O segurança Peludo

Um conto erótico de Ligia Meteo Naboka
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 15/03/2005 07:36:51
Assuntos: Heterossexual

O segurança moreno, forte,

peludo e de bigode

por: Ligia Meteo Naboka

Chamo-me Rute Vilar. Tenho 23 anos e sou administrativa numa empresa de combustíveis.

Os meus colegas acham-me muito sexy.

Homens morenos, peludos e de bigode, simplesmente, deixam-me louca.

Tenho esta fantasia desde os tempos de Liceu, devido a um professor que eu tinha, mas nunca passou disso: uma fantasia! Até que, num dia chuvoso e arrefecido do mês de Janeiro, deixou de o ser!

A empresa onde eu trabalho, fechara para balanço, e como tinha havido uns contratempos informáticos, tive de ficar até mais tarde, para terminar o meu trabalho.

As outras minhas duas colegas, tinham saído às oito, pois o trabalho delas ficara concluído; assim, permaneci sozinha a trabalhar no edifício. Meia hora depois apercebi-me da presença de alguém no gabinete; olhei e vi que era o segurança do edifício, que fazia a sua ronda nocturna.

“Afinal não estou sozinha, até estou muito bem acompanhada” pensei. Mas que segurança, meu Deus! Um homem soberbo! Devia ter um metro e oitenta de altura, era moreno, entroncado e aparentava ter uns 40 anos. Fiquei louca, e perdi logo a concentração no que estava a fazer. Dirigiu-se a mim, e com um ar cumpridor, mas bem disposto, meteu conversa:

-Boa noite! – Saudou ele, muito simpático.

-Boa noite! – Retorqui eu, reparando no seu farto bigode.

-Então, vai ficar a trabalhar, até mais tarde hoje? – insistiu ele.

-É verdade! Estou farta disto. – Queixei-me, enaquanto o encarava, meio atrapalhada.

-Também eu, e ainda agora cheguei! – Exclamou.

Olhei mais demoradamente para ele e pude notar que usava a sua camisa aberta, revelando um peito moreno e coberto de pêlos. Era mesmo bom! Olhei também para o volume que ele tinha na zona da berguilha e fiquei a imaginar o que faria com aquele pau ao meu dispor.

Não sei, se foi por ele se ter apercebido dos meus olhares ou não, o que eu sei, é que a conversa dele, foi «ter» ao sexo.

- Há 3 noites que não tenho sexo, sabias? – Murmurou.

-Que chato! – Respondi, a imagina-lo sozinho na sua cama.

- Desconfio que a minha mulher me anda a meter os cornos, sabes? – Resmungou.

-Então, porquê? – Pesquisei com curiosidade. A conversa estava a agradar-me.

- Sempre que venho para o turno da noite, a gaja fica esquisita; não quer foder. Diz que anda cansada. Mas sabes, o que é mais caricato, no meio disto tudo? – Indagou ele, estreitando os olhos para o decote da minha blusa.

- Não! O que é? – Inquiri com curiosidade.

-Acho que ela me anda a meter os cornos, com o meu colega, aquele que eu venho render à noite, antes de entrar.

-Ah! O Porco! – Asseverei. Estava louca de desejo e ele não parava de me excitar. Dirigi-me à máquina de café e comecei o moer os grãos, para ver se me afastava daqueles pensamentos obscenos.

-Queres um café? – Perguntei.

- Sim. Por favor! – Assentiu com agrado. Acho que ele não estava habituado a estes privilégios. Servi-lhe o café, mas desastrosamente, deixei derramar um pouco do copo, por cima das suas calças.

- Foda-se! Já me queimás-te! – Bradou ele um pouco zangado.

- Desculpa. – pedi eu - Mas espera! Tenho aqui um «tira-nódoas» – exclamei solícita.

Inesperadamente, começou a desapertar o cinto e tirou as calças, ficando em slips, mesmo ali à minha frente!

- Assim limpam-se melhor! – Justificou a rir, deixando-me mais aliviada, pois tinha ficado com a impressão que o tinha aborrecido com o meu acto desastrado.

Dei-lhe o «tira-nódoas» para a mão e, enquanto ele se entretinha a limpar a nódoa, eu detive-me a observar o seu magnífico enchumaço sob os as cuecas brancas e justas - Que vara que ele tinha! Era peludo, tinha a pele muito bronzeada e ostentava umas pernas grossas. Já não sabia o que fazer. Sentia-me com tanta tesão, que só tive vontade de me atirar a ele.

-Agrado-te? – Perguntou repentinamente, olhando para mim.

- Sim. Muito! – Redargui sem pensar.

- Então, do que estás à espera? Podes brincar com ele! – Disse com um sorriso maroto sob aquele magnifico bigode.

Caminhei até ele. Agachei-me à sua frente e baixei-lhe os slips brancos; à minha frente oscilava um longo e avantajado caralho! Devia medir uns vinte e dois centímetros, era grosso e cabeçudo. Agarrei-o suavemente; massajei-o devagar, beijei-lhe os colhões e depois meti-o na boca. Hum, Era bom demais!

O segurança, deleitado com a minha mamada, segurava-se (com ambas as mãos) à minha cabeça e puxava-me de encontro ao seu corpo. A minha boca gulosa estava completamente ao dispor dos seu mastro duro e grosso.

Nunca tinha experimentado nada assim. Agarrei-lhe as nádegas com a ponta dos meus dedos e chupei-o ainda com mais força. O meu prazer não tinha limites e ele também estava a adorar, tal não eram os grunhidos que ele soltava.

Ainda eu, mamava naquele mastro sem fim, quando o ouvi rogar para eu parar um pouco. Na altura não percebi, mas depois soube que ele queria apalpar-me o cu, ao que eu acedi. Levantei a minha saia, que era curta e ofereci-lhe o meu cuzinho redondo e branquinho, que o deixou inquieto.

Senti os seus dedos grossos a penetrarem-me e voltei a ficar doida de prazer. Dobrei-me e ataquei-lhe o cacete com a língua, até ele me puxar com ambas as mãos, fazendo com que eu me virasse, ficando de costas para ele. - Queria enrabar-me!

Eu nunca tinha levado no cu antes. Tive medo que ele me magoasse, e fiquei embaraçada.

-Tem calma! Vais ver, que vais adorar! – Disse com a sua voz grave, mas confortável.

Passou um gel frio pelo meu buraquinho, que me fez arrepiar. Depois, senti o seu mastro a invadir-me.

Ui, Que prazer!! De início magoou-me, mas depois, essa sensação penosa, deu lugar a um prazer imenso.

Fornicou-me o buraco do cu, como se eu fosse uma puta; e naquele momento era! Sentia-me a puta dele, e ao pensar nisso senti uma excitação, que não consigo descrever por meio de palavras. Que enrabadela!

Ele gemia e estava quase no auge; agora, eu sentia-me completamente submissa aos desejos e descaminhos sexuais daquele matulão, que era soberbo demais!

Por fim, veio-se! Gritou nem um louco e eu senti o seu esperma fluir pelo meu ânus acima, quente e delirante. Sacudiu-me várias vezes e eu ainda lhe agarrei os braços. Sentia-me completamente submissa. Se ele me quisesse mijar para cima, eu acho que deixava. Tinha sido um delírio de noite!

Esta fora a minha primeira vez anal. Desde aí, já experimentei com outros homens e outros locais, mas aquele segurança, não tem rival. Contudo, se fores forte e peludo como ele, veste uma farda e...tenta a tua sorte.

Kontoserotikos@hotmail.com

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