lidia como aperitivo

Um conto erótico de orquidea selvagem
Categoria: Heterossexual
Contém 970 palavras
Data: 23/03/2005 15:12:54
Assuntos: Heterossexual

LINDA COMO APERITIVO

Hoje está uma manhã muito fria, ainda cai um resto de neblina, e

Eu já estou a trabalhar.

Chamo-me Linda e trabalho num quiosque de flores, aqui em Setúbal. As flores são como as mulheres: podem ser delicadas como as rosas, sensíveis como as túlipas ou selvagens como as orquídeas.

Eu sou uma mistura «sexy» e «sensual» delas todas. Tenho 30 lindas primaveras, sou morena, 1,60m e tenho os olhos pretos.

A minha grande paixão é o meu marido e a minha grande tara é o sexo!

Chego a casa para almoçar e ele ainda não chegou! Encho a banheira com água quente, deito uns sais de banho, a água fica cheia de espuma branca como a neve...a minha pele está toda arrepiada, tenho os bicos das minhas mamas duros e inchados do frio que sinto. Mergulho o meu corpo naquela água escaldante...hum, que prazer...a esponja a percorrer o meu corpo...

Ali fiquei uns minutos a massajar-me e a pensar na surpresa que ia preparar de seguir, para o meu marido!

Eu adoro sexo, mas o Alexandre é completamente apanhado! Oiço bater a porta.

-Linda, cheguei! O almoço já está pronto? Onde é que estás?

-Estou aqui!

-Estás de robe. Estiveste a tomar banho. Então o almoço? Tou cheio de fome!

-Pensei que quisesses, primeiro o aperitivo...

Abri o robe, que me cobria o corpo todo. Deixei-o cair pelas costas, até ao chão. Tinha vestido uma tanguinha de pele de leopardo, sentia o fio dental por entre as minhas nádegas; excitava-me só de roçar na minha cona que já estava húmida!

-Hum, mas que aperitivo! Vamos lá partir esse rabo grande e grosso que tu tens! – Agarrou-me e atirou-me para cima da cama, colou os lábios carnudos nos meus finos e suaves e as nossas línguas dançaram ao som de “black in black” (dos ac/dc). O meu corpo tremia, queria mamar-lhe o pau, mas ele agarrava-me os dois braços e lambia-me os mamilos que sobressaiam pelos aros do soutien. Eu sabia que aquele soutien o excitava, porque as minhas mamas ficavam de fora como se um quadro se tratasse. Ao mesmo tempo que ele me abocanhava as mamas, eu gemia de prazer, estava prestes a ter um orgasmo!

Levantou-me as pernas e começou a passar a língua na minha cona, eu sentia a língua dele a tocar-me no clítoris, sentia-me a arder por dentro, a zona vaginal a contrair-se, queria-me mexer, mas ele segurava-me nas pernas abertas contra a sua cara. Assim que tive o meu primeiro orgasmo, ele agarrou-me pelos cabelos e disse:

-Agora é a tua vez de o engolires!

Deitou-se sobre a cama, eu pus-me de rabo espetado para ele e comecei a lamber-lhe o pau, aquele caralho põe-me doida! 18cm, grosso e duro dentro da minha boca!

Ele passava-me as mãos nas minhas pernas de “menina” e bem delineadas cobertas por umas meias de liga em rede preta!

- Ai, linda! Tu pões-me louco, o teu rabo, assim espetado, deixa-me todo entesado! Engole-o...Humm, que boca!

Eu começava por engoli-lo todo, depois subia devagar, brincando com a língua em espiral pelos seus colhões rijos, e sentia-o a arrepiar-se, para mim era melhor que comer um Calipo. À medida que ia avançando agarrava-lhe os colhões por baixo e engolia-o cada vez mais depressa. Sentia aquela verga toda na minha boca cada vez mais entesada.

O Alexandre agarrou-me pelos meus longos cabelos negro, e tirou-me o doce da boca. Deitou-me de barriga para cima, levantou-me as pernas colocando-me os joelhos à boca, e de repente soltei um gemido de loucura, agarrei-lhe nos braços, pela zona do bíceps... (aquele tronco cheio de pelos ruivos, cor de cenoura, deixavam-me louca de prazer). Sentia a minha cona a abrir-se lentamente com a entrada daquele membro volumoso.

Ah, mete-mo todo! Dá-me com mais força....Hum, mais força! Oh, sim, sim...fode-me! – Atingi outro orgasmo.

Consegui-me soltar e deitei o meu marido na cama e saltei-lhe para cima! Virei-me de costas para ele, enchi os dedos de saliva e enfiei-os no meu cu. Ele agarrou-me nos tornozelos e disse:

-Vais-me dar esse buraquinho apertadinho?

-Sim. Quero levar no cu!

-Vais ganir nem uma cadela.

Depois de eu lubrificar o ânus com saliva, agarrei-lhe o pau e sentei-me vagarosamente em cima dele. Enfiei a cabecinha no meu cu, senti uma dor intensa a subir-me pela espinha acima e as lágrimas vieram-me aos olhos. – Aaah!

Suportei a dor. Respirei fundo, e depois enfiei-o todo no meu cuzinho! Cavalguei em cima daquele pau hirto durante alguns minutos, gritando nem uma louca.

Agora a dor tinha-se misturado com prazer. Tinha a cona toda molhada.

-Tens um cu tão apertadinho, pões-me todo maluco!

Subitamente, o Alexandre agarrou-me na anca com força e sentou-me em cima do seu pau. Depois levantou-se e colocou-me na posição de canzana. A seguir colocou-se de cócoras sobre mim, e agarrou-me pelos cabelos com uma das suas mãos robustas e forte. Ao mesmo tempo que me agarrava com a outra pela anca.

-Agora é que eu te vou foder este cu todo!

-Oh, não! Oh, não! Dá-me com mais força...Ah, por favor, mete-mo todo no cu. Quero senti-lo mais fundo!

Ele enrabava-me com movimentos cada vez mais fortes, sentia os meus cabelos quase a saírem da cabeça, o cu todo dorido de tão cheio que estava, e ele continuava a fornicar-me de uma forma mais primitiva, e eu gritava que nem uma louca. Já tinha tido uma quantidade de orgasmos.

De súbito senti um vazio dentro de mim e o quarto deu uma volta de 360º graus, e fiquei com o esperma a escorrer-me pela cara.

-Ah, grande foda! Lambe-o. Saboreia o teu aperitivo, minha Deusa. Este rabo é o milagre da minha vida! Já te tinha dito?

-Hum, amo-te! Agora vais tu preparar o almocinho!

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