Ordenha de Quel
Passados um pouco além de oito dias da visita anterior.Segunda feira.Meu tesão estava a mil.Tornei em casa de minha "funcionaria".Quel estava um tesão!O cacete logo subiu,só em olhar os peitões da gostosa.Sua avó recebeu-me com alegria.Estavam apenas as duas em casa,com o bebê.O corninho estava na lida.Eu disse a avó da tesuda que ficaria vindo visitar Raquel uma vez por semana.Que seria por recomendação expressa de minha mulher.E que pela distancia,iria pra demorar,embora não no mesmo dia da semana de cada vez.Pediu-me então,a amável senhora,que sempre que fosse lá,telefonasse avisando,pra que ela pudesse se programar.Na ocasião,por exemplo,estava muito necessitada de sair para efetuar pagamentos,fazer compras e ir ao médico,mas seria muito demorado.E que não queria deixar a tesuda sozinha em casa com a criança.Disse-lhe que não se preocupasse,e que eu aguardaria seu regresso,independente da hora.E quer não seria incomodo nenhum,pois eu apreciava demais a companhia de sua neta,e no escritória sentia falta da presença de Quel.Ela decidiu aproveitar minha visita. Assim que a porta fechou-se atrás dela,levantei a bata da gostosa e comecei a Primeira Ordenha.Abarquei os bicos apeteciveis com a boca;abracei os biquinhos apetecedores com as mãos;abri os botões apetentes com os dedos.Acariciei com os dentes o busto apetitoso e enorme.A tesuda gemeu.Acarinhei com os labios as mamas arrebitadas,que começaram a deixar sair gotas de leite.Admirei os mamilos atraentes e fartos.Afaguei com a lingua as belas maminhas,grandes e gostosas.Quel gemeu:"Ah...tá bom...faz mais..." Agarrei com as unhas os bonitos mamões da tesuda,que deixou escorrer leite.Cochichei:"Minha vaca leiteira...tesuda...vou te fazer gozar só de sarrar nestes peitões!"Alisei com a boca as cheias pomas da gostosa,que esguichou leite em minha lingua.Saboreei-o.Amassei com os dedos as delicadas pontas de Quel.Raquel declarou:"Ai...que tesão...Bebe mais..."Apalpei com os dentes os deliciosos seios da minha "funcionaria".Disse-lhe:"Oh...gostosa...essas tetas doces são minhas...não deixa o corninho aperta-las..."Arretei com os labios os uberes abruptos de Quel,que urrou:"Ah...mais...mais..tou gozando..."Bebi os formosos ubres de Raquel,que espirrou leite em minha lingua,fazendo-me esporrrar nas calças.Ela emprestou-me um short do marido,e lavou minha roupa.Combinamos que eu voltaria a sua casa na Terça feira seguinte,para uma nova ordenha.Quando sua avó chegou,nos encontrou conversando civilizadamente,enquanto ela amamentava o bebê.Quando sai,ela foi me levar sozinha no portão,e no oitão deserto,sarramos adoidado ,fazendo-me gozar d enovo na bunda monumental,mesmo por cima da roupa.
