, e de rock´n roll; tenho um emprego relativamente bom, e estudo numa boa faculdade. Comecei a minha vida sexual um pouco tarde, (mas talvez tenha valido à pena, minhas primeiras transas, envolveram duas mulheres experientes, verdadeiras professoras), mas já sabia muito da teoria devido as conversas com amigos, aos filmes eróticos, revistas e livros pornôs e de educação sexual. Me masturbava sempre, mas até aos 16 anos nunca tinha passado de amassos, chupadinhas em peitos, passada de mão em bucetas e bundas, e masturbação à dois. Hoje às vezes tenho até saudades desse tempo, pois fiquei com muitas menininhas virgens que ficavam loucas comigo, pois como eu disse, já sabia muito da teoria. Sempre li Contos Eróticos, mas nunca imaginei que um dia iria escrever também, não sou nenhum tarado ou maníaco, mas adoro sexo, de qualquer tipo ou maneira, sem restrições e sem preconceitos ( homossexualismo -masculino- não faz minha cabeça, mas também não tenho nada contra). Resolvi escrever porque depois de muito tempo fazendo sexo com uma pessoa sem preconceitos, encontrei uma, que apesar de sua idade avançada, talvez seria até melhor não ter ido para a cama com ela, eu não vou nem contar o que aconteceu porque não vale a pena, vou contar algumas das relações que eu tive no decorrer de minha vida, para tentar abrir um pouco a cabeça das mulheres que ainda tem qualquer tipo de preconceito quando um casal está entre quatro paredes. Na verdade serão três contos, dentro de um, divididos por subtítulos. Se vocês quiserem ler apenas um, ótimo; se quiserem ler tudo melhor ainda. Então vamos lá: *Minha primeira vez. Conheci Natali de 17 anos, morena jambo, um corpo e rosto que lembrava a atriz Patrícia França, casada, uma menina que sabia tudo de sexo. Foi numa noite no meu bairro, eu já sabia que ela colocava chifre no marido, e o papo entre nós dois se desenvolveu legal, já fui tendo a sensação de que alguma coisa iria rolar, até que marcamos na casa dela, já que o marido trabalhava à noite, chegando na tal noite fui na casa dela, na hora que ela me viu parecia não acreditar que eu tinha ido (afinal ela tinha elogiado bastante meu tipo físico anteriormente), aquela menina/mulher, parecia estar tomada de alguma coisa, um fogo incontrolável, quando eu sentei em seu sofá ela trancou a porta e escondeu a chave, para evitar que eu saísse, e foi até o banheiro tomar um banho. Saiu de lá com uma calcinha enterrada em sua bunda volumosa e sem sutiã, me pegou pelo braço e me levou para cama dizendo: Hoje você não me escapa, meu bem. Mas mal sabia ela que eu estava louco para transar, talvez até mais do que ela, afinal seria o meu grande dia. Chegando lá ela me empurrou para cima da cama, me deitou e se jogou em cima de mim, lambeu meu pescoço, descendo até o meu peito onde ela começou a chupar meus mamilos, foi descendo até o umbigo, onde ela deu uma parada, para descer novamente até o meu pau latejando de tesão, sugou todo melado que estava untando meu pau rosado, para aí sim começar o movimento de vai vem e descer também para as bolas enquanto ela me masturbava. Quando eu estava quase gozando, tirei a boca dela do meu pau e deixei ela deitada, fui descendo para chupar sua buceta, queria retribuir o que ela fez por mim, mas ela estava tão louca para foder comigo que não deixou, me puxou os ombros e me disse para foder ela logo. Fazer o quê? Ali eu era o mandado, o aluno inexperiente; deitei com jeito por cima dela confesso que na hora de penetrá-la tive um pouco de dificuldade, só conseguimos depois que ela pegou meu pau, e enfiou com a própria mão, na hora parecia que ela tinha ido nas nuvens, aquela mulher fudia como um animal, me prendeu o quadril pelas pernas, e cada vez mais pressionava meu pau para dentro daquela buceta encharcada, enquanto eu fazia pela primeira vez na minha vida, aquele movimento de vai vem. Ela dava as ordens enquanto nosso suor pingava de nossos corpos. Me pediu para deitar; depois que eu deitei, pode-se dizer que aquela mulher pulou em cima de mim, ela não se preocupava em machucar sua buceta, já que meu pau é bem grosso. Quando estava em cima de mim ela cavalgava de um jeito que parecia que iria quebrar a cama, ela gritava ao invés de gemer, aquela mulher parecia estar tomada de algum espírito, e quando o orgasmo dela estava chegando, ela pressionava sua xana tanto contra meu pau, que dava para sentir quando sua xoxota chegava ao fim. Seus gritos se tornavam cada vez mais altos, ela se deitou sobre mim encostando seus peitos nos meus e mordeu minha orelha enquanto o corpo dela tremia, até que ela se acalmou e sussurrou no meu ouvido: "Gozei...". Mas a calma dela durou pouco tempo, apenas alguns segundos, mais do que depressa ela saiu de cima de mim e ficou de quatro do meu lado com aquela bunda maravilhosa empinada e falou: "Vai, me come.". Como não tinha gozado ainda e estava louco de tesão obedeci ela na hora. Dessa vez meu pau encharcado com o gozo e suor daquela mulher entrou fácil. Mas mesmo assim, ela pressionava sua bunda contra mim, fazendo com que eu sentisse a cabeça do meu pau encostando nas paredes internas daquela tarada, e isso nos dava mais tesão ainda. Ela arrebitou sua bunda de um jeito, fazendo com que seus peitos ficassem apoiados na cama e me proporcionou uma visão fenomenal de uma bunda que ia e vinha cheia de tesão. Enquanto eu apertava suas ancas, aquela mulher começava a gemer para depois gritar e isso me dava mais prazer ainda; e meus gemidos também ficaram cada vez mais altos, com ela naquela posição caí por cima das costas dela e gemia nos seus ouvidos que estava quase gozando, mas segurei por um tempo, pois sabia que ela estava prestes a gozar também. E de novo ela gritava como um animal e puxou com as mãos a minha bunda e pressionou contra ela, quando começou a tremer percebi que seu gozo estava vindo, então eu me liberei também para gozarmos juntos e comecei a gemer tão alto quanto ela, assim que ela estava gozando, deixou sua posição de quatro e caiu de bruços sobre a cama, e eu fui junto por cima gozando junto com ela, enquanto nossos corpos se acalmavam fazíamos movimentos de vai e vem bem devagarinho e bem gostoso, até que paramos enquanto eu lambia o suor que estava em sua nuca. Ficamos ainda um tempinho ali, eu já estava pensando em tirar outra, mas quando eu olhei no relógio já estava bem tarde, e eu com 16 anos não podia passar das 24:00 h/s fora de casa, pelo ao menos nos dias de semana. Nos vestimos e marcamos para outra noite, mas acabei não indo e a partir daí não nos encontramos mais, até saber que ela tinha mudado, pois seu marido à tinha expulso de casa. *Máquina de fazer sexo. Depois de Natali, transei com algumas meninas, coisa passageira, de uma ou duas transas no máximo. Pude pôr em prática o sexo animal que ela fez comigo, alternado com momentos carinhosos. Com certeza todas gostaram; e depois de alguns meses mudou-se para o meu bairro um grupo de seis amigas. Estava no bar bebendo quando essas meninas passaram em frente e meu amigo mexeu com elas. Elas riram e demonstraram interesse, chamamos elas para beberem com a gente, depois de alguns goles a mais, uma das meninas, (Sandra, loira, um pouco mais baixa do que eu, magra, 21 anos na época, com os seios grandes muito bonitos e parecia ser bem inteligente), retirou uma camisinha de sua bolsa, e com um sorriso safado me diz: "Hoje a gente vai usar ela.". Eu com um sorriso mais safado ainda, fiz sinal que sim. Depois de um tempo fomos para a casa onde elas estavam; as outras meninas entraram para dormir, eu e Sandra ficamos na varanda, onde comecei a beijá-la apertando sua bunda, enquanto ela colocou sua mão dentro de minha bermuda e pegou meu pau e começou a bater punheta para mim, tirei sua blusa e chupei seus seios enormes, fazendo com que ela se curvasse para trás de tanto tesão, virei ela e a apoiei no murinho da varanda de frente para mim; peguei a camisinha do bolso de seu short e a entreguei para que pudesse colocá-la. Com a camisinha já no meu pau ela se sentou no murinho, abriu as pernas e disse: "Vem.". Enfiei meu pau naquela buceta larga, enquanto ela me abraçava e me arranhava, fudia ela e também chupava seus seios maravilhosos, quando olhei para seu rosto vi que ela estava completamente extasiada, e aquilo me deixava com muito tesão, e eu fazia de tudo para deixá-la mais louca ainda. Então, comecei a forçar mais meus movimentos, fudia mais rápido e também mexia bem, ela não estava agüentando mais, me agarrou forte ficando pendurada em cima de mim e não estava mais em cima do muro; à segurei com meus braços e percebi que ela estava gozando, até que ela não agüentou mais, me largou e sentou no chão, fraca e rindo à toa e me disse: "Foi a melhor gozada da minha vida.". Mas ela não sabia do que estava por vir daquele dia em diante. Depois nos vestimos, e fui embora. Como ela era praticamente minha vizinha, nos víamos quase todos os dias e é lógico fodíamos também. Nossas transas sempre eram muito loucas, mas teve um dia em especial, o único dia que uma mulher me falou que não agüentava mais transar. Foi uma noite anterior ao dia do meu aniversário; fizemos uma "pré-festinha" de aniversário na casa dela, com meus amigos e as amigas dela; lá pelas tantas, depois de alguns goles de vinho, partimos para o quarto. Beijei Sandra bem forte, peguei sua bunda e a levantei pressionando-a contra meu pau já duro, tirei sua roupa de cima e mamei seus peitões enormes enquanto eu à masturbava. Ela me parou e desceu sua língua pela minha barriga, tirou minha bermuda e pegou meu pau com carinho bateu uma punheta enquanto olhava para meu pau duro, quando ele começou a ficar molhado ela passou a língua em volta da cabeça e depois chupou, engolindo todo meu melado; puxei ela pelos cabelos e a beijei novamente e disse que queria que ela gozasse em minha boca. Deitei-a na cama e tirei seu short e passei a língua em suas coxas e fui descendo até a virilha, senti o cheiro que sua buceta estava soltando de tanto tesão, mordi de leve seu clitóris, com meus lábios por cima da calcinha, enquanto meus dedos já estavam melados em sua xana; tirei sua calcinha, e caí de boca para sugar seu melado, depois meti novamente os dedos naquela buceta larga e chupava e lambia seu clitóris, ela não estava agüentando mais, ela gemia muito e eu percebendo que ela estava prestes a gozar disse: Vai, goza em minha boca.. Ela me obedeceu e seu gozo veio acompanhado de gritos cada vez mais altos e seu corpo se contorcia na cama, até que ela levantou sua xana, pressionando-a contra minha boca, fazendo com que eu lambesse todo seu mel. Depois coloquei ela de quatro e passava a mão em sua buceta e no seu cuzinho, até sentir que ela estava completamente molhada de novo, fui enfiando meu pau devagarinho enquanto ela empinava sua bunda; depois de enfiar meu pau todo em sua buceta eu a fudia de um jeito que ela não acreditava. Os meus movimentos de vai e vem eram acompanhados de mexidas do meu pau dentro de sua buceta, e ela mesmo de quatro também não parava de se movimentar me fudendo sem parar. Nossos movimentos eram cada vez mais fortes, à puxei pelos cabelos como se estivesse cavalgando uma égua e ela adorava tudo que eu fazia, ela ria, e como em quase todas as nossas transas, ela me pedia para eu lhe xingar, (confesso que quando ela me pediu isso a primeira vez achei estranho) a chamava de: vaca, puta, galinha, safada, piranha...e isso nos dava mais e mais prazer, ela se deitou na cama, ainda de costas para mim e eu continuava a fuder enquanto nós gemíamos de prazer, percebemos por trás do vidro da janela, duas silhuetas; demos uma parada de uns três segundos, mas eu disse: Vamos continuar.. Ela não hesitou, e não deu tempo nem de perdemos um pouco de tesão, pelo contrário, nosso tesão aumentou mais ainda sabendo que estávamos sendo observados, ela gemia e gritava até mais alto, assim como eu. Ela me pediu para não parar de xingá-la, eu obedeci. Era incrível como aquela mulher gostava de ser xingada, quanto mais eu fazia isso mais ela gemia; e meio que na surpresa ela começou a gozar de novo e empinava bem sua bunda para cima, para enfiar mais e mais meu pau em sua bucetona. Demos uma olhada para janela, e parecia não haver mais ninguém lá; por um momento ela deu uma parada para descansar um pouco, enquanto apenas eu fodia, dessa vez bem devagar aquela mulher por trás; mas foi só ela retomar suas forças que começamos a fudermos como dois animais novamente. Já não conseguia mais resistir a tanto prazer, até que meu gozo estava por vir e grudei meu corpo no corpo dela e fui movimentando cada vez mais gostoso e gozei dentro dela, como sempre eu gemia bem alto de prazer e estava completamente deitado sobre seu corpo, mas mesmo depois de ter gozado continuei a fudê-la bem devagarinho, nossos movimentos se completavam, não tinha como eu ficar com meu pau mole com aquela mulher rebolando embaixo de mim, tentamos nos virar de lado sem tirar o meu pau de dentro, mas não teve jeito, ele saiu um pouco, mas não todo, e minha porra escorreu em volta de sua buceta; continuamos a fuder, dessa vez de lado e deitado, com ela virada de costas para mim, nessa posição enquanto fodíamos eu passava os dedos em seus lábios e sua língua, para depois alisar os seus mamilos com meus dedos cheios de sua saliva, enquanto isso Sandra ficava se masturbando passando a mão em seu clitóris, comecei a enfiar mais forte meu pau e mais rápido, ela dava uns gritinhos e pedia para não parar porque iria gozar. Ela não agüentava mais se masturbar de tão louca que estava, então eu mesmo fiz esse serviço, fodia sua buceta por trás e massajeava seu clitóris encharcado com minha porra e seu melado. Ela gozou e enquanto ela gozava eu à fodia devagarinho e bem gostoso; ela arranhava minhas pernas de tanto tesão. Ela não agüentou e se contraiu toda na cama, fiquei beijando-a e aos poucos ela foi esquentando o clima novamente, pegou minha cabeça e colocou em seus peitos para que eu mamasse. Fui mamando calmamente e enfiando o dedo em sua buceta, ela me puxou para cima dela e começamos a fazer um papai-mamãe enquanto eu continuava a chupar seus seios. Às vezes eu tirava o pau para fora e ficava esfregando em seu clitóris à masturbando. Mas teve um momento que eu à fodia como um animal, à xingava, enfiava fundo, fodia forte e rápido sem parar. Ela me pediu para continuar assim, apoiei suas pernas sobre os meus ombros, nessa posição parecia que meu pau ia rasgar ela ao meio, pressentindo que estava prestes a gozar à fodia cada vez com mais força e gemia cada vez mais alto para ela sentir que meu gozo estava por vir; percebi que ela estava quase gozando também, dei uma segurada pois eu queria gozar junto com ela. Em meio aos meus gemido eu dizia palavras como: Goza, minha gostosa safada.... Quando ela começou a gemer bem alto eu percebi que ela estava gozando, e eu já não agüentava mais me segurar explodi de tesão dentro daquela buceta quente, e enquanto gozávamos nos beijamos enlouquecidamente e nos abraçamos, ainda com meu pau dentro dela. Paramos, tirei meu pau de dentro e fiz ela bater uma punheta e chupar um pouco, pois ele já não estava tão ereto quanto antes (também não estava mole). Ela me falou coisas do tipo: Você fode demais..., Se você não quiser mais não tem problema..., Eu já estou exausta.... Então falei para ela: Bom... querer eu quero, mas se você não quiser mais nos pararemos.... Mas Sandra meio espantada e empolgada ao mesmo tempo falou: É lógico que eu quero.. Então me deitou na cama chupando mais um pouco, deixando-o duro como pedra. Ela sentou em cima de mim e começou a cavalgar de leve para depois ir mais rápido, e eu embaixo também não ficava parado, à fudia com força também. Como ela era magra, eu acelerei os movimentos e comecei a comê-la bem rápido. Ela deitou sobre mim e sussurrou no meu ouvido: Eu não agüento mais...estou gozando.... Abracei-a bem forte e continuava a fuder, um pouco mais lento, até ir parando. Depois dela ter gozado novamente saiu de cima de mim e deitou do meu lado e disse que não dava mais, já não agüentava mais fuder e ia tomar um banho. Ao se levantar ela caiu de novo na cama e começamos a rir... ela me disse que não agüentava mais andar, pois suas pernas estavam bambas, e ela só foi tomar seu banho, depois de ter descansado um pouco do meu lado. Continuamos a transar por mais alguns meses, nesse tempo ela disse às suas colegas dos meus dotes na cama e lembro-me de uma vez que nos estávamos jogando baralho na sala cheia de meninas e ela disse à elas com a mão no meu ombro e olhando para mim: Essa aqui é minha máquina de fazer sexo.. Depois de um tempo ela e suas amigas deixaram a casa e até hoje só vi ela apenas uma vez. Soube através de uma das amigas dela que ela tinha mudado de cidade e teve um filho pouco tempo depois de ter se mudado do meu bairro....shiiiii..... *Minha Ex-Namorada; Ex-Virgem ( De Tudo). Depois que Sandra mudou demorei a ter relações com a mesma pessoa diariamente. Tudo era coisa passageira... bom pelo ao menos até acontecer o que vou dizer agora. Lembro-me de uma festinha no bairro vizinho ao meu, foram eu e alguns amigos e lá tinha uma menina que por onde passava deixava qualquer um de queixo caído. Dani, morena clara, tinha 15 anos na época, mas tinha um corpo de mulher e aparentava ter uns 19 anos; andava como um misto de cavalo marchador e metideza, seu busto era empinado como o de Vera Fisher; suas coxas eram super grossas; seus seios médios, do tamanho ideal eram durinhos; andava com o nariz empinado mascando chiclete mexendo seus lábios carnudos provocativos. Por sorte tenho um amigo vizinho dela, que ao me ouvir elogiá-la perguntou se eu queria conhecê-la, eu disse que queria é lógico, e ele foi falar com ela; ela mandou eu esperar numa rua mais escura, e chegando lá depois de alguns papos nos beijamos e como eu tinha tomado alguns pileques, depois de um tempo já fui passando a mão em seus peitos, que ela prontamente tirou na hora, tentei de novo e não teve jeito, ela realmente não deixava eu pegar em seus seios durinhos. Depois de um tempo, ela foi embora alegando que estava com medo que seu irmão à visse, mas antes disse que queria me encontrar de novo, falei para ela os lugares que eu freqüentava, e aí fomos ficando de vez em quando. Sempre nossos amassos aumentavam de proporção. Ela cada vez se liberava mais, passava a mão em sua bunda e buceta, enfiava o dedo no rabão dela e apertava, passava minhas pernas grossas entre as suas, à esfregando em sua buceta, enquanto ela descia e subia gemendo baixinho de tesão, sempre por cima da calça; consegui chupar seus peitos enquanto esfregava sua buceta; e finalmente teve um dia que ela estava de saia e lembro-me que foi o primeiro dia que consegui passar a mão em sua bunda enorme e durinha, até por debaixo da calcinha, sem encontrar nenhuma resistência por parte dela, e foi justamente nesse dia que ela falou que a partir de então só iria namorar em casa. Eu no início fiquei meio receoso, pois namoro e casamento nunca fizeram a minha cabeça, mas foi a partir daí que as portas se abriram para as nossas noites de amor. Namorávamos na sala, até certa hora, para depois irmos nos fundos da casa, onde eu à deixava completamente louca. Ela sempre com shortinhos curtos, e eu apalpava sua bunda perfeita e a puxava para cima em minha direção e a apertava contra meu pau latejando de tesão, chupava seus seios durinhos enquanto meus dedos puxavam seu shortinho e calcinha de lado para invadi-la, sentia seu cheiro exalar pelo ar, meus dedos saiam de sua gruta completamente molhados, alternava minhas atenções entre seu grelinho e sua gruta encharcada com seu delicioso mel. Depois de alguns dias nesses amassos, não era nem preciso mandar ela bater uma punheta para mim, ela já fazia com total perícia, ao mesmo tempo que ia descobrindo os prazeres do sexo; às vezes ela parava para ficar olhando meu pau, retirava sua mão toda melada da minha pica e ficava cheirando-a, pegando e brincando com meu líquido, e o que me dava mais tesão era quando ela falava que aquilo era cheiroso. Teve um dia que ela me falou que ia me beijar todo, e foi apontando os lugares do meu corpo com o dedo. Apontou: a barriga, bunda, pescoço, peito, rosto, testa... e por último pegou também no meu pau. Eu perguntei: É mesmo?. Ela balançou a cabeça fazendo sinal de positivo. Eu falei: Então vou cobrar. Depois de mais ou menos uma semana, num desses amassos no fundo de sua casa, ela estava acariciando meu pau, e eu disse: Cadê o beijo que você falou que ia dar aí?. Ela me olhou meio assustada e ficou envergonhada. Eu continuei a insistir, não demorou muito e ela me levou para um canto mais escuro do quintal. Lá ela continuava envergonhada e eu continuava a insistir. Ela falou: Um beijinho, né?. Ela abaixou, deu um beijo na minha pica que tinha levado um trato especial de minha parte, e estava super cheirosa; e continuou agachada. Eu disse: Você sabe que não é bem assim.. Eu sabia que ela queria chupar meu pau cheiroso e molhado, só faltava um empurrãozinho. Peguei sua cabeça com a mão direita e meu pau com a mão esquerda e o coloquei com todo o carinho do mundo em seus lábios carnudos. Aí sim ela começou a chupar, meio sem jeito no começo, mas eu à ajudava, com a mão movimentava sua cabeça levemente para frente e para trás. Mas da metade para o final daquela deliciosa chupada, ela não precisava mais de minha ajuda, ela já parecia uma profissional, seus lábios macios deslizavam sobre o meu pau como se fosse uma puta me chupando. Quando estava prestes a gozar fiz ela parar, afinal seria demais no primeiro boquete dela eu gozar em sua boca; dei um longo beijo nela como retribuição e ela me deu um longo e forte abraço, como se estivesse satisfeita com o que tinha feito. O tempo foi passando e outros amassos e boquetes foram vindo. Até que chegou um dia que fomos numa festa de aniversário de uma amiga nossa, saindo de lá fui levar ela em casa, e com certeza começou a esquentar o clima, eu sentado no banquinho fora de sua casa com as costas escoradas num murinho, ela com uma minissaia de deixar qualquer um louco sentou em cima de mim, ela estava disposta a transar comigo, coloquei sua calcinha de lado e quando estava começando a enfiar minha pica, ela começou a sentir dores, ela sempre me falou que nunca tinha transado, então perguntei: "Você realmente nunca transou?". Ela disse: "É claro que não!". Meio com raiva porque eu não tinha confiado nela. Eu pensei bem e achei melhor não tirar a virgindade dela naquele lugar desconfortável e ainda por cima meio ligadão da festa que nós fomos, ela não merecia isso, esperaria ficarmos sozinhos em sua casa para transarmos em sua cama. Arrumamos nossas roupas e nos despedimos. Depois de um tempo, numa festinha em minha casa, quando a festa acabou fui levá-la em casa, no meio do caminho tinha um lugar com vários pés de árvores e bem escuro, impossível de sermos vistos, ela me chamou para irmos lá ficar conversando um pouco, já sabia que alguma coisa iria rolar, sem pensar na "tal cama" não pensei duas vezes e fui. Chegando lá, depois de muitos amassos, à coloquei de costas para mim escorada em um pé de árvore em forma de "Y". Ela já estava sem sua calça e eu sem minha bermuda, passei os dedos em sua xana para deixá-la bem lubrificada, depois fui empurrando meu pau para dentro dela bem devagarinho, eu era controlado pela voz dela, ela dava gritinhos baixinhos e gemia igual um gato, ela parecia estar chorando, quando ela gemia mais alto eu parava, fui assim até o fim, eu estava explodindo de tesão sentindo os cabelos dourados de sua bunda e coxas espetando minhas pernas, ela gemia sem parar na árvore, teve um momento que eu vi suas lágrimas descendo, perguntei se ela queria parar e ela sem dizer nada puxou minha bunda pressionado meu pau contra a buceta dela, não cheguei a ir até o fim, pois parecia que a dor dela era demais. Parei vestimos nossas roupas e fomos embora, depois ela ficou estranha a noite toda, mas no outro dia tudo voltou ao normal, mesmo com ela reclamando de dores por dentro dela. E agora eu vou relatar o que nós, (eu e ela), consideramos como sendo o verdadeiro dia que ela perdeu o cabaço. Estávamos em sua casa e ninguém estava lá para nos perturbar, ela estava tomando banho e eu fiquei em seu quarto à esperando; depois ela saiu só com a toalha enrolada em seu corpo, ficamos brincando, como sempre fazíamos, em seu quarto. Ela me fissurava, mostrava seus seios e tampava-os rapidamente, falava que estava sem calcinha, me mandava tentar tirar sua toalha e outras coisas mais. Não agüentei depois de muitos risos e brincadeiras a peguei com força, sem ser violento, e a beijei. Devagarinho ela foi se liberando, tirei sua toalha e a deitei na cama, beijei-a com todo meu tesão que eu sentia e ainda sinto por ela, desci para chupar seus seios e a toquei em sua buceta, desci até seu umbigo e depois subi e perguntei se ela realmente queria isso, ela balançou a cabeça querendo dizer que sim, então fui descendo em sua buceta encharcada, só que ela puxou minha cabeça, ela ainda não sabia o quanto é bom uma chupada bem dada, então deitei por cima dela e a mandei abrir as pernas, ela me obedeceu e pediu para enfiar devagar, fui enfiando e olhando para seu rosto, que estava de olhos fechados tentando se concentrar atendendo meus apelos para relaxar, mas mesmo assim estava difícil, a cada enfiada um pouco mais profunda eu via em seu rosto um semblante de dor e eu sempre tinha que dar uma recuada. Então, depois de um tempo achamos melhor ela vir por cima de mim, assim o controle seria exercido totalmente sobre ela. Com ela por cima, apesar dela ter sentindo ainda um pouco de dor, pudemos transar melhor, aos poucos ela ia alternando momentos de dor e prazer, às vezes ela não agüentava e deitava sobre meu peito, ainda com meu pau em sua buceta; mandava-a relaxar, e teve um momento que ela tomou coragem e sentou em meu pau bem devagar e com todo cuidado, enfiando-o completamente em sua buceta, é lógico que ela sentiu dores, e depois disso o nosso vai vem foi ficando um pouco mais rápido, mas de vez em quando ela deitava sobre meu corpo sentindo dores, continuamos assim por mais um tempinho, e não agüentei ver aquele rostinho ora sentindo dores, ora sentindo prazer; gozei soltando um jato bem forte e bem grosso como à muito tempo não soltava. Depois disso ficamos deitados na cama, ela tendo sentimentos de culpa e eu fazendo carinho em seu rosto, tentando consolá-la até ela pegar no sono como um anjinho. Mas a partir desse dia tudo foi ficando mais fácil, era só pintar uma oportunidade que aproveitávamos para irmos para cama transar, ela continuou a sentir dores por um tempinho, mas como sempre, eu com minha calma e compreensão à pedia para relaxar e deixar a tensão de lado para ficar mais fácil para ela gozar. Na verdade ela gozava, eu via quando sua respiração ficava ofegante, e sua buceta ficava totalmente encharcada, para logo depois ela ficar toda mole e relaxada. Mas ela não sabia direito o que era aquilo, (até então ela nunca tinha se interessado em aprender um pouco da teoria sexual, lendo livros e revistas) eu sempre incentivava-a a manter conversas com suas amigas para ela ir aprendendo, e é claro eu sempre mantinha conversas com ela sobre isso também. Com o tempo ela foi aprendendo tudo direitinho e não parávamos de transar enquanto ela não gozava no mínimo duas vezes. Bom, depois dela ter descoberto o prazer e saber o que é gozar bem gostoso, chegou a hora dela saber o que é leva uma chupada bem gostosa. Fiquei meio receoso no começo, pois na nossa primeira transa eu tentei, só que ela inacreditavelmente tirou minha boca antes que eu alcançasse sua buceta, antes de uma de nossas transas em seu quarto, depois de ter chupado seus peitos, fui descendo pela sua barriga com meus lábios, enquanto minha mão estava fudendo sua buceta encharcada, chegando no seu umbigo já senti o cheiro de seu prazer invadir todo o quarto. Com ela ainda de calcinha, mordi seu clitóris com os lábios e friccionava minha língua em sua xonga, coloquei sua calcinha de lado e meus dedos iam e viam dentro de sua buceta. Ela ameaçou tirar minha boca dali, mas o prazer falou mais alto, senti suas mãos puxar a minha cabeça um pouco para cima, para depois desistir imediatamente, empurrando minha cabeça contra sua xana, então foi aí que eu percebi que ela realmente queria; tirei sua calcinha e depois fui descendo minha língua pelas suas coxas grossas e puxava com os lábios seus pêlos pintados de dourado; cheguei até a virilha e senti que seu melado estava escorrendo por toda a região, resolvi sugá-lo todo, chupava sua buceta, queria sentir o gosto de minha amada; eu quase nunca ficava perto dela de pau mole e sempre sonhei em chupá-la todinha, queria que ela gozasse em minha boca e a hora era aquela. Suguei todo o líquido daquela gostosa e depois parti para fazer com que ela gozasse em meus lábios; dei um trato especial em seu clitóris, sugava-o, alternado com força e devagar, fazia minha língua tremer em seu grelinho, às vezes rápido e às vezes devagar, queria sentir de qualquer maneira seu gozo em minha boca, enquanto minha língua dava atenção a seu grêlo, meus dedos estavam encharcados em sua buceta fodendo-a sem parar, ela ia nas nuvens, tremia, contraia sua barriga, mexia suas pernas continuamente, até que ela levantou suas costas da cama, sua barriga estava totalmente contraída e seu gozo foi inevitável, continuei a sentir o seu gosto por um tempo, sugava-o todo, até que ela não agüentou mais e tirou minha boca de sua buceta, tentei sugar mais um pouquinho, mas ela puxou minha cabeça de encontro com a sua e me deu um longo beijo, misturando nossa saliva com seu delicioso mel. Depois virei ela de costas e comecei a chupar aquela bunda empinada maravilhosa e seus pêlos dourados; com a mão toquei sua buceta introduzindo novamente os dedos, e ela continuava molhada de tesão e depois virei-a de frente novamente, dessa vez coloquei-a na beirada da cama e dei outro banho de língua no meu benzinho, até ela gozar novamente, tiramos uma deliciosa foda e como sempre dormimos abraçadinhos. Ela sempre foi uma menina limpa e higiênica, só que depois desse dia ela passou a dar uma atenção a mais em sua buceta, assim como eu já fazia desde muito tempo, ela começou a perfumar sua bucetinha e a criar cortes diferentes em seus pêlos, ela sempre me perguntava porque eu fazia aquilo, eu dizia que era porque eu adorava receber (proporcionar também) um bom sexo oral, por isso eu o deixava bem cheiroso e com os pêlos bem aparadinhos e às vezes cortados de maneira diferentes. Sempre que ia chupá-la sentia o leve cheiro de seu perfume ainda na altura de seu umbigo e isso fazia com que eu tivesse mais prazer ainda em sugar todo o mel de sua deliciosa xaninha. Daí para frente nunca mais fomos para a cama sem que um ficasse sem chupar o outro. Mas ainda faltava uma coisa, ela sempre falava para mim não gozar em sua boca, no começo eu não ligava muito para isso não, mas eu fui sentindo vontade de encher sua boca com minha porra e fui pedindo para ela engolir meu leite, ela resistiu um pouco, mas com o tempo, com uns filminhos pornôs, e várias conversas em que eu dizia que não agüentava mais ficar naquela, que na hora boa eu tinha que parar e gozar fora ou enfiar em sua xana; ela deu o braço à torcer e acabou aceitando, falou que em breve eu iria gozar em sua boca, mas com uma condição, não iria engolir, eu não achei problema algum e é lógico que aceitei. E finalmente em um belo dia na hora que ela sentiu que eu estava quase gozando, ela mesmo me disse: Goza em minha boca.. Na hora eu questionei: Sério?. Ela fez sinal de positivo sem parar de me chupar, e eu não resisti; gozei, e ela guardou aquele leite todo em sua boca e ainda por cima sugou até a última gota, depois disso ela foi até a janela e cuspiu e depois enxugou um pouco sua língua com a toalha e desde aquele dia, sempre que ela me pagava um boquete eu nunca ficava sem gozar em sua boca, e às vezes ela até me pedia para me chupar, falando que queria sentir o gosto amargo de minha porra. E uma coisa que a gente sempre conversava e brincava em nossos papos, era sobre sexo anal, ela sempre falava que não queria dar seu rabinho, que uma amiga sua disse que doía, às vezes ela falava que só iria dar depois que nós casássemos e também me indagava o porque deu querer comer seu cuzinho, enfim ela sempre vinha com uma histórias diferentes, ainda bem que ela e eu sempre mantínhamos uma conversa aberta sobre tudo, e com o sexo anal não era diferente; eu dizia à ela que havia produtos que faziam com que não doesse, e que só a primeira vez seria um pouco desconfortável e é claro, locava uns filminhos pornôs em que a principal atração era o sexo anal. Com um tempo ela foi abrindo sua cabeça quanto à isso, já falava que em um dia especial eu iria comer seu rabinho e eu perguntei se já podia comprar um creme anal, ela disse que sim, e eu já no outro dia fui em uma farmácia comprar um gel lubrificante e quando fui em sua casa mandei ela guardar em um lugar escondido. Ainda transamos algumas vezes sem penetração anal, mas numa bela noite, eu estava chupando sua xana, quando à virei de bunda para cima e chupava aquela bunda maravilhosa com seus pelinhos dourados e dava leves mordidinhas e fodia sua bucetinha com dois dedos, mandei-a ficar de quatro e suguei sua buceta que pingava de tanto tesão, com meus dedos lubrificados massageava seu cuzinho para ela já ir tomando conhecimento de minhas intenções, depois de ter dado um banho de língua naquele corpo perfeito, fui até seu guarda-roupa e peguei o gel que tinha comprado, ela sem hesitar arrebitou mais ainda sua bunda, passei um pouco de gel em meus dedos e fui untando na porta de seu cú enquanto chupava sua bunda, quando já tinha uma quantidade boa de gel em meu dedo e no seu cuzinho, fui introduzindo com todo carinho e cuidado, para não machucá-la, primeiro o meu dedo mindinho, depois o indicador e por fim o polegar, então ela mesmo me pediu para parar e enfiar meu piru, que estava latejando de tesão, passei gel em meu pau também e fui tentando enfiar em seu cuzinho, estava difícil, além de seu cuzinho ser apertado, ela não estava relaxada, mandei-a deitar e relaxar mais, ela atendeu meus pedidos e quando enfiei bem devagar a ponta de minha pica, ela gemeu igual a uma gata no cio, retirei para não forçar muito e depois fui de novo, ela continuou a gemer de dor e quando tentava enfiar de novo bem devagar ela se contraiu toda, parei e passei mais gel no meu pau e em seu cuzinho; fui enfiando novamente, estava com um pouco de dificuldade, mas dessa vez fui enfiando até chegar a metade do meu piru, e aí sim comecei a comê-la de verdade, ela gemia e dava uns gritinhos de dor, mandei ela ir se masturbando, e a dor e o prazer começaram a se misturar, resolvi comê-la por inteiro, enfiei todo meu pau em seu cú, e ela não se fez de rogada e empinou sua bunda para cima devorando todo meu pau com aquele cú arrombado, seu cú apertava meu pau e fazia com que aquela pressão me desse mais prazer ainda, ela estava enlouquecida com meu pau em seu cú enquanto ela se masturbava, se movimentava como uma louca na cama, estava me fazendo gozar; enfiei tudo em seu rabinho obrigando-a parar seus loucos movimentos e gozei como um tarado em seu cú, ela rebolava em meu pau e parecia que eu não ia parar de gozar nunca, ela continuava a se masturbar e eu continuei a fudê-la com força e eu dizia coisas como: Agora goza pra mim vai., Não está gostando de dar a bunda?. Não demorou muito e ela empinou sua bunda, engolindo todo o meu pau e começou a gozar como louca, enquanto eu beijava e chupava sua nuca, ficamos ali parados um tempinho, eu com o pau ainda cravado em seu cú, e ela me falou: Se eu soubesse que era bom assim, já teria feito a muito mais tempo. E assim que nos tornamos um casalzinho que fazia de tudo na cama, namoramos por muito, mas muito tempo; e é lógico, sua mãe desconfiou e às vezes à perguntava se ela ainda era virgem. Incentivei ela a abrir o jogo e contar tudo para sua mãe, depois de sua mãe ter conhecimento de tudo sobre nós dois, ela aceitou (mais ou menos) numa boa, e depois disso, mesmo se não houvesse só nós dois em casa, nós nos trancávamos em seu quarto para nossas brincadeiras; ela adorava ficar mordendo minha bunda, que diga-se de passagem, as mulheres adoram, ela ficava acariciando meu pau, examinava-o com total perícia, ela o conhecia mais do que eu, gostava de pegá-lo mole para deixá-lo duro em sua mão, esfregava-o em seu belo rosto, e quando eu ficava melado ela brincava com meu líquido, adorava o cheiro de meu melado, passava-o nos lábios como se fosse batom e na língua para sentir o gosto; às vezes ela fazia de conta que estava descansando deitada de bunda para cima, já sabendo que eu ia brincar com sua bunda, seu cuzinho e sua buceta; chupava suas coxas, abria sua bucetinha com meus dedos e ficava olhando como ela começava a ficar molhada, como seu líquido começava a aparecer, eu não resistia e queria sentir o gosto de seu prazer e à sugava todinha, ao mesmo tempo que brincava com seu cuzinho. Com certeza existiam muito mais brincadeiras e no meio delas variadas sessões de sexo sem nenhum tipo de preconceito. O tempo passou e depois de muito tempo sonhando, pensando até em casar e ter filhos, não estamos mais juntos; tenho muitas lembranças boas de nosso namoro, nós nos amávamos e ela fazia tudo por mim, às vezes fico pensando se irei achar uma mulher assim; que chupe meu pau tão bem quanto ela; que seja tão íntima de mim quanto ela e que me ame do jeito que ela me amou; eu peguei aquela menina virgem e à ensinei tudo. Mas nos últimos tempos nossa relação não vinha mais dando certo, apesar dela ter muitas qualidades às vezes sua infantilidade e seus ciúmes eram insuportáveis, até sua mãe que eu sempre achei gente boa, passou a nos pressionar a casar; e eu impulsionado pelo meu espírito boêmio deixava de ir em sua casa para me aventurar na noite, juntando tudo isso conseqüentemente parecia que meu amor por ela estava diminuindo, já não era o mesmo, e é lógico o fim foi eminente. Talvez tenha sido melhor assim, terminamos antes de termos uma briga de grandes proporções e hoje somos bons amigos (muito bons amigos). Esse conto define um pouco como eu sou em se tratando de sexo e acho que todo casal deveria ser. Resumindo: Vale tudo quando um casal está entre quatro paredes. Alguma gata do Brasil e principalmente do ES, tendo ou não alguma semelhança com meu ponto de vista e que queira ter um novo amigo, trocar experiências, fotos, conselhos, contos, etc...me escreva, meu e-mail é: file.es@bol.com.br E-mail= file.es@bol.com.br
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