Aventuras de um camionista - 1

Um conto erótico de Conde Rebentakus
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 15/03/2005 07:22:53

Memórias sexuais de um camionista

Por: Conde Rebentakus

O meu nome é José Manuel Caldeira. Nasci na Moita e tenho 40 anos de idade. Sou camionista de profissão, e de estrada já tenho quase as «bodas de prata».

Há dias, um amigo meu (ex-camarada dos fuzileiros), conhecedor das minhas conversas e feitos sexuais, aconselhou-me a escrever algumas das minhas melhores histórias; conselho tal, que eu prontamente acatei, e passo a partilhar convosco.

Conduzo um pesado “MAN”, que tem escrito no «traseiro» [veiculo longo). Sou funcionário de uma empresa de transportes e logística, e neste «bólide» transporta-se de tudo: mercearias, chaparia, produtos farmacêuticos, até obras de arte! Mas a mercadoria vai lá «atrás»; porque aqui à «frente», só transporto pessoas. Gajas, (entenda-se!) que estejam dispostas a ter uma aventura daquelas, que se resguarde nas suas memórias para o resto das suas vidas lascivas.

Desde os vinte anos que sou camionista e percorro Portugal de lés a lés, mas só há cerca de 5 anos para cá, é que me comecei a aperceber, que este meu ofício excita muita gente; quer do sexo feminino, quer do sexo...masculino!

Portanto, meus amigos, isto “é assim”: cada “frete”, cada aventura! A primeira (e talvez a melhor de todas) foi no final de uma manhã do mês de Junho, em que eu tive uma entrega para despachar nas Caldas da Rainha, mas pelo caminho parei numa Albergaria do Porto Alto para almoçar.

A empregada que me atendeu parecia que se tinha “ausentado”de um filme erótico: uma gaja nova, e até era gira! Tinha o cabelo comprido, mas usava-o apanhado, que lhe abonava um ar Sexy; trajava uma farda preta, adornada por um avental de rendilhado branco, e enfiava umas meias pretas de rede, que me entesaram logo. «Por detrás daquele “semblante atinado”, estava uma fodelhona depravada» Pensei. E não me enganei, como à frente vão ver...

Quando me trouxe o “cozido” que eu pedira, inclinou-se demoradamente sobre a mesa, o que me permitiu espreitar-lhe as mamas. Mas que mamas!

-Deseja mais alguma coisa? – Inquiriu com uma voz harmoniosa, mas hard.

- Desejo-a «sobre a mesa»! – Retorqui bem disposto, usando o trocadilho para me meter com ela.

- «Sobre a mesa» não é possível – abreviou a sorrir. - Mas há outras opções! – Articulou com um ar estimulante, que me deixou agitado! Depois, afastou-se devagar e eu percorri-lhe as “formas generosas” com os olhos, podendo notar que ela era mesmo boa!

Meia hora depois, pedinchei a conta, mas para meu assombro, fui atendido por outra pessoa, uma empregada velha e feia; e logo me percorreu um desânimo pela espinha, mas já não havia nada a fazer. Levantei-me, dirigi-me aos lavabos para mijar e gamar uns guardanapos de papel, que dão sempre jeito.

O WC ficava num local recôndito do restaurante; tive de descer umas escadas e andar uns 10 metros entre um corredor, embaraçosamente escuro.

Entrei e mijei com prazer.

Quando estava a sacudir a pixota, oiço a porta bater atrás de mim, e dou conta de um “sapatear” subtil de calçado feminino a aproximar-se. Curioso, espreitei, pois não acredito em milagres!... (Não acreditava, até aquele dia) – À minha frente, de mão na anca, ali estava ela. Tinha um olhar endiabrado. Queria comer-me!

-Eu disse-lhe que havia outras opções! – Troçou, desprendendo o cabelo delicado.

-Sabes – balbuciei como um puto – As pessoas Às vezes brincam e... – não deixou que eu acabasse de me inocentar; agarrou-me pelos os cabelos e saboreou-me com um longo e suculento linguado. Eu respondi. Envolvi-lhe as mãos em redor da cintura e desci-as até à sua peida dócil. - Ui, Que boa que ela era!

-Não é perigoso? – Perguntei meio amedrontado.

-Se te demorares... é! – Respondeu já a gemer.

Elevei-lhe a saia até à cintura e notei que as suas meias eram de liga, e que se prendiam num cinto rendilhado. Com uma mão, arredei-lhe as cuequinhas e, Oh! Penetrei-a de pé contra a parede do WC.

-Humm, linda. Tens uma pachachinha tão doce! – Grunhi com a voz embargada.

-Oh, sim! Sim querido...mais! – Gemia ela com uma voz rouca.

Tinha uma coninha tão quente e aconchegante, que por segundos, esquecera-me onde estava. Ainda houve tempo para ela girar, ficando de costas volvidas para mim; Fiquei insano com aquele cu, todo ali a agitar só para mim. Debruçada sobre a parede, ela agarrou-se ao urinol com ambas as mãos, enquanto a Fornicava com pujança, comprimindo-lhe as ancas voluptuosas.

-Ah, que boa, que tu és! – Rosnava eu com a garganta já seca.

Mantive-a naquela posição e continuei a monta-la durante longos minutos, até que por fim, senti um calor a devastar-se por mim acima, e vim-me. Ejaculei tanto, que até a devo ter queimado por dentro.

- Ai querido! Ai que Bom!... – Resfolegava ela, completamente rendida à minha pujança sexual.

Limpei-me, enquanto ela compôs a saia e as ligas. Cinco minutos depois, eu estava de regresso ao meu camião. A estrada voltara a ser a minha consorte. Ainda tive tempo para indagar o nome dela: “Nanda”. Eu, nem a minha alcunha lhe disse, (acho eu)! Lembrei-me da sua cara sensual e a seguir de Leonor, a minha mulher, mas em nada alterou o meu estado de espírito. A Leonor, meus amigos! É dois anos mais nova do que eu, mas já calçou as pantufas, sabem? Engordou depois do casamento e não se esforça para ser uma pessoa moderna; e na cama...Na cama é a açorda de sempre!

A «Nandinha», tinha-me caído no regaço, numa altura da minha vida, em que eu estava mesmo a precisar de comer uma cona doce e jovem. Mas não estava disposto a ficar por aqui!

Dei boleia a um «cabrão»

A noite abateu-se e a rádio já só “chocava” canções de Natal.

Eu regressava do Porto e já estava perto de Vila Franca, e porque já era tarde, decidi procurar uma tasca para merendar uma “bucha”. Foi o que fiz; parei no Peralta e pedi duas sandes de presunto com ovo e uma Girafa.

Deleitava-me com o petisco, (que o Peralta faz como ninguém), quando veio um tipo ter comigo. Era mais alto do que eu. Estava bem vestido e vinha cravar-me, disso sabia eu!

-Olha. Desculpa lá! – Encetou – Por acaso, não vais para os lados do Montijo?

Escusei-me a responder-lhe logo. Estudei-o mais um pouco. Pareceu-me inofensivo, e aparentava um ar cansado.

- Por acaso vou! – Anuí – porquê?

-Não nos dás uma boleia? – Suplicou com um ar de mendigo.

Antes de responder, apercebo-me da presença de uma gaja linda e boazona até às estrelas, que se foi colocar ao lado do gajo!

«Mas que raio!» – pensei – Não me tinha apercebido que o fulano estava acompanhado. Bem acompanhado, devo dizer.

A cavalona media (pelo menos), um metro e setenta e cinco; cabelo longo e claro, que lhe descaía até ao rabo (ai mãe!); admirava-me com uns olhos verdes luzidios, e era mamuda até dizer chega. Tinha uma anca, um pouco larga, mas como era alta, disfarçava. Envergava um vestido escarlate justo, que lhe ficava a meio da perna, e combinava ardentemente com as botas (tipo «vaqueira») que trazia calçadas. Fiquei com a zona do pescoço a abrasar, e já não consegui deixar de olhar para ela.

-Claro que vos dou boleia! - Disse harmoniosamente.

Vinte minutos depois, viajávamos os três na cabine. O rádio estava ligado e os “Xutos” cantavam «Não sou o único» e eu acompanhava-os. Não sei cantar lá muito bem, mas como tenho uma voz áspera, até cola bem com a do «Tim». A Isabel, também cantarolava baixinho, enquanto o Samuel, que era o seu marido, escancarava a boca de dez em dez segundos, e já não dizia nada.

Percorridos alguns quilómetros, ele já roncava mesmo.

- Samuel, se quiseres, usa a cama lá de trás! – Disse-lhe eu apontando para a retaguarda dos assentos, onde se arrumava a minha «caminha». - Inesperadamente, ele concordou, e lá se foi estender, a resmungar sozinho.

-Ele está muito cansado – Desculpou-se Isabel – Bebeu demais.

-Então o que vos aconteceu? – Indaguei curioso.

-Nada de especial. Viemos agora de Rio Maior, da casa de uns colegas dele. Mas só nos deram boleia até ali. Se não fosse você...

-Ora – preparava-me para bajulá-la, mas o «mastusso», lá atrás deixara de roncar. Continuei então a observar as agradáveis curvas de Isabel, que também já tinha percebido, que eu estava louco por ela.

O «Bimbo» voltara a roncar e eu já tinha sofrido demais, aquelas coxas ali a dois palmos das minhas mãos, convidando-me para serem acariciadas, não me deixavam alternativa. Isabel já não era nenhuma garota, e de certeza que não se fazia rogada a uma boa foda com um macho latino. Sim! Porque o «besunta», que a mulher trazia, estava para ela, como o Carrilho está para Bárbara!

Continuei a conduzir como o “maneta”, e passei-lhe a garra pelas coxas; contornei-as e descaí, quase até à canela. Era deliciosa, e eu já tinha o caralho aos saltos dentro das cuecas.

-És suave como uma brisa fresca, no Verão – Murmurei sem pensar no que estava a dizer.

-És louco! - Suspirou baixinho. A voz dela contrastava com a do marido, que roncava nem um animal, a caminho do mercado. Os joelhos dela esfregaram-se um no outro, e aí eu percebi que ela me desejava.

Quinze minutos depois, abri o pisca e encostei à berma. Já tínhamos chegado a Alcochete, e eu conhecia um (proveitoso) descampado para aquelas «bandas». Parei, mas não desliguei o camião. Deixei-o a trabalhar. Abri as portas de carga e ajudei-a a escalar. Lá atrás não havia carga, mas juncava-se montes de feno disperso por ali, que tinham servido de aconchego para as esculturas que descarregara no porto.

Prostrada no feno, Isabel não se fez rogada, puxou-me para cima dela e enlaçou-me a zona lombar com as duas pernas. Aspirava ser comida como uma autêntica vaqueira.

Eu sabia que me arriscava a ser surpreendido pelo «cabrão» do marido dela, que podia acordar e vir espreitar cá atrás; e perante o cenário... arrear-me com um «sarrafo» nas costas! Mas ela era boa demais e eu estava sem foder, há dia e meio.

- Ah, Isabel! -Grunhi já mergulhado nela. Agradam-me os preliminares, sabem? Comecei por lhe arrepanhar o vestido, e a seguir, arriei-lhe as meias, para depois lambê-la toda.

-Hum, querido! – Gemia a Isabel completamente derretida.

Devorei-a com a língua, como se ela fosse uma magnífica caneca de cerveja; e eu, um devastado explorador, ressequido no deserto. Ela gemia, nem uma vitela, mas deplorou mais ainda, quando a fiz vir-se só para mim, enquanto a minha língua obscena serpenteava pela vulva dela a dentro. Agora era vez dela. Baixou-me as calças, afastou o cabelo para o lado com um gesto singular, muito excitante, e beijou-o docilmente. Primeiro sugou-o, só ao de leve, mas assim que lhe tomou o gosto, a cabeça dela, desencadeou um movimento pendular tão inebriante, que por momentos pensei mesmo, que estava no Oeste Selvagem!

- iii-hááá!!!

Por fim, possui-a! Oh, Sim! Se ela era boa. Apresei-lhe o cu com ambas as mãos e montei-a em cima de mim. Permaneceu apenas com as botas calçadas. Forniquei-a indecentemente, até ela vibrar com um orgasmo viscoso.

-Oh, Zé! Oh, lindo! – Suspirava com brandura

Voltei a puxá-la; penetrei-lhe o taco na coninha macia e suculenta, ao mesmo tempo que lhe beijava as mamas, que bamboleavam como gelatina. Fi-la gozar com outro orgasmo. Que tesão de mulher! Já estava exausto, quando por finalmente me vim.

Oh...Oh – Tartamudeava como um saloio.

Durante segundos, peregrinei pelo Oeste americano; vi manadas de bufalos a fugirem pelas pradarias, vislumbrei ao longe um “Saloon” e até ouvi, o trinar de um bandolim usado.

-Vamos! - Uma voz suave e feminina amputara os meus sonhos. Era Isabel; fizera-me viajar pelas planícies e agora estava a puxar-me de novo para o precipício!

Vestimo-nos e regressámos para a cabine do camião, que ainda “retumbava” como se estivesse à minha espera. O Samuel, estava com mais sorte do que eu: continuava a sonhar e ninguém se atreveu a acordá-lo!

- Somos loucos! – Disse ela secamente.

- É o sal da vida, que me apimenta a alma! – Retorqui eu, como se tivesse lido aquilo em algum lugar.

Meia hora depois, acercamo-nos do Montijo.

- Onde querem que eu vos deixe? – Indaguei afavelmente.

-Perto da praça de toiros, se não se importa. – Redarguiu Samuel, que entretanto acordara.

Encostei junto à berma, em frente à imponente praça de toiros, e despedi-me deles. Confesso que a Isabel deixou saudades. Era uma mulher, “daquelas” que nunca nos deixam indiferentes quando as vimos, e perduram na memória quando as fodemos.

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