Dei meu cuzinho e não doeu nada!

Um conto erótico de Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 09/03/2005 14:56:17
Assuntos: Heterossexual

Desde que namorava sempre tive vontade de fazer anal com meus namorados. Eles viviam tentando e eu sempre recusei; primeiro por minha educação severa, e segundo pela histórias que sempre ouvia sobre dores horríveis. Mas o tempo foi passando e depois de casada meu marido não foi diferente de meus namorados. Queria transar por trás. Pedia, me enchia de mimos e dengos e nada de eu deixar, não passava de uma breve pincelada na minha bundinha que sempre foi muito redonda e firme. O problema é que de uns tempos pra cá, a vontade não era apenas dele. Eu também começara a sentir tesão com a idéia de ter minha bundinha invadidada por uma cacete, afinal, anos de pinceladas é pra levantar o tesão de qualquer uma, já que a região anal é uma zona erógena. Além dos meus medos e receios havia um outro problema, meu marido tem o pau grosso são 5.5 cm de diâmetro. Isso me fazia tremer só em pensar nesse cacete me abrindo toda. Mas uma amiga que vou chamar aqui de Laura, também casada me confidenciou que havia resolvido esse problema com um homem com muita experiência em desvirginar rabinhos intocados. Como sempre confiei em Laura e ela era e é minha melhor amiga, resolvi procurar contato com o tal homem que se tornara seu amante eventual. Depois de ele ter tirado a virgindade do cuzinho dela, seu marido passara a comer a bundinha de Laura regularmente. Ela me confidenciou que o marido até desconfiou do que havia acontecido, já que nunca ela, assim como eu, tinha deixado passar das pinceladas. O tal homem é uma gentleman, educado, culto, carinhoso e muito, mas muito convincente. Jamais pensei que teria coragem de flertar com outro homem imagine fazer sexo anal com um completo estranho. Mas o tesão e a indicação de Laura foram fundamentais pra eu mandar um e-mail para o misterioso e iniciar um relacionamento. Primeiro conversamos bastante por e-mail e depois marcamos um encontro em um Shopping. Quando vimos que havia pintado o clima perfeito marcamos o motel. Quando cheguei pensei em desistir, tamanha era minha ansiedade e medo do desconhecido, mas o cara, confiante até dizer chega, me olhava com uns olhos que parecia enxergar através de mim. E olha que ele tem 1,64 de altura, imagine se fosse um Tom Cruise? Bem, mas a habilidade dele com uma mulher é algo impressionante. Me senti como se estivesse em uma clínica de hipnose, ele foi falando, me deixando relaxada, e quando dei por mim já estava com o pênis dele na boca. E que pênis, de tamanho médio e grosso. Enquando eu o chupava ele me elogiava e massageava meu cuzinho, aquela massagem não incluía a penetração dos dedos em mim, ele apenas circundava a portinha com muito creme, eu rebolava feito uma cadela no cio e ele nada de colocar um dedo. O que mais me impressionou foi o controle que ele tem do próprio orgasmo, olha que o chupei com vontade, queria mesmo sugar até sua última gota de porra, mas nada, só sentia o salgadinho. Quando ele percebeu que eu estava todalmente entregue a ele, me colocou deitada de costas e chupou minha boceta como se fosse um animal. Gozei quase que de imediato em sua boca. Somente depois disso, quando estava totalmente mole, ele me colocou de bruços e me disse ao pé do ouvido,, vou por a cabeça linda, fique tranquila que sei como comer um cuzinho,,, Acho que na hora eu até gemi de felicidade e assim que aquele cacete venceu minhas pregas, senti como se um caminhão de descarga elétrica tivesse percorrido minha coluna, tamanho arrepio que senti. Ele parou, me deixou acostumar com o invasor e bombou, sempre falando ao meu ouvido e puxando meu cabelo pra trás. Nossa que tesão,, quando dei por mim já havia entrado tudo e eu estava rebolando e gemendo,, quando ele não aguentava mais, pois me disse que meu cuzinho contraía no seu pau o fazendo quase explodir dentro de mim, ele tirou a camisinha e colocou o pau na minha boca, e foi só eu começar a massagear seus ovos que ele explodiu em jatos quentes e fartos de uma porra deliciosa. Nossa que coisa gostosa, eu sugava, sugava como uma bezerra desmamada e ele com as mãos em meus cabelos puxando para sua cintura.. Minhas amigas, posso lhes dizer, que homem gostoso,, e como sabe comer um cuzinho,,, depois que fui embora até gostei do ardor que havia permanecido na região. E o gostinho da porra na minha boca então, parecia um troféu por ter tombado aquele macho delicioso. Ele é um cara discreto e também comprometido. Mas, assim como a Laura, não acho justo que mulheres como eu e ela continuem com problemas com sexo anal por causa de inabilidade dos maridos e namorados. Caso queiram o e-mail dele me escrevam. Um abraço a todas e aviso aos homens. Não me interesso por mais relações extra-conjugais, meu "professor" já resolveu meu problema, daqui pra frente meu marido tá conta. Beijos.

E-mail= sld@bol.com.br

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Comentários

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Luana, eu sou o professor da casada, se estiver interessada é só me escrever!

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Caramba! E eu que jamais tinha pensado num golpe desses. E o pior é que vc está certo. Fazendo assim, vai chover mulheres para dar o rabinho para você. E sem medo, o que é melhor. Tá cheio de mulheres que se interessam pelo assunto, mas têm pavor, por que ainda pensam que é proibido, coisa suja, etc e tal. E tem outras que, deixando isso de lado, já incluiram os seus cuzinhos no cardápio dos seus machos e gozam até não querer mais. Já faz tempo que as bucetinhas estão reclamando. Os rabinhos, de há muito, passaram a ser a preferência nacional e internacional. E viva o cuzinho! Que delícia...

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