O mais difícil é começar, depois as coisas simplesmente acontecem. Tudo nesta vida é assim. Como as palavras que aqui começo a escrever. No inicio elas saem com dificuldade, tímidas e receosas, mas logo elas começam a jorrar com desenvoltura e coragem, trazendo a superfície medos, vergonhas, desejos e segredos que jamais suporíamos capazes de revelar. Não revelarei meu verdadeiro nome, pois acredito que a qualquer momento podemos começar de novo, e quando este dia chegar para mim, transformarei-me em uma linda borboleta e esquecerei, em algum canto onde ninguém possa encontrar, meu casulo. Por isso enquanto larva me apresentarei como Nina. A bela jovem de um metro e setenta de altura, morena, cabelos longos e negros como as noites sem lua, olhos castanhos, seios fartos e duros e um bum bum bastante generoso. Apesar de poder parecer, não sou perfeita. É verdade que por onde passo arranco suspiros, mas acredito que isso aconteça devido a minha postura não aos meus atributos físicos. Para ser completamente sincera como espero ser a única parte do meu corpo na qual eu não mexeria em nada seria no meu rosto lindo como o de minha mãe. Porem sei que meu corpo agrada, pelo menos é o que pude constatar nos olhos dos homens e mulheres com quem já me deitei e o que eu escutava todos os dias do homem que um dia julguei ser o homem da minha vida. Quando o conheci eu tinha treze anos e ele vinte e um. Seu nome era Fabrício, ele estudava com a minha irmã mais velha. As vezes ele ia até minha casa para fazer trabalhos escolares. Ele era magrinho e feio, um palitinho sem bunda. A única coisa bonita nele eram os cabelos, lisos e finos como fios de ovos. Eles cobriam-lhe toda a testa e estavam sempre tampando o olho direito. A primeira vez que o vi pensei que ele tinha um problema neste olho e usava o cabelo para esconde-lo, como fazem os piratas com o tapa-olhos. Meu interesse por ele começou, acredito eu, na manhã em que descobri a pior dor do mundo. Era segunda-feira, minha mãe entrou no meu quarto e abriu a janela como fazia todos os dias para me acordar. Quando abri os olhos e virei-me para observa-la, senti minha cabeça pesada. Sentei-me na cama e respirei fundo, então uma banda de metal começou a tocar dentro da minha cabeça. Não foi preciso dizer nada para minha mãe. - Já vi tudo Falou ela sentado-se ao meu lado, enquanto eu segurava a cabeça com as duas mãos Pela sua cara vejo que a maldição da família atingiu você também. Enxaqueca!? Fique quietinha aí, vou pegar um remédio para você tomar e voltar a dormir, por que se eu não estiver enganada, minha filhinha está prestes a se tornar mulher. Tomei o remédio e voltei a me deitar. Somente às dez horas criei coragem para me levantar. Minha cabeça estava melhor, mas eu estava com uma cólica terrível. Minha irmã estava na aula e meus país já tinham saído para trabalhar, por tanto nem me dei o trabalho de vestir o Robi, sai do quarto só de calcinha. Mas quando cheguei no corredor tive uma surpresa. Vi o magricela do Fabrício olhando para o buraco da fechadura do quarto da minha irmã enquanto se masturbava, isso, no corredor da minha casa. Minha primeira vontade foi sair correndo em sua direção gritando tarado, tarado mas eu estava só de calcinha, e na condição em que ele se encontrava era perigoso ele me agarrar e; sei lá. Então voltei para o quarto sem que ele me visse. Apesar do calor vesti um conjunto de moletom e quando me preparava para sair e fazer um escândalo algo me ocorreu Eu não sabia o que estava acontecendo, mas provavelmente ele tinha o consentimento da minha irmã, já que nenhum dos dois devia estar aqui. Então resolvi observar para depois tomar alguma atitude. Abri a porta, me esgueirei para o corredor e coloquei-me a observa-lo. Agora ele estava ajoelhado, ainda se masturbando e observando o interior do quarto de minha irmã. Da sua testa vertia água e seu rosto estava roxo igual a cabeça do seu pinto que era fino e comprido como ele mesmo. Não demorou para que o cheiro de sexo invadisse minha narina, e sem me dar conta minha mão foi parar dentro da calcinha já levemente umedecida. Senti nojo daquele magricela, mas pela primeira vez em minha vida estava excitada e aquilo era maravilhoso. Após alguns instantes sua fisionomia começou a mudar, um misto de espanto e prazer tomou conta do seu rosto. Ele se levantou meio sem jeito, sem soltar o pinto, e correu para o banheiro no fim do corredor batendo a porta atrás de si. Mais do que depressa corri para frente do quarto da minha irmã e abaixei-me para desvendar o segredo. Minha irmã nunca foi bonita, mas sempre teve um corpo fenomenal, ela sempre foi viciada em academia e tinha uma bunda e seios duas vezes maiores do que eu chegaria a ter. Quando olhei pelo buraco da fechadura a vi de uma maneira que jamais vira antes e compreendi por que Fabrício estava tão excitado. No quarto junto com ela estava um outro garoto, Bruno, ele era bonito, mas nada especial. Ela estava sentada na beirada da cama com as pernas abertas e ele de pé na sua frente. Ambos estavam nus e encharcados de suor. Sua vagina estava levemente inchada e dela escorria a prova do prazer que acabara de ter. No momento em que coloquei meus olhos naquele buraco, minha irmã chupava quase histérica o enorme pênis do garoto e ao mesmo tempo o masturbava com as duas mãos. Minha boca encheu dágua e pela primeira vez eu quis estar no lugar dela. Ela começou a pedi-lo para gozar, sempre repetindo que queria sentir o seu gosto mais uma vez. Ele sem dizer uma palavra enrolou uma das mãos nos longos cabelos dela e com a outra assumiu seu pênis aumentando o ritmo. Vi ele começando a perder as forças, seu corpo todo tremeu, ele ameaçou cair de joelhos, mas se segurou e então jorrou aquele néctar branco na cara da minha irmã, na hora eu fiquei enojada, mas minha irmã parecia adorar, ela fazia questão de não desperdiçar nada, parecia uma puta, chupando com mais deleite aquele pinto agora todo melado. Fiquei tão envolvida que só me dei conta da minha situação quando ouvi a descarga. Eu tentei correr de volta para o meu quarto, mas fui surpreendida na metade do caminho com o barulho da porta do banheiro se abrindo. Voltei-me para ver aquele magricela do Fabrício petrificado na porta do banheiro olhando aturdido para mim. A visão dele parado ali na porta do banheiro me surpreendeu, aquele garoto parado ali não lembrava nada o magricela feioso que a pouco masturbava-se de pé enquanto olhava minha irmã dar para seu amigo. Havia algo diferente nele, pelo menos naquele momento eu acreditei nisso, mas hoje sei que quando estamos excitadas acabamos vendo as coisas um pouco diferentes de como elas realmente são. Fiz um sinal para ele ficar quieto e corri em sua direção. Eu tinha que ser rápida, minha irmã já devia estar saindo. - Eu vi o que minha irmã está fazendo e o que você fez de pé em frente a porta do quarto dela. Eu vou voltar para o meu quarto e ficar quietinha até vocês irem embora e esquecer, assim como você, o que aconteceu. Ele tentou dizer algo, mas eu não dei chance. Me virei e sai correndo, porem quando eu passava em frente ao quarto, minha irmã abriu a porta e deu de cara comigo. Ela ficou completamente sem graça ao me ver, e obviamente surpresa. - Eu pensei que você tivesse... tentou falar enquanto fechava a porta do quarto para esconder o garoto lá dentro. Então respirou fundo e continuou tentando disfarçar o seu medo. Eu não sabia que você estava em casa. Nós viemos mais cedo para fazer trabalho então eu... - Eu vi mais do que você pode explicar, maninha. Interrompi-a docemente com um sorriso malicioso. - Viu o que? - Você, o garotão ai dentro e... - Eu acho melhor agente conversar depois que... Fabrício entrou de supetão na conversa quase tendo um treco. - Depois de que garoto? Não se mete! Minha irmã cortou-o sem piedade, e voltou-se para mim Você vai contar, não vai? - Não se preocupe eu não vou contar nada. Ta Fabrício? Bruno saiu do quarto e se juntou a nós no corredor, ficamos os quatro ali sem saber o que fazer. Isso até eu voltar a sentir aquela cólica terrível que me fez ir voando para o banheiro. Depois disto passei a me masturbar todos os dias, as vezes pensando no Bruno, mas na maioria das vezes pensando naquele pinto magricela. O que eu não sabia é que eu o teria para mim muito em breve, como contarei em breve, caso receba o retorno de vocês através de votos ou contatos por e-mail, demonstrando desta maneira interesse pelos meus casos, que, diga-se de passagem, não são poucos, e olha que eu só tenho 23 anos, beijos e até mais; espero eu. (ninablablabla@yahoo.com.br).
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