crente do quitandinha

Um conto erótico de encoxador
Categoria: Heterossexual
Contém 523 palavras
Data: 20/03/2005 02:35:15
Assuntos: Heterossexual

CRENTE DO QUINTADINHA

Naquele inicio de noite de segunda feira chuvosa em Petrópolis, eu estava disposto a encoxar mais uma vadia da cidade, dentro de um coletivo qualquer... Saí de casa com minha tesourinha pequena no bolso... Na rua Paulo Barbosa, percebi que os terminais de ônibus estavam tumultuados... As filas eram grandes e o trânsito bem lento e caótico... De repente, avistei uma senhora com o marido na fila do busum chamado “Rio de Janeiro”, nome de uma rua petropolitana... Eu já havia visto aquela futura vítima pelas ruas... Certa vez, eu seguí seus passos até uma igreja evangélica, próxima ao centro da cidade... Ela era do tipo feiosa de óculos de grau, cabelos pretos cacheados, estatura média, e... “dona” de um bumbum bem gostoso e apetitoso...

Aos trancos e barrancos, eu consegui entrar naquele busão lotado... Fui passando pelo corredor, empurrando as pessoas, até chegar bem atrás da crentona... Seu marido percebeu minha presença por trás dela, mas nada falou, nada fez... Eu estava sem cueca, usando uma bermuda bem folgada e uma camisa pólo... Ela, por sua vez, vestia uma blusa branca e uma saia alaranjada solta até a altura dos joelhos... Sem nenhuma cerimônia ou respeito por aquela gostosona evangélica, comecei a esfregar o meu pau duro no seu avantajado bumbum... Ela olhava-me séria por cima do ombro direito, tentando se esquivar do meu inconveniente assédio em seu rabo grande... Percebi que ela fez um comentário ao marido sobre o que lhe acontecia... Daí, o “cornão” tentou puxa-la para si, visando tira-la das minhas investidas... Acontece que ao meu lado tinha um cara negro e mal encarado que parecia querer “usar” também a mulher crente... Tudo que o marido dela conseguiu foi piorar a situação, pois sua esposa vadia se viu atacada por mim e pelo tal sujeito... Começou a rolar um bate-boca entre o negro e o “cornão”... Isso fez com que ele, temporariamente, esquecesse de mim... A safada da mulher recuou um passinho para trás, fazendo colar todo o volume do seu traseiro na minha pica dura e grossa... O clima entre o seu marido e o rapaz negro esquentava com xingamentos e troca de insultos... Os passageiros do coletivo assistiam a tudo indignados... E eu, fui me aproveitando da situação, encoxando gostoso aquele rabo carnudo...

Tirei a minha pequena tesoura do bolso, e fiz um pequeno corte na parte de trás da saia alaranjada da crente... Meu caralho se esfregava por toda aquela bunda maravilhosa... Como eu presumia que teria pouquíssimo tempo com ela, devido a confusão instalada no ônibus, tratei de agir com objetividade: Coloquei três dedos por dentro da saia da senhora evangélica, sentindo na pele o calor fogoso de suas coxas grossas... Alisei seu bumbum... Senti sua calcinha nos dedos... Dei-lhe um leve beliscão na popa da bunda... E a safada era só silêncio e permissividade, jogando o rabo para mim... Finalmente, apertei com força aquela bundaça... Gozei com tudo por dentro da bermuda...

Ao perceber que a coisa tava piorando mais ainda na confusão do corno com o negro, eu tratei de sair do coletivo, antes que sobrasse para mim também... FUI!

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