Tesão na Bunda

Um conto erótico de machomascuço05
Categoria: Homossexual
Contém 4519 palavras
Data: 11/03/2005 21:35:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre tive relacionamento com mulheres, adoro sexo e fetiches, sou um cara fogoso, insaciável na cama e muito carinhoso também, sem deixar de curtir uma boa sacanagem, com respeito mas aproveitando os momentos especiais para realizar as mais loucas fantasias e desejos, quem não gosta de viver e experimentar brincadeiras eróticas e se dar o direito e curtir a parceira ao extremo, transformar-se no mais safado dos machos e transformar a moça na mais vadia das putas nem que seja por alguns instantes, possuir sem pudor, sentir cada respiração e viver intensamente cada instante, curtir cada pedacinho da penetração, ouvir os gemidos e o tesão da parceira ao ser penetrada, curtir uns bons tapas na bundinha e falar sacanagens ao ouvido da parceira, tudo isso e muito mais sempre curti e realizei fantasias, minhas das minhas namoradas ao longo desse tempo todo, mas um desejo curtido dentro de mim sempre se manteve guardado, nos momentos de sexo ardente com minhas meninas sempre por alguns instantes me imaginava no lugar delas, servindo um macho, mas como um macho, sem afetações, quando via a bunda das minhas namoradas expostas para mim, imaginava como seria servir um macho de quatro, quando apreciava elas chupando minha rola com cara de vadias, fechava os olhos e imaginava eu mamando e olhando outro cara, esses desejos sempre me acompanharam, mas devido minha formação e minha timidez nunca deixei que escapassem sequer desconfiança sobre minha masculinidade, esses desejos me acompanham há anos em meus momentos solitários, fechado no meu quarto, assistindo um vídeo, lendo um conto, gozo em silencio imaginando como seria a sensação de poder sentir um macho na cama, um desejo contido e inimaginável, mas vivido ao extremo em meus pensamentos, assim viajo em pensamentos e fantasias... Há mais ou menos dois meses que comecei a jogar bola a convite de um amigo do trabalho, já fazia tempo que não me dava o direito de um lazer, apenas trabalho e nada mais, uma galera legal, homens da minha idade e um ambiente sadio, depois do jogo no caminho para o vestiário um frio na barriga, aqueles pensamentos novamente tomando conta das minhas idéias, ali perto machos suados e pelados tomando banho com seus cacetes balançando, chego fechar os olhos de desejo, entro no vestiário e Marcelo um rapaz de 26 anos, barba por fazer, estilo casual conversando animadamente com outros amigos, ele está só de camiseta regata, passo os olhos pelos seus braços fortes ele esta sorrindo e conversando tranqüilamente, disfarçadamente pego minha mochila e com um olhar rápido vejo seu cacete balançando, ele age de forma natural, mas parece que sabe dos meus desejos, sorri e tira a camiseta para banho, eu disfarço minha excitação, se tirar o shorts vou dar bandeira, estou excitado, Henrique um cara casado 35 anos meio barrigudo, conversando com Marcelo abaixa o shorts e deixa uma rola grossa à mostra, ele senta na bancada para tirar a chuteira, ali todos curtem se mostrar, mesmo que de forma discreta, ele levanta e os dois caminhas com suas bundas másculas em direção ao chuveiro, tiro a camisa, sento na bancada para tirar a chuteira, só ouço risos e machos conversando e o barulho da água do chuveiro caindo, sinto um pouco de vergonha de tirar a roupa e então vou ficando por último, um a um eles vão saindo do chuveiro e vindo para se trocar, os lances com a toalha na enxugando a cabeça são imperdíveis neste instante não estão olhando, e na verdade parece que estão é se exibindo, as rolas balançando ao meu alcance, uma vontade enorme de ser a vadia de todos eles, mas me controlo, alguns já estão indo embora, outro começam a se trocar pela cueca, outros não usam cueca e fazem minha imaginação ir ale, outros adoram provocar ou sentem tesão em mostrar o corpo, colocam a camiseta e emendam papos sobre futebol com a bunda e a rola ainda à mostra, no final do corredor, tomo coragem e tiro a roupa, rapidamente me dirijo ao último chuveiro, no caminho ainda encontro alguns dos rapazes saindo do banho, um tesão ver todos aqueles machos pelados, como seria bom curtir com todos eles, já mais tranqüilo e com o vestiário já mais vazio me surpreendo ao ver Roberto ainda debaixo do chuveiro, lá no fundo de frente para a ducha que costumo tomar banho, ele ensaboa a cabeça com os olhos fechados, sua rola balança entre as coxas grossas, barba por fazer pelos pelo corpo que delicia ver aquela cena, viro de costas para esconder o inicio de uma ereção, me ensabôo e quando me viro após alguns instantes ele estava me olhando, deixando a água cair em seu corpo, viro timidamente e ele então passa a ensaboar a rola, faço o mesmo para tentar esconder minha excitação, ele não termina o banho, eu gostaria que terminasse mas ao mesmo tempo torço para continuar ali, os últimos rapazes já se foram e agora os machos de outros times estão se trocando para o próximo jogo, ali acontece um pequeno jogo de sedução também, jogamos alguma conversa fora e ele sai do chuveiro, demoro mais um pouco e também saio, quando estou na bancada ele já esta trocado e eu nu, ele conversa tranqüilo comigo e não consigo pegar algum olhar de sedução, ele age naturalmente, nos trocamos e saímos, somos os últimos, três finais de semana estas cenas se repetem, ao final deste último tomamos uma cerveja juntos e jogamos conversa fora, afinamos nossa amizade a agora sempre saímos por último da quadra, torcemos para times diferentes, ele é casado, tem filhos, uma família, uma carreira, uma vida tranqüila e sossegada, somos iguais e amigos, sempre nos despimos por último, sempre tomamos banho um de frente para o outro, os olhares parecem ser os mesmos, mas agora mais demorados, mais curiosos, alisamos cada um o seu corpo parecendo que provocar o outro, não sei onde aquilo vai parar, olho suas coxas grossas e sua rola escondida no meio daquelas pernas másculas e fico excitado, ele acaricia o pau como se fizesse para mim, as vezes me viro e deixo ele ver minha bunda peluda, máscula, nos revezamos nesse jogo, ele também se vira e me deixa ver seu lombo peludo e suas nádegas másculas, dia desses emendamos uma cerveja na outra e deixamos o tempo correr, falamos de nossas vidas e de amenidades, nos perdemos no tempo e quando vimos já era bem tarde, ele me deu uma carona até próximo de casa, não ousamos nada além, mas eu podia ver os desejos dele como os meus, mas o medo de tentar avançar e ser contido não permitia ir além, esse jogo acontecia todos os finais de semana, ali na frente de vários outros homens, tudo de forma extremamente discreta, eu nem ia mais por causa do futebol, ia por causa dos machos pelados no vestiário, continuava minha vida normalmente, transando com minha namorada e curtindo cada pedacinho do seu corpo, mas alimentando minha alma do desejo de curtir o corpo de um homem, semana passada um fato que mudaria tudo, como de costume chegamos um pouco tarde no vestiário, vários dos nossos amigos já se trocavam para ir embora, tiramos nossa roupa e fomos para o nosso banho, nos provocamos de forma discreta como sempre e nos trocamos, outro convite para uma cerveja, aceitei claro, mas ele disse que não seria no bar da quadra, teria uma festinha de uns amigos ali próximo e ele ia esticar a noite do sábado por lá, fiquei meio decepcionado pois era um convite social e eu esperava e ansiava por outra coisa, mas estreitar a amizade seria bom também, entramos no carro e ele dirige com um sorriso nos lábios, falamos de bobagens e de sexo, ele brinca comigo e fala sacanagens, paqueramos meninas na rua, buzinamos, estou à vontade com ele, uma coisa legal, tranqüila, mas vejo que estamos indo longe, pergunto onde é a festa e ele diz que é no apartamento de um amigo, um aniversário, pergunto se não vai ficar tarde e ele diz que a família estava fora naquele dia e que ia aproveitar para curtir com os amigos, relaxo e a conversa continua, ele dá seta e entra em uma garagem de um prédio residencial, o portão se abre e entramos, ainda no estacionamento pergunto se era ali a festa e ele balança a cabeça confirmando, claro que percebi que não poderia ser pois ele estava estacionando o carro dentro do prédio do amigo? Mas acho que estava empolgado demais e subimos no elevador, novamente falando bobagens, ele sai no hall de um dos andares e tira uma chave do bolso, passa na porta e abre, estica a mão e pede que eu entre, ainda do lado de fora vejo que não tem ninguém ali, então um frio pela espinha percorre meu corpo, entro e deixo meu sorriso de ansiedade tomar conta, ele entra atrás de mim e sorri, dizendo que o pessoal ainda não chegou para a festa, passo os olhos pela decoração do apartamento e vejo que ali não acontecerá nenhuma festa, a não ser uma festa de sexo entre dois machos, ainda que incerto disso, ele coloca uma musica no cd, diz que vai pegar alguma coisa no quarto e eu ainda olho o ambiente ouvindo uma musica e mexendo nas coisas ali na sala, vou adentrando no corredor que leva para um quarto, a porta aberta, paro na entrada, o ambiente é mais escuro lá dentro, mas logo minha vista se acostuma, no lado de dentro vejo a calça do meu amigo jogada no chão perto de uma cama, estou suando frio de desejo e de medo, volto para a sala, acho que frustrando suas expectativas, falo alto que vou pegar um copo de água e ele grita lá de dentro para ficar a vontade, estou bebendo a água e vejo ele na sala novamente, agora só de cueca, meu coração dispara de ansiedade, ele senta no encosto do sofá e diz que curte demais a musica que toca, seu corpo semi nu ali na minha frente, passo os olhos pelas suas pernas peludas, suas coxas grossas, sua rola amassada dentro da cueca apertada e vejo seus olhos brilhando me olhando, não consigo acreditar que estamos ali, ele me olha e diz que precisava me trazer ali, que aquilo deveria ter acontecido há algumas semanas, mas que ele não tinha certeza de como eu ia reagir, eu não conseguia acreditar que estava ouvindo aquilo, mas ao mesmo tempo o tesão já tomava conta do meu corpo, Roberto disse que sempre teve um desejo para realizar e que poderia ser esta a ocasião, já que estávamos curtindo um ao outro já há algum tempo, deixei o copo de água na mesa e caminhei em sua direção, ele ficou sentado no encosto do sofá, levei minha mão ao seu peito e acariciei um de seus mamilos, ele se arrepiou todo e a rola tomava forma dentro da cueca, sua barba rala por fazer me deixava alucinado, desci a mão pelo seu corpo e acariciei seu sexo por cima da cueca, ele não parava de me olhar, quebrei o silencio perguntando o que gostaria de fazer, sem titubear ele responde que poderíamos fazer de tudo, conhecer cada pedacinho do corpo um do outro, que eu poderia ser a sua fêmea, ou o seu macho, mas que tudo fosse de forma máscula como dois machos, que estava ansioso para me ver gozar como um verdadeiro macho, possuindo ou sendo possuído, acariciei mais forte seu pinto e cheguei mais perto dele sentindo sua respiração de macho, seu cheiro de homem, ele se levantou e agora nos abraçamos, ele passava a mãos por dentro da minha camisa e eu por dentro da sua cueca agora acariciando sua bunda, ele se abaixa para desabotoar minha calça e eu tiro a camisa, ele abaixa minha calça e eu tiro os sapatos com os pés mesmo, ele puxa minha cueca me deixando nu com as calças e a cueca arriada no tornozelo, ali agachado acaricia minhas pernas e minhas coxas, passa a linha por dentro das minhas cozas e acaricia minha bunda, sentir seus dedos másculos entre minhas nádegas me apertando é uma sensação sem igual, ele leva a língua debaixo das minhas bolas e chupa de forma gostosa, meu primeiro gemido, me encosto no sofá e levanto as pernas para que ele termine de tirar minha roupa, ele faz isso rapidamente e sua língua voraz vem ao encontro das minhas coxas e meu saco, , ele leva as mãos em direção a meu peito e uma das mãos alcança minha boca, no mesmo instante que ele abocanha minha vara, como é gostoso ser chupado por um homem, ele mama com maestria, como se soubesse fazer o que estava fazendo, lambe minhas bolas e chupa a cabeça do pau com sofreguidão, me sinto o mais vadio dos vadios, ele engole minha rola como se fosse uma puta rameira, mas de forma tranqüila, chupa com a boca mole, me deixando sentir um prazer indescritível, chupa com paixão entregando sua boca ao meu prazer, suas mãos arregaçam minha bunda e ele passa a mão explorando cada pedacinho do meu corpo, meu pau some em sua boca gulosa, relaxo e curto cada instante, ele levanta minhas pernas e jogo elas o mais alto possível, agora sua língua escorrega pelo meu rego e alcança o anel do cu, um gemido voraz é inevitável, me vendo gemer como um homem, com a voz máscula e o tesão curtido em cada gemido com a língua no cu ele se desespera e perde o controle, lambe meu rabo como um cão no cio, me arreganho todo e sinto um arrepio tomar conta do meu corpo, é como se ele estivesse entrando em minha alma, a barba esfolando minha bunda e a língua explorando meu cu, que delicia, uma lambida no saco e outra no cu, perco o controle e desço dali a procura de seu sexo, ele se levanta e abaixa a cueca na altura do joelho, me curvo diante dele e ajoelhado na sua frente seguro seu sexo que há semanas namoro em silencio, e no mesmo silencio levo aquela vara até minha boca, sinto o cheiro de macho exalando de seu genital, passo a língua pela cabeça da rola e deixo que ele me penetre a boca, faço com a boca mole também para sentir cada pedacinho daquela rola, estamos extasiados de tesão e fazemos como se fossemos dois adolescentes descobrindo o sexo, tudo é novidade, tudo é descoberta, o vento batendo na bunda e a rola dura na boca, olhar para cima e ver um rosto másculo é o ápice da entrega e da submissão, Roberto curte ser o macho da situação, chupo sua rola da maneira mais safada que imagino, mostrando vontade e fome de rola, ele fode minha boca, segurando minha cabeça e se contorcendo de prazer, aos poucos com o gosto do seu sexo na minha boca, vou me levantando lentamente, nossos corpos se tocam ao extremo, nos olhamos olhos nos olhos e então deixamos nossos desejos tomar conta um do outro um beijo alucinado, onde nossas línguas procuram nossas almas, dois machos safados e sem nenhum pudor ou vergonha se lambem e se desejam, vamos para a cama, nos jogamos ali numa chupação continua, não sabemos o que queremos, na ansiedade por sexo caio na cama de bruços, ele abre minhas nádegas, me da um tapa na bunda, empino o Maximo possível, ele se vira e alcanço sua rola, antes que possa colocar a vra na boca sinto sua língua no cu, solto um gemido alto e relaxante, meu cu se contrai de tesão ele abre minha bunda ao Maximo mostrando que tem o controle da situação lambo sua vara com uma puta safada e curto sua língua, ele joga uma camisinha no meu rosto sem tirar a língua do meu cu, sei que ele esta me lubrificando e então passo a chupar sua rola com mais tesão, dura feito ferro, feito aço, com a boca e de forma safada coloco a camisinha no meu amigo que ainda diz que nunca uma mulher tinha feito aquilo, que era delicioso ver um macho colocar a camisinha com a boca, diz que pareço uma puta safada, aquelas palavras me deixam alucinado, de camisinha toda colocada, me viro na cama, empino a bunda e peço rola, ele acaricia minha bunda separa minhas nádegas, a sensação de ter um homem atrás de você de rola dura olhando o anel do seu cu é demais, me sentia todo exposto e sem resistência nenhuma, meu cu piscava por rola, pedi que me fodesse como uma vagabunda, que socasse a rola devagar para perder a virgindade mas que depois queria que ele socasse com força e me arregaçasse o rabo feito uma cadela, ele disse que sabia como eu desejava dar o cu, pois tinha os mesmos desejos que o meu, disse que iria me arrombar como uma vadia safada, mas que eu gemesse como um macho, abracei um travesseiro e empinei a bunda, ele pincelou o pau no meu cu, eram os últimos instantes das minhas pregas, a cabeça da rola parecia não caber no meu orifício anal, pressenti a dor que se seguiria mas o tesão era imenso, ele enfiou um dedo no meu cu, apertei o dedo dele como se fosse arrancar, ele pediu que eu relaxasse do contrário ia doer, mas a ansiedade não me deixava relaxar, aos poucos ele colocou o segundo dedo, estar ali de quatro com a bunda a mercê de um macho era excitante demais, logo pincelou novamente e colocou a cabeça da rola, até o inicio da penetração era só tesão, mas quando o cacete encaixou e iniciou a penetração senti uma dor infernal, pedi para parar, ele acariciava minha bunda e não se mexia, segurou com firmeza e eu me preparei para a estocada, ele não conseguiu enfiar como queria e a rola entrou um pouco mais me fazendo urrar de dor, uma dor do caralho, jamais sentida, ele ficou com medo e tentou tirar, senti o cacete se afastando e derrepente ele caiu em cima de mim, sua vara entrou com força até o talo, gritei alto e mordi o travesseiro, empinei a bunda pois mesmo sentindo dor estava realizando minha maior fantasia desde a adolescência, ter a bunda penetrada por um macho, sentindo uma dor do cacete, empinei a bunda ainda mais oferecendo meu rabo para o deleite daquele macho, ele não se mexia dentro de mim, suas bolas estavam perto das minhas bolas e sua vara enfiada em meu cu, eu sentia o suor tomando conta do meu corpo, empinava ainda mais a bunda, e sentia prazer de ficar naquela posição, a dor permanecia, e eu louco para que parasse logo, ele continuava imóvel, e eu como um macho, agüentando tudo e empinando ainda mais a bunda, tinha de ser daquela forma como uma vadia, Roberto começou a se mexer devagar, foi tirando o pinto e logo em seguida colocou de novo, a dor foi dissipando um pouco em sua intensidade mas ainda parecia que minha bunda ia se partir ao meio, novamente ele tirou um pouco e socou de novo, agora sentia sua mão máscula passando em minha bunda, um tapa estalado e ele diz que vai foder minha bunda como uma vadia merece rola, no cu e com força, suas palavras me deixam mais excitado ainda, arrebito a bunda como que provocando, ele então dá a primeira socada, minha rola balançando no ar e eu mordo o travesseiro para agüentar calado no cu, ele então passa a foder meu rabo como eu sempre sonhei, estocadas gostosas, meu rabo engole sua pica com facilidade agora, apertadinho mas guloso, ele bate na minha bunda e da estocadas no fundo do meu cu, dizia que namorava minha bunda fazia tempo, consigo relaxar e expor minha bunda para que ele possa foder com força, as estocadas seguem uma atrás da outra, eu mexo a bunda ao encontro de sua rola, parece que somos parceiros a tempos e nossa cumplicidade é enorme ele fode como um touro e eu dou a bunda como uma vadia, de quatro sem nenhuma resistência, pelo contrario meus gemidos mostram a satisfação e o prazer que sinto no rabo neste instante, Roberto fode como um verdadeiro macho, segura pelas minhas ancas e faz o pinto sumir dentro do meu cu, me sinto preenchido e a única coisa que consigo fazer neste instante e empinar cada vez mais a bunda, mostrando a fome de rola, ele mete com força do jeito que sempre sonhei, meus gemidos de macho parecem enlouquecer Roberto que fode com mais força a cada pedida por rola, ele diz que ouvir uma voz máscula pedindo por pau é delicioso e mete, mete com força me deixando alucinado, sinto um calor no rabo nunca sentido, ele se apóia no meu corpo e passa a estocar com força e cadenciado me deixando louco de tesão como é bom sentir aquele pau grosso dentro do cu, ele parece uma maquina de meter e fode com vontade, agora sinto suas bolas batendo na minha bunda, ele diz que a visão do meu cu engolindo sua rola é divina, que eu deveria ver a cena para sentir ainda mais prazer, ele abre minhas nádegas, nunca me senti mais exposto na minha vida, e mete a rola até o talo, deita sobre minhas costas e me chama de viado no ouvido, aquilo me deixa maluco, neste instante nada é melhor que ser viado, empino ainda mais a bunda e ele deixa seu peso sobre meu corpo, o barulho de suas coxas batendo nas minhas coxas e do meu cu sendo possuído, me deixam com mais tesão, sinto novamente o calor tomando conta do meu corpo, enfio a mão por baixo das minhas pernas e começo a bater uma punheta, sempre tive vontade de gozar tomando no cu coma boca mordendo o travesseiro, sentir prazer em silencio, e assim me concentrei, batia punheta tendo o cu fodido e mordendo a fronha do travesseiro, o calor foi tomando conta do meu corpo e uma sensação na bunda jamais sentida, nada se parecia com aquela sensação, o prazer do orgasmo é diferente o prazer do pau é diferente, eu sentia que estava perto de gozar pois meu pau estava babando mas a sensação que sentia no cu era diferente e muito prazerosa, Roberto estava alucinado, falando todo tipo de sacanagem, o que me excitava ainda mais, ele dizia: toma no cu safado, toma viadão nesse rabo sem vergonha, toma cadela safada, toma no rabo seu puto, goza com a bunda, goza viadinho, goza na minha rola, toma rola safado, toma no cu sem vergonha! Eu só fazia empinar a bunda e deixar que ele extravasasse todo o seu tesão, senti meu corpo se contorcer e um prazer que vinha de dentro de mim me invadiu, eu gozava em espasmos mas não conseguia identificar onde estava o ápice do meu prazer, eu estava gozando, pois sentia que estava ejaculando em minhas próprias pernas mas não sentia o prazer costumeiro na cabeça da rola, sentia uma sensação diferente e minha bunda se contorcia de prazer um prazer diferente, como nos meus sonho mordi a fronha com força, gozando em silencio pela bunda como uma puta, mas sendo macho, naquele instante me sentia o mais macho dos homens, perdi todo o pudor e curti cada instante, meu prazer foi completo ao ver Roberto se mexendo dentro de mim como um touro, o suor tomava conta de sua face e suas palavras já eram sem nexo, a única coisa que se podia compreender era a força desprendida que ele fazia para socar o caralho dentro de mim, se mexia com tesão de macho, de homem viril, segurando minhas nádegas e metendo com sincronia pude ouvir seu gemido, entre eles um urro de tesão, sua rola entrou até o talo no fundo do meu cu e naquele instante meu prazer era completo, um macho estava gozando dentro da minha bunda, empinei satisfeito mostrando minha bunda máscula e satisfeito por fazer um homem gozar com ela, Roberto não parava de meter, mas eu fui deixando a fronha e não mais mordia agora meu sentido mais aguçado era o ouvido para curtir os gemidos de prazer do meu amigo, ele metia agora devagar, de forma compassada, mais algumas estocadas e tirou o cacete de dentro de mim, tirou a camisinha e jogou de lado e desabou em cima do meu corpo nu, uma sensação de satisfação enorme, o silencio tomou conta de nós dois e ficamos ali quietos ouvindo a musica tocando, instantes intermináveis, era a primeira vez que gozei pela bunda, tendo um macho me possuindo e ele a primeira vez que fodeu a bunda de um homem como se fosse uma vagabunda, deitado de bunda pra cima vejo o relógio marcando oito e meia da noite, a noite estava apenas começando e nem eu nem ele precisávamos ir embora, sinto suas mãos acariciando minhas costas e ele balbucia que eu fora a puta mais gostosa que ele já havia comido, claro que aquilo me deixava envaidecido, ser aceito e proporcionar prazer era delicioso, nossa noite de fato estava começando, naquela noite pude foder Roberto como uma vadia sem vergonha, dei a bunda de novo, cavalgamos e nos esbaldamos até ficarmos esgotados de cansaço no corpo e com a alma leve, sem nenhum preconceito, sem nenhuma neura, amigos apenas curtindo um momento de prazer , pena não ter tido a oportunidade antes, pena não ter tido coragem antes, como é gostoso deixar o tesão aflorar, gozamos olhando um para o outro como dois machos, sem se importar onde estávamos sentindo prazer, na rola ou no cu, o prazer vinha de nossos corpos de nossos desejos e fantasias! Esses são meus pensamentos, no quarto sozinho, quando termino de pensar e me dou conta estou com esperma no peito e na barriga, todo gozado e sentindo uma vontade enorme que tudo isso de fato tivesse acontecido! Tenho 33 anos, sou gordinho saudável e muito safado na cama, sem vergonha e ousado porém inexperiente, mas disposto a encontrar um amigo com os mesmos desejos, que seja macho, másculo, que goste de mulher como eu gosto mas que tenham desejo de encontrar e descobrir o prazer de uma transa com outro macho, não importa se apenas ativos, ativos passivos, versáteis, safados, tímidos, o único compromisso é com o prazer, com a discrição e o respeito entre nós, claro que o inicio deverá ser uma amizade e depois uma amizade especial, para podermos dividir os sons de um orgasmo juntos, sem envolvimentos emocionais ou situações constrangedoras para ambos, pegação no pé e outras neuras, apenas uma amizade regada a confiança, respeito e sexo claro! Escrevam para meu e-mail, tenho MSN, machos que sentem os mesmos desejos e tem as mesmas dificuldades escrevam, vamos ser amigos e deixar o tesão aflorar um pouquinho, no mínimo seremos amigos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários