Olá! Se você é, como eu, leitor assíduo dos contos deste site, já deve ter pensado em compartilhar suas experiências aqui. Os fatos a seguir narrados foram os mais excitantes de minha vida até agora, e espero que todos gostem... :::::::::::::::::::: Thaís era uma garota muito extrovertida, simpática, e sempre teve várias amigas e amigos que, invariavelmente, já a haviam desejado ao menos uma vez. Comigo não foi diferente. Ela não era a garota mais bonita que eu havia visto, mas exalava um ar de sedução e desejo que era irresistível. Conheci-a por intermédio de sua irmã, uma colega de trabalho, que não pareceu muito feliz em nos apresentar, ainda que pela internet. Conversamos até altas horas da madrugada e ela me mandou algumas fotos: era uma garota muito atraente, 15 anos, cerca de 1,60m e cabelos lisos e longos, castanhos. Ela é magrinha, com uma cintura perfeita e seios fartos quase desproporcionais para seu tamanho, além de uma pele muito branca e um sorriso de tirar o fôlego. Ela pediu fotos minhas e eu mandei uma: tenho 18 anos, sou moreno, 1,83m, cabelos castanhos escuros e olhos castanhos bem claros. Não tenho o corpo malhado e talvez até alguma barriguinha, mas ainda assim sempre fui um cara de presença. Acabou que ela tomou a iniciativa (sempre gostei de mulheres de personalidade) e me chamou para sair dois dias depois, um sábado. Íamos ao cinema. Quando fui buscá-la, percebi o que a irmã quis dizer com "estranha" ao se referir a ela: ela fazia um estilo bem punk, com sua saia rodada preta, meia de redinha, blusa branca decotada e all star de cano longo. Me surpreendi, pois gosto desse estilo, mas nesse dia estava mais grunge, com calça jeans preta e camiseta de mangas compridas, além de uma jaqueta jeans, apesar do calor. :::::::::::::::::: Nos apresentamos e seguimos para o cinema. Conversamos bastante enquanto esperávamos a sessão e pude ver que ela era bastante mimada e convencida. Pensei que seria quase insuportável passar o filme todo com aquela garotinha linda e que provavelmente conteria todos os meus avanços... Mas outra vez ela me surpreendeu e, em minha primeira tentativa, uma cantadinha bem barata e sem-esperança, beijou-me demorada e intensamente... Não prestamos mais atenção ao filme. Eu só pensava nas loucuras que tinha vontade de fazer com aquela garotinha mimada e safada... Quando fomos embora, cerca de 1 da manhã, levei-a até a porta de seu prédio e recebi uma inesperada proposta para subir. "Mas não tem ninguém na sua casa?" - perguntei, mas ela não repondeu e me levou pela mão até a escadaria do edifício, no último andar. Chegando lá, me agarrou e beijou de forma mais intensa ainda do que no cinema. Em alguns segundos ela já estava sem a blusa e eu olhava para aqueles seios firmes, brancos, e delirava... Desci a língua por seu corpo, passando por seu pescoço, detendo-me um pouco em seus seios já sem o sutiã e, quando cheguei em sua parte mais íntima, lambi com vontade fazendo-a suspirar cada vez mais. Ela parecia um animal, não podia acreditar no que havia se transformado aquela menininha frágil: me jogou no chão com uma força totalmente inesperada e abriu o zíper da minha calça, retirando meu membro já incrivelmente rígido de dentro do jeans... Tirou uma camisinha da bolsa, colocou em mim e disse, lacônica: "Vem". Não me fiz de rogado e a puxei de frente para mim, encaixando meu membro latejante em sua buceta cheirosa e apertada e a fiz cavalgar como uma amazona. No início, ela ficava o tempo todo em silêncio, mas à medida que aceleramos os movimentos ela ofegava e em pouco tempo já era preciso tapar sua boca para que seus gemidos e gritos não chamassem a atenção dos vizinhos. :::::::::: Tudo ao redor parecia envolto em algum tipo de névoa e eu perdi a noção do tempo. Quando dei por mim, ela estava caída sobre meu corpo, quase desfalecida, murmurando palavras incompreensíveis. ::::::::::::: Fiquei preocupado e tentei reanimá-la, mas ela me acalmou, dizendo que sempre ficava assim quando gozava muito e então eu disse: "Mas eu ainda não gozei" e carreguei Thaís até o chão do corredor do andar de baixo. Coloquei-a de bruços no chão frio e pus minha jaqueta e nossas blusas, dobradas, por sob seu quadril, deixando-o levemente levantado. Abaixei minha calça até o tornozelo, tornei a levantar sua sainha rodada, afastei a calcinha branca toda melada e penetrei novamente aquela pequena e rosada maravilha. Eram quase duas da manhã e o prédio estava deserto, mas a sensação de que poderíamos ser pegos a qualquer instante aumentava ainda mais o meu tesão. Eu fiquei uns 5 minutos dentro dela, alternando movimentos leves e rápidos com outros mais firmes, e então, disse ao seu ouvido: "Quero gozar na sua boca". Dito isso, ela saiu debaixo de mim com tanta rapidez que não consegui contê-la, e disse: "Na boca, não. É nojento. Mas calma, ainda quero fazer uma coisa". Ela se vestiu e se maquiou novamente e me levou até seu apartamento. Entramos sem fazer barulho e ela me mostrou o quarto, onde a irmã dormia. Naquele momento senti uma pontada de culpa, pois eu nutria sentimentos por sua irmã, e sabia ser correspondido... Na sala, sua mãe roncava alto, esperando a filha no sofá da sala. Nos sentamos à mesa, atrás do sofá onde dormia a coroa, ela de frente para mim, e começamos a nos beijar enquanto ela fazia carícias cada vez mais ousadas. Quando ela abriu novamente o zíper da minha calça, eu perguntei: "E o seu pai?". "Ele não mora aqui". "Mesmo assim, acho melhor a gente ir pra cozinha, sei lá" - disse eu. Ela concordou e fomos para a área de serviço do apartamento, fechando a porta que dava para a cozinha. Conquistada a tão esperada privacidade, eu já estava impaciente e dobrei seu corpo sobre o tanque, deixando uma bela vista a ser admirada. Aquela bundinha pequena, sem qualquer marca ou celulite, a saia levantada e a calcinha pequena e melada, deixando ver os pelinhos loiros de água oxigenada... Coloquei uma camisinha que havia trazido e bombei sem medo de fazer barulho. Ela gemia baixo, provavelmente com medo de acordar alguém, e voltei a dizer em seu ouvido: "Agora eu vou gozar, cadelinha, e é melhor você ficar aí quietinha". "Pena, porque eu ainda queria muito mais", disse ela, olhando para trás. Aquilo foi demais pra mim. Tirei meu pau de dentro dela e pincelei a entrada de seu ânus. Como ela não esboçasse resistência, fui enfiando aos poucos. Seu rabo não era virgem, meu pau estava entrando com certa facilidade, mas, mesmo assim, ela começou gemer alto e, quando percebi que ia gritar, empurrei sua cabeça pra dentro do tanque cheio de roupas de molho. Tirei a cabeça dela de dentro d'água, esperando ouvir alguma reclamação, mas ao invés disso ela disse: "Põe tudo, põe logo que eu gosto de ser maltratada". Pus a cabeça dela na água denovo e empurrei o que faltava do meu pau pra dentro dela. Bombei com força, para machucar, mesmo. Quando ela começou a se agitar muito, percebi que ainda não havia tirado a cabeça dela de dentro da água e o fiz. Já não era mais a mesma menina mimada e convencida saindo da água. Era uma mulher fogosa, cheia de tesão e ansiosa em ser rasgada. Eu bombava com força e ela parecia já ter bastante experiência em ser sodomizada, pois rebolava e se masturbava, não gemia de dor, mas de prazer. Logo percebi que estava gozando, pois seu corpo foi amolecendo, como da primeira vez. Não pude mais sustentá-la no tanque, então, sem sair de dentro dela, joguei-a no chão e continuei, até não aguentar mais segurar a goza. Tirei o pau, virei-a e percebi que, desta vez, ela havia desfalecido de verdade. Peguei sua cabeça, pus meu pau em sua boca e meti e gozei com vontade, até a última gota. Larguei-a, esperando que ela se sustentasse por si, mas ela desabou no chão, só despertando com o choque. Mas ficou deitada, sem sutiã, a blusa e a saia levantadas, os cabelos molhados e porra escorrendo pelos cantos da boca. Depois de um tempo, fomos até a cozinha, ela enxaguou a boca, nos despedimos e fui embora, levando uma cerveja de sua geladeira. No ônibus, quando eu pensava no acontecido, imaginava sua irmã no lugar de Thaís. :::::::::: Nunca mais saímos, e agora estou namorando sua irmã que, embora mais velha (17 anos) e mais bonita até que Thaís, é virgem e cheia de pudores...
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