minhas aventuras

Um conto erótico de Kkero
Categoria: Heterossexual
Contém 1084 palavras
Data: 08/03/2005 14:55:31
Assuntos: Heterossexual

Ola! Vou tentar relatar uma aventura que tive a muito tempo atrás, como todos aqui pensei em me descrever, mas acho que isso é o que menos importa, alias acho que assim fica por conta do leitor (a) fantasiar usando o seu modelo, e eu evito mentir ou melhorar algumas qualidades, ou ser totalmente fiel a realidade,o que não seria muito interessante, pois hoje já com os meus 47 anos estou um pouco acima do peso... . Ainda assim tenho vivido alguns casos dignos de nota, os quais contarei em outra oportunidade. Vou iniciar os meus relatos por um caso que aconteceu em torno de 1995, nessa época eu namorava uma menina maravilhosa, uma das coisas que não me sai da cabeça até hoje era o seu cabelo de uma maciez e sempre perfumado, passado tantos anos e cada um seguindo a sua vida, porem continuamos a morar na mesma cidade e quando o acaso me brinda com a possibilidade de pelo ao menos vela do outro lado da rua, me vêm as imagens de outrora e mais do que essas lembranças eu sinto o seus cabelos molhados passando pelo meu rosto e pelo meu corpo em parceria perfeita com os seu lábios e isso foi tão lindo e tão forte que eu não conseguiria descrever esses momentos. Mas a historia é com outra pessoa que conheci em sua casa, vá compreender a fraqueza da carne, em uma noite fiquei conhecendo uma mulher muito bonita, amiga da família, que apareceu por lá para uma visita acompanhada de seus dois filhos, um menino de uns 4 anos e uma menina de uns 2,5 anos, depois dos papos e passado já algumas horas, me despedi pois eles iriam pernoitar por lá e eu achei que já estava atrapalhando as arrumações, me despedi de todos e fui para o portaria do prédio e depois de uns carinhos, eternas juras e reclamações por termos perdido o nosso momento de intimidade, fui embora. Quando cheguei em casa dai alguns minutos, pois morávamos muito perto, toca o telefone, atendi e para a minha surpresa era a amiga de minha garota, me chamando para encontrá-la em uma praça próxima, pois ela ia sair com a desculpa de buscar cigarro, nesse momento não tive nem um pouco de bom senso, sai em disparada e me encontrei com aquela maluca, sentamos em dos bancos da praça como se fossemos namorados e sem nos importar com as poucas pessoas que passavam por lá, ficamos nos beijando e as caricias foram num crescendo, que se ela estivesse de vestido eu a teria comido ali, mas em compensação fiquei conhecendo todas as suas curvas, cheguei a tirar o seu sutiã, sentamos de maneira a ficar a ficarmos de frente um para o outro e ela me laçou a cintura com as pernas tirou o meu pau para fora e começou a me bater a punheta mais gostosa da minha vida, e como não dava para abaixar e me pagar um boquete, ela ficava molhando os dedos em sua boca e continuava com aquela punheta maravilhosa, quando percebia que eu estava para me acabar ela diminuía o ritmo essa tortura, a mais doce que alguém pode ter, se prolongou por um tempo que me pareceu infinito, soma-se a isso o fato de estarmos em local publico com pessoas passando ao redor, e tudo isso acontecendo com a maior descrição que o ato permitia, quando gozei ela recolheu tudo e levou a sua boca e tomou toda minha porra, depois abriu um chiclete para esconder o cheiro e fomos embora. Quando cheguei em casa fui acometido de um remorso, e esse me acompanhou por um bom tempo, minha garota ficou intrigada pois acho que entrei em depressão e tive que arrumar um monte desculpas. Por outro lado não quis atender os insistentes convites da outra. Porem o bicho é uma tentação, estava eu num sábado a noite curtindo um colo delicioso a meia luz embalado ao som do maestro Barry White, quando toca o interfone, minha namorada foi atender e lá estava ela acompanhada das duas crianças, acho que ela as usava de escudo para dar suas saídas, o chão fugiu sob os meus pés devo ter ficado desfigurado, a sorte é que elas foram direto para a sala de televisão e eu fiquei na sala com a desculpa de terminar de ouvir a musica, quando me controlei fui me juntar a elas, nisso a mãe de minha namorada já estava arrumando a mesa para uma rodada de buraco, e essas rodadas se estenderam até a umas 2 h da madrugada, quando anunciei que ia embora, nisso a minha maluquinha fala que também está indo e pede ajuda para colocar as crianças no carro, que já estavam dormindo a muito, era um fusca, e me ofereceu uma carona, pois normalmente eu ia a pé, já que morava perto. Quando ela estacionou o carro em frente a minha casa e eu fui me despedir ganhei um beijo de enlouquecer, dei uma mirada no banco de trás e os anjinhos estavam desmaiados e ali no banco da frente aquela capetinha estava mais acessa que brasa foi uma loucura, ela conseguiu tirar, dessa vez esta de vestido, a calcinha sem parar de me beijar, veio para cima de mim e começou uma cavalgada de tirar o fôlego, eu abaixei as alças do seu vestido deixando aquele seios, inacreditavelmente firmes, para quem já tinha amamentado duas crianças, de modo que tanta a parte de baixo quanto a parte de cima do vestido estavam na altura de sua cintura, ou seja ela estava praticamente nua dentro do fusquinha na rua em frente minha casa, eu fiquei me deliciando chupando aquele seios e ela me cavalgando, alternando ritmos alucinados por momentos e total calmaria, me levando a loucura, ela sem duvida se acabou por uma três vezes antes de mim, o prazer foi tanto que não tem como descrevê-lo. Mas ficou faltando algo, pois acho que a privacidade trás oportunidades que ali era impossível de praticá-las.Entre beijos prometi que não deixaria de atender seus telefonemas, e ficamos assim, como amantes por um longo tempo, e fizemos de tudo que se pode fazer no aconchego de um quarto de motel, porem uma aventura como os nossos dois primeiros encontros, nunca mais aconteceu. Continuei com a minha amada (namorada) ainda por um longo tempo, alias esse caso nasceu e morreu durante esse namoro maravilhoso, que até hoje sonho com ele.

E-mail= kkero_2005@yahoo.com

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