AO MESTRE COM CARINHO

Um conto erótico de Lila
Categoria: Heterossexual
Contém 3879 palavras
Data: 22/03/2005 18:15:34
Assuntos: Heterossexual

AO MESTRE COM CARINHO

Moramos numa cidade da periferia de Brasília. Meu pai e minha mãe têm uma lojinha no shopping, o que os obriga a ficar fora o dia todo. Somos ao todo cinco pessoas na família: meus pais, minha irmã Karla de 13 anos, Kleber de 9 e eu, Karina de 14 anos. Eu estudo pela manhã enquanto Karla e Kleber no período da tarde. Tínhamos uma empregada muito boa que estava conosco desde criança, mas ela cresceu e se casou, saindo do emprego. Há dois meses minha mãe contratou D. Marlene que é viúva e tem um filho de 17 anos. Ela o traz de vez em quando para ajudar no serviço pesado e a cada 7 dias, meu pai o paga para limpar o jardim e a piscina. Seu nome é Jonathan (incrível como pobre gosta de colocar nomes estrangeiros nos filhos). Ele não é bonito, mas não o classificaria como feio. É diferente. Forte mas não sarado; pernas grossas e musculosas. É negro na cor mas branco nas feições: nariz afilado, lábios finos e rosto imberbe, apesar da idade. Seus cabelos são encaracolados e não carapinhados. Também o seu comportamento é enigmático: não gosta de conversar e está sempre com o semblante cerrado. Já ouvi algumas vezes sua mãe zangar com ele por causa das más companhias. Gosto quando é dia da limpeza da piscina porque posso ficar admirando-o pela janela do meu quarto enquanto ele lava a piscina. Vê-lo só de sunga, me excita. Tem uma bela bunda durinha e como sempre guarda o seu bilau do lado direito, sua forma avantajada se destaca mesmo estando mole. Aquilo duro, deve dobrar de tamanho. Minha excitação aumenta e vou para o chuveiro me “ensaboar” nas partes íntimas até aliviar esse tesão. Jonathan nunca se aproximou de nós, nem mesmo para conversar e nas raras vezes que teve de transmitir algum recado, o fez com os olhos grudados no chão, sem me encarar. O garoto com quem estou ficando já há três meses, não gosta do Jonathan e, penso que tem ciúmes dele. Um dia meu namorado passou lá em casa de tarde e viu o Jonathan de sunga, limpando a piscina. Ficou irritado e disse que meus pais não deveriam deixar aquele “pivete” ficar se exibindo daquele jeito. Acho que ele se sente inferiorizado porque seu bilau não tem nem a metade do tamanho e da grossura aparente do bilau do Jonathan. Isso eu já percebi quando estamos dando uns amassos. Aliás, devo dizer que sou virgem e mesmo nos amassos mais quentes, nada rolou além disso. Nada de boquete, de punheta nem nada. Só amassos... Minha irmã Karla nem pensar... ainda está naquela de pegar um cineminha e só permite alguns beijinhos. Ela mesma me diz que sente nojo quando ouve as meninas mais velhas contando suas aventuras. Já eu... bem, tô louca pra achar o cara certo quando então vou dar cordas aos meus instintos. Um dia à tarde, Jonathan estava lavando a piscina e eu, como sempre, me deliciava vendo-o pela janela. Nesse dia eu vestia apenas um short curtinho e na parte superior uma peça do biquíni no lugar do sutiã. A tarde estava muito quente e seca, estávamos em agosto, o mês mais seco do Planalto Central. Eu estava esperando que ele terminasse logo o serviço para eu ir pra piscina. Sem perceber, embevecida pela sua figura suada, inconscientemente comecei a me acariciar. Com os olhos semicerrados, alisava minhas coxas, imaginando ser ele quem me tocava. Viajava montada nas asas da imaginação quando um pequeno ruído me trouxe de volta à realidade. Ao abrir os olhos, vi-o por fora da janela, alisando seu bilau que se avolumara sob o tecido sintético da sunga. Ele sorria e notando meu embaraço e vergonha, beijou seus dedos, colocou-os sobre o pau duro e fez o gesto de quem atira algo em direção a alguém. Rapidamente puxei a cortina e senti minhas têmporas arderem e minhas faces queimarem. “Meu Deus! Que vergonha.” Deitei-me em minha cama e resolvi não sair pra piscina. Meia hora depois, alguém bateu à porta do meu quarto e imaginando ser D. Marlene, mandei que entrasse. Continuei deitada de bruços, lendo um livro. A porta se abriu e ouvi passos lentos se aproximando. Quando me virei para olhar, soltei um grito de susto. Era Jonathan quem ali estava, dentro do meu quarto, a pouco mais de um metro de minha cama.

— O que você quer? Porque entrou no meu quarto?

— Foi você quem mandou que entrasse...só vim avisar que minha mãe foi embora mais cedo porque ela tem que passar no PS (Posto de Saúde) pra pegar o seu remédio de pressão.

Eu estava assustada e agora, vendo que ainda estava de pau duro, talvez mais do que quando o vi pela janela. Agora, ali, a meio metro de mim, seu pau parecia realmente muito maior e mais grosso. Jonathan que nunca me olhava nos olhos, desta vez olhou-me no fundo dos meus olhos e leu o que estava gravado em minha alma, percebendo que apesar do medo, eu o queria... que eu tinha fantasias sexuais com ele... que desejava aquele seu membro avantajado em mim...

— Que é isso? Desde que comecei a vir limpar a piscina de vocês que tenho notado que você tá a fim... Eu até nem tava, mas depois que vi você outro dia na piscina... essa bundinha... e esses peitinhos durinhos que você tem... Não sei como é que você fica se ralando naquele frangote que é teu namorado.

— Sai daqui! Anda seu nojento, sai daqui!

— Vou sair, não precisa se preocupar. Não vou fazer nada com você se você não quiser. Mas antes, quero que você veja o material que é todo seu. Basta pedir.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Jonathan abaixou a sunga e exibiu seu maravilhoso caralhão. Duro, grosso apontando em minha direção, arquejando querendo alçar vôo aos céus. A pela da cabeça descoberta, luzia de tão esticada. Estava roxa, como que sufocada pelo tesão. Jonathan deu um passo em minha direção e parou com aquela coisa a 10 centímetros de meu rosto. Podia sentir o cheiro de desejo que dele exalava. Tentando afastá-lo, toquei-o com a mão para tirar aquilo de tão perto de meu rosto. Choque! Era um pedaço de nervo duro que fervilhava de calor. Não resistindo, fiz o que já fizera com meu namorado (por cima da calça, é claro): segurei-o com força. Meu autocontrole há muito havia desaparecido. Minha xana estava molhadinha de tesão, meu coração batia descontrolado, minha respiração era ofegante. Mesmo vivendo este clima de máxima excitação e desejo, precisava me controlar, afinal era minha primeira vez. As meninas sempre contavam que se satisfaziam de muitas maneiras, sem necessariamente perder a virgindade...

— Jonathan... eu quero muito você... tenho maior tesão em você, mas quero que saiba. Sou virgem. Nunca fiquei prá valer com ninguém. Só tenho 14 anos...

Jonathan sabendo que estávamos a sós na casa e que não haveria a menor possibilidade de alguém chegar e de nos surpreender, sentou-se na cama ao meu lado e já completamente nu, deitou-se e beijando minha barriga começou a me preparar. Livrei-me rapidamente de minhas roupas e logo estávamos os dois pelados rolando na cama. Seu membro durão buscava minhas pernas que apesar do momento, eu ainda conseguia manter bem fechadas. Jonathan sugava meus seios doloridos e alisava com sofreguidão minha vagina. Aos poucos, forçou-me a virar de bruços e montou em mim com a galhardia de um peão. Eu sabia que ele iria comer meu cu, mesmo que eu não deixasse... Deixar, não deixei, mas como queria que ele me forçasse e me comesse à força. Resisti o quanto pude, mas sua força física venceu a resistência de minhas pernas que se abriram quando com um movimento mais bruto, seus joelhos separaram minhas coxas. Eu já sentia aquela cabeçona dura, babando, buscando a entradinha do meu cuzinho. Jonathan não falava. Apesar dos meus protestos, só ouvia sua respiração ofegante, naquela luta para me subjugar. Finalmente ele conseguiu colocar sua, já lambuzada de cuspe, cabeçona roxa na porta daquele cuzinho ainda virgem. Só de sentir o contacto do seu nervo quente e latejante entre minhas nádegas, e a pressão inicial para mantê-lo ali, senti meus músculos se retesarem todos e não suportando tanta excitação, soltei um gemido e gozei. Nesse momento, Jonathan deixou o peso de seu corpo desabar sobre o meu enquanto me erguia contra si pelos quadris. Foi uma dor aguda e um novo gemido forte, quando seu caralhão entrou, dilacerando as pregas que teimavam a não deixá-lo entrar. A queda dele sobre mim com todo o peso foi conseqüência dele não ter mais segurado e ter gozado. Gozando, ele me penetrou de uma só vez. Foi fundo, até o talo e enquanto gozava tentava abrigar-se por inteiro, até os bagos dentro de mim. Minha dor passara mas não gozei. Estava assustada. Jonathan, começou a botar e a tirar, devagar, bem devagar. Aos poucos, apesar de ter recomeçado a doer, senti reacender em mim à vontade de sentir prazer. Lembrei-me da hora em que vi seu cacete desnudo, balançando perto de meu rosto e o imaginei como ele estaria agora, entrando e saindo de mim. Isso foi o bastante para num “click” eu virar uma fêmea alucinada. Meus quadris se descontrolaram e em segundos estavam subindo e descendo com uma velocidade frenética, cheios de volúpia. Jonathan ajudava pois me mordia a nuca, as costas, chupava e, com lascívia, introduzia sua língua molhada minha orelha. Não sei quantos orgasmos eu tive, pois seus hábeis dedos não saíram de minha bocetinha encharcada durante muito tempo e os orgasmos se repetiam, às vezes, até contínuos. Jonathan gozou mais duas vezes e depois ficamos deitados descansando. Após nos recuperarmos, somos ao banheiro tomar um banho e depois de banhados, chupei um cacete pela primeira vez. Não deixei que gozasse em minha boca, mas fiz com que esporrasse nas minhas nádegas. Quase gozei de novo só em sentir aquela porra quente escorrendo pela minha bunda e inundando meu rego. Jonathan, aproveitando, agarrou-me por trás e em pé, fodeu-me mais uma vez. Meu Deus! Quanto prazer num único dia. Naquele momento decidi dar o fora no meu “boyzinho”. Continuar com ele era perda de tempo... Os dias foram passando e toda semana, no dia da lavagem da piscina eu tinha o meu Jonathan. No princípio foi difícil porque sua mãe não o deixava se aproximar de mim, mas aos poucos, com a desculpa de que eu iria ensiná-lo a mexer no computador, ela foi afrouxando a vigilância e agora nem liga mais. Hoje, Jonathan vem 3 vezes por semana ter “aulas de computador”. A história se espalhou e meus pais prometeram que no fim do ano trocariam o meu computador por um mais potente e que aquele, nós lhe daríamos de presente. No princípio, percebi que minha irmã Karla ficou enciumada. Pensei que era por causa do computador. Só mais tarde descobri a verdadeira razão. Saí como de costume, junto com minha mãe para o colégio. Depois da primeira aula, houve um acidente com um aluno durante a educação física e por isso fomos dispensados. Liguei pra minha mãe e pedi pra ir ficar com ela na loja. Ela não disse que eu não poderia ir porque teria que sair para resolver uns assuntos. Voltei pra casa de carona com uma colega. Cheguei antes das 10 horas. Passei pela cozinha e só vi D. Marlene na lavanderia. Subi para o meu quarto e ao passar pelo corredor, vi Kleber jogando videogame com o som da TV na maior altura. Fechei a porta do quarto dele e ia entrando no meu quando ouvi risos vindo do quarto de Karla. Abri a porta e me deparei com a cena: Karla estava de quatro, nua, sobre Jonathan, chupando seu pau enquanto ele chupava sua bocetinha. Fiquei estática, petrificada. “Ela acabou de completar 13 anos...” . Voltei a fechar a porta e corri para o meu quarto chorando. Resoluta, tomei uma decisão: “Vou acabar com essa sem-vergonhice”. Limpei as lágrimas, dei uma ajeitada na aparência e corri para a lavanderia. Chegando lá, D. Marlene surpresa por me ver em casa tão cedo, perguntou:

— Que foi menina? Está doente?

— Não! Não estou doente não. É que houve um problema na escola e as aulas foram suspensas. Queria que a senhora fosse lá no quarto da Karla e chamasse ela aqui. Tem que ser agora.

— Vocês vão brigar? O que aconteceu?

— Não é nada não. Vai lá agora, por favor.

Minutos depois D. Marlene volta chorando e estapeando o filho. Karla não veio. Escondi-me no banheiro de serviço e ainda ouvi D. Marlene xingando-o, mandar que fosse embora depressa. Quando ele saiu, fui falar com ela. Disse-lhe que Jonathan havia traído a confiança de meus pais e a nossa, que éramos meninas direitas, etc., etc. D. Marlene chorou e pediu pelo amor de Deus que eu não contasse nada pra ninguém. Precisava do emprego e se meus pais soubessem, ela seria despedida. Jurou que Jonathan não tinha “avançado” com Karla e que não tinha feito mal a ela.

À tarde, antes de ir embora, telefonou para minha mãe e disse que Jonathan não poderia mais vir limpar o jardim e a piscina porque tinha arranjado um emprego. Uma semana depois, meu pai contratou seu José, um negro de mais de 50 anos. Seu José era sozinho e ficou trabalhando de caseiro. Dormia numa casa de três cômodos, no fundo do terreno. Quando mais novo devia ter sido um belo homem. Tinha lá seus 1,85 e era forte. Tinha os cabelos grisalhos e seu rosto ostentava uma farta barba também grisalha e bem cuidada. Suas mãos eram ásperas e muito calejadas pelo trabalho pesado e os dedos, longos e grossos. Analfabeto, mal sabia assinar o nome. Mesmo assim, era alegre, simpático e quando sorria, seu rosto se iluminava. Em poucos dias, ganhou nossa confiança e simpatia. Gostava muito de brincar com Kleber. Vendo-os brincar no gramado, pareciam duas crianças. Às vezes, rolavam no chão em lutas “ferozes”. Parece que a nossa proximidade lhe traz lembranças agradáveis de sua enigmática vida. Nós, eu e minha irmã tínhamos a maior liberdade com ele e já nos acostumáramos a ficar na piscina conversando com ele. Não tínhamos vergonha de ficar em trajes de banho perto dele e por duas vezes ele, brincando, pegou-me no colo e me jogou na piscina. Gostávamos dele. Kleber já completara 10 anos e trocara seu videogame pela companhia do seu José. Num sábado em que meus pais foram fazer compras no supermercado, Karla foi para a casa de uma colega fazer um trabalho em grupo, eu fiquei dormindo até mais tarde. Quando acordei por volta das 8 horas, tomei café e como não havia ninguém em casa, vesti minha tanguinha preferida e fui para a piscina nadar um pouco e me bronzear. Depois de ter nadado por uns 10 minutos, estranhei o fato de não ter visto seu José. Sai da água e fui procurá-lo na sua casinha lá nos fundos. O terreno de minha casa temquadrados e a casa do caseiro fica bem lá no fundo. Fui me aproximando despreocupadamente quando percebendo a porta entreaberta, empurrei-a e vendo a sala vazia, resolvi dar-lhe um susto. “Na certa está aproveitando pra dormir um pouco mais” pensei. Também não estava no quarto. A cama estava meio desarrumada, mas ele não estava lá. Olhei para o lado e eis que surge seu José, nu, molhado ainda do banho que acabara de tomar. E meu Deus! Um caralho enorme meio mole meio duro apontando meio para baixo. Não sei se estava endurecendo ou se estava amolecendo. A verdade é que estava a meio caminho de um ou de outro. Aquele corpo nu revelava que quando mais novo deveria ter sido o corpo de um Adonis negro. Peitos largos decorados por fartos pelos grisalhos. Braços fortes e pernas bem torneadas e roliças, como são as coxas da maioria dos negros. Fixei meu olhar naquele misto de carne e nervo que davam forma ao seu pau. Grande, enorme... grosso e cheio de grossas veias a irrigá-lo. Não sei quanto tempo ficamos estáticos. Eu parada, com os olhos fixos “naquilo” e ele, imóvel olhando meu corpo de menina-moça, vestida com aquelas sumaríssimas peças de banho. Finalmente, seu José quebrou o silêncio e caminhando em minha direção falou:

— A menina Karina se assustou? Não esperava que ninguém entrasse aqui... por isso tô assim.

Disse isso apontando para seu pau que aumentava de dimensões. Virei-me de costas esperando que se cobrisse. Na verdade, aquela visão fizera renascer o desejo. Meu corpo de quase-mulher sentira o prazer algumas vezes e fixara bem na memória como era bom. Há muito, desde que Jonathan deixara de ir lá em casa, que não gozara como gozara com ele. Umas poucas masturbações não substituem o prazer proporcionado por um caralho quente, ardente, pulsando dentro da gente. Minha xoxota piscava e meu cuzinho questionava se eu teria coragem de encarar aquele gigante. Para minha surpresa e susto, seu José se aproximou e abraçando-me por trás com ternura, continuou falando, agora ao meu ouvido:

— Hoje as meninas da sua idade já vão para o motel com os namorados. Você não me parece ser dessas, mas vi em seus olhos que você se encantou com o meu... Bem, você sabe.

A essa altura, seu pau gigantescamente grande e duro, estava grudado nas minhas costas. Eu o sentia latejar e me aquecer com o seu ardor. Como eu não reagia, seu José continuou falando:

— Se você ainda for virgem, não se preocupa que não vou te violentar, mas se você quiser, vou fazer com que você vá ao céu de tanto prazer que vou lhe dar. Tenho 54 anos e sei muito bem o que é fazer uma mulher feliz. Você quer?

Não respondi, apenas soltei o laço lateral de minha tanguinha, deixando que caísse ao chão. Seu José pegou-me no colo e colocando-me em sua cama, retirou a parte superior do biquíni e deitando-me sobre mim, começou a me beijar e a mamar em meus seios. Foi naquele momento que percebi minha preferência sexual e a minha tara: negros. O cheiro de homem negro que exalava da roupa de cama e o cheiro de macho negro que saía de seu corpo, me enlouqueciam. Fechei os olhos e me entreguei totalmente àquelas carícias. Ele passeava sua língua magistralmente pelo meu corpo. Já havia feito várias viagens a minha vagina, voltado aos seios e descido novamente à vagina. Estava decidida a perder a virgindade para aquele homem. Afinal, já fizera 15 anos e a maioria de minhas amigas dessa idade já não eram mais virgens. Seu José introduzia a língua em minha bocetinha e me levava à loucura. Gozei apertando sua cabeça entre minhas coxas. Ah como gozei! Gritei puxei suas orelhas e esfreguei a pele macia de minhas coxas em sua barba volumosa. Seu nariz, era friccionado contra meu clitóris enquanto sua língua buscava o interior de minha vagina, fazia com que eu não parasse de gozar. Senti quando se afastando um pouco, untou sua manjebona, cuja cabeça era mais larga e maior do que o resto do corpo, com bastante cuspe. Aproximou-a de minha bocetinha e de leve, foi empurrando aos poucos. Eu já não pensava mais no meu cabaço, só pensava em receber aquele monstro em mim. Queria-o inteiro, todinho. A cabeça por ser desproporcional ao corpo, causou-me um pouco de dor ao se alojar internamente aos grandes lábios, mas ainda não havia entrado. Gemi e ele ameaçou parar. Pensando que ele ia tirar, gritei:

— NÃÃÃOOO! Não tira não... Mete logo... Não tô agüentando mais, mete... mete... por favor...

Seu José obedeceu. Voltou a pressionar seu membro monumental contra minha xoxotinha e ao sentir o obstáculo natural do cabaço, empurrou forte. Um grito. Uma dor. Cravei minhas unhas em suas costas e ele, agora macho viril, empurrou tudo. Senti o membro desbravador abrindo caminho em minhas carnes, explorando meu ser, buscando o Omega da essência humana: o princípio e o fim de todas as coisas: o prazer. Gozamos loucamente. Inacreditavelmente, sua piroca apesar de grande, verdadeiramente grande e grossa, não me machucava. Só doía um pouco quando ele estocava mais fundo e ela comprimia meu útero, mas mesmo assim, era uma dor prazerosa. Quanto à grossura, é verdade. Era muito grossa, mas por causa da idade, eu acho, era macia. Era totalmente gostosa. Ficamos assim no papai e mamãe por muito tempo. Gozamos incontáveis vezes. Eu muito mais, é claro. Seu José, pela idade e experiência, segurava-se o bastante para não entrar naquele estado de lassidão característico de homens com aquela idade. Hoje, estou com 35 anos e tenho conhecimento bastante sobre esse assunto e só por isso posso descrever esses detalhes. Naquela época eu só queria era sentir o prazer de ser lancetada, comida, fodida e gozar, gozar, gozar muito. Sua roupa de cama ficou suja de sangue e vendo aquela mancha vermelha, surpreso e preocupado, perguntou:

— Por que você não me falou? Eu não queria tirar seu cabaço...

— Não falei porque queria que o senhor o tirasse (mesmo depois de tudo que fizéramos, ainda o tratava de senhor). Queria perder minha virgindade com quem soubesse fazer e não com um desses garotos qualquer que só quer transar pra depois contar pros amigos...

Levantando-me, beijei-o agradecida por me ter feito mulher e fui tomar banho no seu banheiro. Já me ensaboara completamente quando seu José veio para o banheiro. Sua maravilha maior quedava-se mole, cabeça para baixo. Mesmo naquele estado, era linda. Puxei-o para o chuveiro e comecei a ensaboá-la. Fez menção de ressuscitar, mas ficou a meio caminho. Terminei de lavá-la e agachando-me beijei-a com gratidão. Ao tocá-la com meus lábios na cabeçorra, ela se enfureceu e sem muita malemolência, foi se erguendo. Aproveitei aquele momento de êxtase do gigante e o abocanhei com prazer. Suguei-o, avidamente, tentando sorver todas suas energias para mim. Ereto novamente, qual fênix ressurgido das cinzas, preparava-se para alçar vôo rumo às minhas entranhas. Eu já me preparara para recebê-lo dentro de mim e erguendo uma das pernas, enlacei-o pela cintura e ele segurando-me pela nádegas, ergueu-me do solo, pressionando o meu corpo de encontro ao seu. Sua lança rombuda, novamente penetrou-me fundo, causando-me espasmos de prazer. Ah se o tempo parasse eu pudéssemos ficar, eternamente vivendo aquele orgasmos duplo. Por que o prazer é tão fugaz? Terminado o “banho”, voltei para o meu quarto. Abraçada ao travesseiro, dormi satisfeita até às 2 da tarde. Depois do almoço chegaram uns amigos de meus pais acompanhados de seus filhos. Uns 4 carinhas e 3 meninas. Foram para um churrasco e pra tomar banho de piscina. Todos com idade entre 15 e 17 anos. Alegando dor de cabeça, não saí do quarto, pois afinal, nenhum tinha mais de 50 anos. Seria um sacrilégio, depois de uma manhã daquela, ter que aturar meia dúzia de molecotes me dizendo besteiras e propondo coisas que eles nem sabiam ainda fazer. Seu José continuou sendo o caseiro lá de casa por muito tempo cuidando, além da piscina e do gramado, também de mim. Tornou-se meu professor na arte do sexo. Obrigado professor José.

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Comentários

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Vc escreve maravilhosamente bem, estou impressionado com a sua capacidade de imaginar...gosto de pessoas que escrevem assim tão ricamente que nos tira transporta a um outro ambiente.

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Adorei seu conto vc e bem detalhista gostaria de entrar em contato com vc meu email pantareis14@hotmail.com

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