Patrícia, minha doce ninfetinha...

Um conto erótico de Regina
Categoria: Homossexual
Contém 687 palavras
Data: 07/03/2005 16:16:44

Estou aqui para relatar um conto maravilhoso comigo. Sou Regina 16 anos, lésbica assumida e feminina. Na minha escola, conheci uma garota chamada Patrícia 12 aninohs. Nossa atração foi rápida e acabamos transando no banheiro da escola, matando a aula. Depois daquele dia, nos apaixonamos e viramos amantes. Vou relatar agora um sábado inesquecível para nós duas. Meus pais viajaram e me deixaram sozinha no fim de semana. Imediatamente, chamei a minha doçurinha e ela veio ao meu encontro, em casa. Patrícia chegou, vestindo um topzinho verde-limão, uma minisaia vermelha e um chapeuzinho de mocinha na cabeça. Ela estava radiante e muito cheirosa. Ela entrou e se impressionou com a minha casa. Imediatamente fomos para meu quarto. Deitamos e passamos a nos acariciar lentamente. Depois, foi tirando devagarinho as suas roupas, ficando nuazinha. A boceta dela me deixava louca. Imediatamente, nos beijamos e apertei os seus seios, sugando-os em seguida. Deitei-a na cama e baixei a minha língua na boceta dela, fazendo-a gozar. A minha ninfeta gozava e gemia bastante. Eu fazia ela siriricar e depois investia meus dedinhos maravilhosos dentro da boceta dela. A Patrícia gozava e pedia mais. Logo depois, tirei minhas roupas e fiz ela lamber meus seios, ao mesmo tempo que eu abria as pernas dela e massageava a sua boceta. Depois, fiz ela lamber a minha boceta. Fui deixando aquela lingüinha escorregar no meu grelinho excitadamente. O maior tesão dela era lamber uma boceta. Quanto mais lambia, mais ela ficava satisfeita. Trocamos de posição. Ela se deitou e encaixei minha bunda na cabeça dela, fazendo-a lamber mais minha boceta. Aquilo estava uma delícia. Depois, mudei os papéis. Coloquei-a de quatro e fui socando a língua e os dedos na boceta da Patrícia. A guria ficava louquinha, que não resisti e coloquei meu dedo no cu dela, fazendo-a gemer. Depois, demos um tempinho e fomos juntinhas ao chuveiro. Tomamos um banho juntinhas, peladinhas, nos esfregando e lambuzando-nos mais e mais. No chuveiro, nos ensaboamos e eu ficava esfregando as costas dela, acariciando e beijando a bundinha dela. Nos enxaguamos, depois desse delicioso banho e voltamos para a cama. Era hora de mais fogo e radicalmente, começamos a esfregar nossas xoxotas uma na outra. Encaixamos nossas bocetas, roçamos e gozamos como nunca, por muito tempo. Aí tive uma idéia: Peguei uma calcinha com um pinto que guardava no armário e vesti-a. Passei a fazer a vez de um homem. A Patrícia disse: “Nossa! Como é gostoso seu pau, Regina!!!” e fiz-a chupar, pagando um boquete. Enquanto ela chupava, eu dizia: “Chupe todinha minha pica, benzinho, que vou meter todinha em você, amor...” E ela sussurava enquanto chupava. Depois, fomos para a ação. Deitei-me e disse: “Senta aqui no colinho do papai, vai...” e ela montou. Sentou no cacete e começou a cavalgar. Foi fazendo isso bem gostoso. A putinha gozava e berrava. Nós dizíamos sacanagens uma para outra, nos excitando e rebolando. Mais tarde, coloquei-a de quatro e encaixei a pica no cuzinho dela: “Vou fazer você gozar tanto que vai pedir mais”, eu disse a ela. Fui metendo nela e a Patrícia berrava de prazer, dizia: “Me come, come, come mais.... mais...”, aumentando o tesão. A Patrícia requebrava e eu metia nela: “Toma, sua vagabunda... goza sua vaca... leva ferro safada!!!” e ela respondia: “Sou sua putinha, amor... me xinga, me bate...” cada vez mais que metia nela... A danada parecia estar com o cu pegando fogo. Ela de tanta loucura, ficava siriricando a sua boceta, aumentando o desejo e enlouquecida pela vara que levava no cu. Depois, paramos e deitamos. Ela pegou novamente no consolo e chupou mais meu pau, sentindo o cheirinho do cu dela. Tomamos uma cerveja depois de uma folga e voltamos a transar. Passamos a tarde toda transando. De noite, dormimos juntinhas na cama e acordamos no dia seguinte, mas tudo que fizemos naquele domingo foi... foder!!! Foder mais e mais. Hoje, continuamos juntas eu e a minha ninfetinha. Fui para uma kitnete e ela todo fim de semana passa comigo, transando, apaixonadas uma por outra. Não troco a boceta e a bunda dela por nada nesse mundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Regina,

Nada contra o sexo de mulheres com mulheres. Mas vc mesma viu que precisou de usar um pau artificial para que ambas chegassem ao gozo final e mais gostoso. E daí? Não foi uma perda de tempo para ambas? Por que não usaram logo um homem por inteiro, com um pauzão de verdade, pulsando, para enfiar no rabinho das duas? Aí sim é que vcs iam gozar de verdade, gemer até se acabar. Faça isso minha filha e goze, goze, de verdade. Mas parabéns pelo conto assim mesmo, porque sempre nos excita ver mulheres se esfregando e gozando.

0 0