Lígia, a devassada
Por: Ligia Meteo Naboka
Chamo-me Lígia Belverde, tenho 29 anos e estou divorciada há um mês.
Paulo, o meu ex-marido, era gerente bancário e tinha mais quinze anos do que eu; a nossa relação era desigual, e nem o sexo era agradável. Algum tempo mais tarde, tornou-se num homem extremamente possessivo e ciumento. Sempre que saímos, e eu tentava vestir uma roupa mais modernaça, lá vinha ele implicar comigo; se algum homem na rua me lançasse um olhar mais demorado, ele arranjava logo confusão e barulho. Estas cenas deixavam-me envergonhada e enfadada de tanto machismo.
Contudo, eu amava-o, mas o nosso casamento só durou até eu descobrir que havia outra mulher na vida do meu marido; uma grande «vaca», também ela casada, mas que pelos vistos gostava de encornar o marido todos os dias, pois era a «puta de serviço» no seu próprio local de trabalho, que por azar, era o mesmo do meu marido.
Não suportei por muito mais tempo, aquele feitio abrutalhado e infiel do Paulo; por isso, pedi o divórcio, antes que viessem os «filhos» e segui em frente com a minha vida.
Agora, passados dois meses, mudei-me para um bairro modesto dos arredores de Setúbal e passei a ser eu própria! Visto-me conforme quero e me apetece, saio à noite para beber um copo com uma amiga, pinto-me, e até «galo» os gajos grossos, que vivem aqui no bairro.
E é sobre este último assunto que vos passo a narrar, aqueles que têm sido os melhores episódios sexuais da minha vida.
Sempre que saio para a rua, apercebo-me que os meus vizinhos me observam de uma forma voraz; ouço muitos piropos e até já recebi um ramo de rosas em casa! Era de um (imaginem!), admirador anónimo!
Eu não me considero uma mulher extraordinária. Sou um pouco alta, meço um metro e setenta, peso cerca de 55 kg; tenho o cabelo castanho claro e os meus olhos são verdes. Gosto de vestir roupas ousadas, tais como vestidos justos (de Lycra), mini-saias, decotes cavados (tenho umas boas mamas, dizem sempre) e geralmente, uso fio dental ou tanguinha.
Quando saio de casa, adoro saber que existem, pelo menos, uma dezena de homens magníficos, à espera para me verem passar, de me galarem e, até de sonharem comigo. O que eles não sabem é que, quem anda esfomeada sou eu! É verdade. Ando ávida por uma boa foda. Há mais de um mês que não sei o que é mamar uma boa verga, nem levar com um bom pau pela cona acima! Mas esta abstinência vai acabar!
Numa deleitosa tarde de Maio, estava de saída para tomar café com uma minha amiga, quando o meu calhambeque, um Uno 45, decidiu não pegar. Não percebo nada de carros, e enervei-me logo. Tal não foi o meu espanto quando vi que estavam dois dos meus agradáveis vizinhos, mesmo junto a mim. Um era moreno, era lindo e com um corpo de sonho, devia ter uns trinta anos, e o outro, mais jovem, era loiro e tinha uma linda tatuagem no volumoso bíceps direito. Era uma delícia, também.
Ambos dirigiram-se até mim, manifestando o desejo de me quererem auxiliar.
-Boa tarde vizinha, podemos ajudar? Perguntou o moreno
- Boa tarde! Eu agradecia. Não sei o que lhe deu, agora não quer pegar retorqui a tremer e com a voz embargada.
-Tem gasolina? Perguntou o loiro
- Tem. Ainda hoje de manhã lhe pus Exclamei.
O moreno entrou para dentro do carro e pôs-se a mexer na ignição, enquanto o loiro deitou-se sob a raia do motor. Pude espreitar-lhe os pelos da barriga e a cor dos boxers; fiquei excitada, confesso.
-Já vi o que é! Exclamou o loiro lá de baixo Quando eu disser, dás à chave! Ordenou para o moreno.
Passados dez segundos, o carro estava a trabalhar. Aqueles dois matulões tinham-me resolvido o problema e eu estava-lhes grata por isso.
- Era o cabo do motor de arranque que estava solto. Já está fixo! Informou a sorrir. Pude-lhe ver os dentes brancos.
Desde logo me senti na obrigação de os compensar, pois tinham ficado com as mãos sujas de óleo do motor. Convidei-os a entrar, e a limparem-se lá em casa, o que eles aprovaram com agrado.
Mandei um sms à Miriam, a adiar a tomada de café, pois eu sabia que, com aqueles dois rapagões dentro de casa, ia haver caldeirada de certeza absoluta.
Enquanto eles se enxugavam, fui ao frigorífico, tirei três cervejas e servi as bebidas. Sentámo-nos tranquilamente no sofá, numa amena cavaqueira. Eles estavam bastante divertidos, mas eu já só pensava em sexo. Os meus olhos, já não se desviavam dos seus belos corpos, até que não resisti mais! Debrucei-me sobre o Loiro, dei-lhe uma festa na cara e beijei-o, e ele retribuiu; de seguida, voltei-me para o moreno e beijei-o também. Disse-lhes que eram lindos e que estava doida por fornicar com eles.
O loiro não se fez rogado; subiu-me a saia, baixou-me as collants e beijou-me o ventre, depois desceu até à vulva e começou a fazer-me um dilatado minete, que me deixou logo toda molhadinha. Quando abri os olhos, o moreno já tinha baixado as calças e friccionava o caralho vagarosamente, como a prepara-lo para mo dar. Era enorme e tinha uma cabeça de pêssego, que até me fez babar toda.
Abocanhei-o até aos colhões; nunca me tinha sentido tão devassada. O moreno agarrou-me na cabeça com ambas as mãos e puxou-me, repetidas vezes, de encontro ao seu soberbo mastro carnudo. Para ele, uma boca ou uma cona, era igual servia para foder! Ao mesmo tempo, o loiro, «lá em baixo», já me tinha feito vir duas vezes, tal não era a vigor da sua língua. Era uma loucura! Sentia-me uma puta, completamente submissa aos encantos daquelas duas «locomotivas» sexuais.
O loiro, que era mais atrevido, pôs-me ao seu colo e introduziu o seu majestoso martelo na minha rachinha pegajosa, e fodeu-me energicamente. Ui! Que forte que ele era! Vim-me de novo. O moreno, que era mais experiente, continuou a deleitar-se com a minha mamada; acho que ele queria vir-se logo ali, mesmo na minha boquinha, mas eu exigia mais. Parei e olhei para ele. Pelo meu olhar, ele deve ter percebido o que eu pretendia. Então, acocorou-se junto a mim e fez-me um botão de rosa tão demorado, que por momentos, até achei que ele lambia os colhões ao loiro também; (mas isso, eu não cheguei a saber). O que eu sei, é que ele tinha lubrificado o meu buraquinho para receber a sua moca; e subtilmente enfiou-ma toda no cu.
Meu Deus! Em toda a minha vida, só tinha sido enrabada uma vez, e nem sequer fora pelo meu marido. Foi com o meu primeiro patrão, com quem eu fodera numerosas vezes, antes de conhecer o Paulo. Fui enrabada, mesmo em cima da secretária dele.
Mas vacarronices à parte, ali estava eu, à mercê daqueles dois machos suculentos! O loiro estava deitado sob o meu corpo a foder-me possantemente, ao mesmo tempo que me chupava as mamas; o moreno, segurava-me as ancas com ambas as mãos como se eu fosse uma máquina de «flippers», e comia-me o cu.
-Que grande fodelhona que tu és! Dizia, ao mesmo tempo que me esbofeteava as nádegas ternamente. Após alguns minutos, eles quiseram trocar e eu assenti. O loiro começou a penetrar-me o cu devagarinho, mas o moreno já não me invadiu a coninha com o seu avantajado membro. Não! Quis ser mamado até ao fim. Acho, que farto de cona andava ele! Um homem «daqueles», deve ter as pássaras que quiser; então fiz-lhe a vontade: Suguei-o sofregamente, desde o buraco do cu até à cabecinha rosada Ele gemia nem um cavalo bruto.
O loiro prostrou-se no chão, colocou-se em decúbito dorsal e eu montei-me no pau dele, ao mesmo tempo, permitia ao moreno que (literalmente) me fodesse a boca.
Por fim, o loiro veio-se. Veio-se no meu cu. Inundou-me o buraco negro, com o seu sémen viscoso e quente. O moreno estava quase a vir-se também; senti-o, quando lhe apalpei os colhões. Já tremia e revirava os olhos; começou a berrar e terminou, banhando-me a face, com o seu liquido fecundante e pegajoso. Não parava. Regou-me a cara e a boca, até ficar sequinho. Tinha sido a melhor foda da minha vida!
Depois, exaustos e cansados, ali ficámos os três, prostrados e ofegantes; deitados uns sobre os outros, num grande monte de carne humana, fedendo a sexo e depravação. Eles tinham gostado. Via-se nos seus rostos venturosos. E eu...há! Eu adorei. Nunca tinha tido nada assim. Só espero, não lhe tomar o gosto; pois, se um homem é pecado, dois são o paraíso!