KARINA: DE ALUNA A MESTRA (ou AO MESTRE COM CARINHO PARTE-2)
Vocês se lembram do Jonathan, não lembram? Pois bem. Apesar de nunca mais ter vindo aqui em casa, nunca o esqueci por dois motivos: foi ele que pela primeira vez me fez sentir prazer, e segundo, porque me traiu com minha irmã. Sinto ainda por ele um misto de amor e ódio. Um ano e meio se passou desde que se foi. Dizem que o mundo e o destino costumam armar armadilhas para a gente. Já estou com quase dezoito anos e mesmo sem carteira de motorista, minha mãe me deixa dirigir o seu carro. Houve um dia em que D. Marlene precisava dormir lá em casa e não tinha como avisar na casa dela. Como eu ia ao cursinho à tarde, ela pediu que na volta eu passasse por lá e desse o recado. Concordei, afinal não me custava nada, já que iria de carro e não teria que sair tanto assim do meu itinerário. Na volta, em menos de 5 minutos já estava parando perto de sua casa. A rua não era asfaltada e sua casa não era uma casa, apenas um barraco de dois cômodos. Chamei do portão e ninguém atendeu. Procurei alguém que pudesse me dar uma informação e fui encontrar uma mulher velha dois barracões à frente. Identificando-me, perguntei por Jonathan dizendo que trouxera um recado de sua mãe. A velha cuspiu de lado e falou:
Aquele maconheiro deve tá lá nos fundos drogado... Vamu lá que levu você lá.
Ela abriu o portão feito de ripas de madeira. Entramos. A porta do barracão estava fechada. Demos a volta e nos fundos havia uma porta feita de latas. Estava aberta. A velha empurrou-a e chamou:
Jonas! Ô Jonas!
Que foi véia?
Tem uma moça aqui qui quer falá cum você. Trouxe um recado da Marlene.
Pêra aí que já vou.
A velha falou que eu esperasse se foi. Fiquei ali esperando. Fazia quase dois anos que não o via. Como será que está? Logo a porta se abriu inteiramente. Lá estava Jonathan, só de cuecas, olhos vermelhos e um olhar vazio. Seu corpo exalava um cheiro acre de suor e seu hálito cheirava a maconha. Já devia estar com quase vinte anos. Olhei-o da cabeça aos pés: Sujo, suado, pernas e pés sujos de terra. Senti pena daquele rapaz. Tentando vencer o silêncio que se formara, falei:
Jonathan, sou eu, Karina. Não se lembra de mim?
Sei bem quem tu é. Veio dar uma fumada? Nóis ainda tem...
Mal terminou a frase, ouvi uma voz rouca e mole dizer lá de dentro:
Traz ela aqui. Se ela não quiser dar uma puxada, nós fuma ela direitinho.
Gelei. Havia mais gente com ele e talvez, marginais. Quis sair, mas Jonathan segurando-me pelos braços, olhou minhas pernas (eu estava de short curtinho) e apertando minha bunda, me empurrou pra dentro do barraco com força. Quase caí quando tropecei nas pernas de um negro que estava deitado no chão, semidesfalecido pelo efeito da droga. O calor e o forte cheiro de maconha e de cachaça, tornavam aquele cubículo num pequeno inferno dantesco. Ainda me segurando forte, Jonathan empurrou-me até o quarto onde sobre a cama de sua mãe estava outro cara negro, completamente nu deitado com uma mulatinha de uns 12 anos, talvez mais nova. Ambos também estavam drogados. Implorei que Jonathan me deixasse ir embora, dizendo que viera só dar um recado de sua mãe. Em vão. Fez questão de acordar os dois da cama e o negão que estava no chão e me exibindo como um troféu, contou para o grupo que já tinha comido meu cuzinho e que eu sabia chupar uma piroca como ninguém. Eu chorava e implorava que ele parasse com aquilo e que eu queria ir embora. O negro do chão levantou-se e me deu um bofetão que me atirou na cama.
Qui é issu branquinha? Num tá querendu dá prá nóis só porque nóis é preto e pobre?
O mulato da cama, atirou-se sobre mim e segurando meus braços com força, ordenou que tirasse minha roupa. Eu chorava e soluçava forte. Jonathan aproximando-se de mim, forçou-me a fumar a binga de maconha que mantinha presa entre as unhas imundas. Como não aceitei, levei um soco na boca do estômago. Quem o desferiu não sei. Logo me vi nua e com três homens enlouquecidos pela droga a me morder e beijar o corpo. A garota que também estava drogada, posicionara-se entre minhas coxas e chupava minha boceta. Apesar do pavor, era impossível não sentir prazer. Creio que no fundo sou um pouco masoquista porque à dor, sobrevêm-me a excitação e o prazer. O primeiro a me cavalgar foi o negro grande no qual tropecei ao ser empurrada para dentro do barraco. Pensei em gritar. Adiantaria? Talvez fosse pior. Lá no fundo, se não houvesse violência, até gostaria daquela situação. Só temia que quisessem me matar, mas não, isso Jonathan não permitiria. O negro grandão, empurrou a menina do meio de minhas pernas e deitando seu corpo imenso, sujo de terra, suado e fedorento sobre minha pele branca e delicada, colocou sua vara negra e suja em mim. Devia já ter tido relação antes com aquela menina. Seu pau estava melado de porra seca e entrou raspando minha boceta como se fosse uma lixa grossa. Acho que tinha poeira e terra misturada à porra seca. Com brutalidade, estocou-me fundo. Seu bafo de cachaça e maconha me causavam náuseas e excitação. O outro crioulo que estava dormindo junto com a menina, mandou que ele me virasse de lado e enquanto a garota erguia uma das minhas pernas bem alto, seu namorado penetrou-me o cu, também com muita violência. Jonathan, o mais drogado de todos, apenas olhava sem ver... Aos poucos fui sendo passada de um a outro e em outras vezes, dois me possuíam de uma só vez. Quando eles perceberam que apesar da resistência e do sofrimento que eu procurava demonstrar, na verdade eu estava sentindo prazer, ficaram enfurecidos e me bateram e judiaram muito de mim. Não poderia precisar quantas vezes gozei e quantos foram os meus gritos de dor ou de prazer pois acabei desfalecendo. Quando acordei, já escurecera e vi que Jonathan e a menina dormiam ao meu lado na cama. Levantei cambaleando e logo fui seguida por Linda, esse era seu nome. Nos lavamos numa bica nos fundos do barraco. Já vestidas, ela perguntou se eu tinha algum dinheiro para ela comprar um sanduíche. Estava com fome pois não almoçara naquele dia. Coloquei-a no carro e a levei a um fast food onde ela saciou sua fome. Contou-me que tinha 11 anos e que desde os 5 era violentada em casa. Primeiro foram seus irmãos de 16 anos e de 14 anos. Quando o pai que é alcoólatra descobriu ela já estava com 7 anos. Para seu desespero, ele não só permitiu que os irmãos continuassem a fazer o que vinham fazendo, como também ele passou a violentá-la. Por isso fugira de casa e se tornara moradora de rua. Drogava-se para matar a fome. Como não tinha dinheiro para comprar drogas, trocava seu corpo por maconha cuns meninus. Outras vezes obtinha dinheiro esmolando ou fazendo pequenos furtos. Deixei-a ali e revoltada, voltei para casa. Até hoje sinto revolta contra esse sistema injusto e desumano que impera em nossa sociedade. Já em casa, nada contei sobre aquele dia em que experiências nunca esperadas, foram vivenciadas por mim com tanta intensidade. Agora que o medo de algo pior passara, enquanto tomava uma ducha de água bem quente, ensaboava minhas partes doloridas relembrando cada instante em que aqueles rapazes negros me comeram de todas as formas possíveis. Fiquei excitada e não contive a necessidade de me masturbar sentindo a água quente fluir pela minha pele. Eu me sentia frustrada por não ter podido participar ativamente daqueles momentos, mas por outro lado, a idéia de ser forçada era um aditivo a mais à minha excitação.À noite, meus pais saíram e resolvi vestir apenas uma camisola preta bem fina e fui ver seu José. Resolvera contar-lhe o que acontecera naquela tarde. Encontrei-o de banho tomado, vestindo apenas um calção simples e chinelas. Sem camisa, deixava ver seu belo peito coberto de vastos pelos grisalhos. Levantou-se com os olhos brilhando por me ver apenas de camisola preta, sem nenhuma peça a mais por baixo...
─ Minha galeguinha, como você está linda. Já é uma mulher e tanto.
─ Seu José, vim aqui porque quero te contar uma coisa que aconteceu hoje comigo.
Fomos para o seu quarto e sentando-me no seu colo comecei a contar o que se passara. Enquanto eu falava, meu mestre ia se excitando e já de pau duro, perguntou:
─ O que é que a menina quer que eu faça? Quer que eu vá lá e dê uma surra nesses moleques? Se você quiser, eu vou.
─ Não. Não quero isso não. Quero que você faça de novo comigo, tudo o que eles fizeram.
Ele já estava no ponto e não demorou muito para me cavalgar com seu corpo grande e peludo. Mas ele era carinhoso e eu queria reviver as emoções da tarde. Bati-lhe no rosto e gritei:
─ Velho safado! Não sabe mais como domar uma mulher? Deixa de ser meloso e me bate! Bate, anda!
Seu José, surpreso, me olhou com um olhar interrogativo e quando ia dizer qualquer coisa, bati-lhe de novo e o chamei de velho inútil. Tomado de raiva, ele me esbofeteou e puxando meus cabelos com força obrigou-me a chupar seu cacetão negro que latejava. Antes que gozasse, atirou-me ao chão e com um pontapé, obrigou-me a ficar de quatro e com minhas mãos, abrir meu rego expondo meu cuzinho que estava dolorido. Pedi-lhe que não fizesse no cu por que estava muito dolorido.
─ AAAh, tá né? Pois vai ficar muito mais depois que eu descarregar minha raiva dentro de você sua cadela.
Eu chorava de prazer. Ele finalmente estava fazendo meu jogo de mulher masoquista. Meteu de uma só vez, sem se preocupar em lubrificar seu pau grande e grosso. A dor foi grande, mais muito maior, foi o prazer que ela me proporcionou. Estávamos neste jogo, quando Karla, minha irmã irrompeu pelo quarto dizendo:
─ O que é que está acontecendo aqui? E você José? Não bastou tirar o meu cabaço e ainda por cima está me traindo com a minha irmã? Safado!
Ela não sabia do meu caso com ele e eu não sabia que ele se revezava entre nós duas. Irada, Karla voltou-se para mim e me empurrando para o lado, ameaçou contar para o meu pai. Passado o susto e compreendendo a situação, propus:
─ Karla, desde o tempo do Jonathan, eu e o seu José temos um caso. Foi ele quem me iniciou na arte de fazer sexo. Você deve ter dado pra ele depois de mim... portanto, creio que eu tenho mais direito do que você. Além do que se você contar pro nosso pai, ele vai ser preso e nós duas vamos ficar no prejuízo. Se você está tão puta assim é porque você, tanto quanto eu, gostamos do prazer que ele nos proporciona, não é? Você quer perder isso?
Seu José que permanecia calado, quieto, resolveu intervir:
─Meninas, não sou mais nenhum garoto, mas nenhuma de vocês duas já saiu deste quarto insatisfeita... Posso muito bem dar conta das duas...é só vocês entrarem num acordo.
Que cena: eu nua, de pé ao lado da cama, minha maninha só de baby-doll, sem calcinha e ele deitado, sorrindo, segurando sua jebona negra amolecida sobre sua barriga.
─ Você tem razão, disse Karla. Vamos ver se você tá mesmo com essa bola toda.
Me ignorando, tirou o baby-doll e deitando-se sobre ele, começou a estimulá-lo. Dei a volta na cama e ajoelhando-me sobre sua cabeça, ofereci minha xana para ele chupar. Agora éramos duas irmãs insaciáveis submetendo um homem de meia idade aos suplícios da carne. Nesse ménage-a-trois, chupei e fui chupada por minha irmã. Seu José fudeu-nos até a exaustão. Já passava das 11 da noite quando retornamos aos nossos quartos deixando o pobre caseiro esgotado e dormindo o sono dos anjos. Eu e minha irmã nos tornamos mais unidas e começamos a partilhar nossos segredos. Um dia, contei-lhe minha experiência no barraco do Jonathan. Fiz 18 anos e tirei a carteira de motorista(comprada, é claro!). Passei no vestibular para Relações Internacionais e ganhei um Palio de presente do meu pai. Minha irmã desfilava de namoradinho, mas só para manter as aparências. Ela, assim como eu, gostava mesmo era de transar muito. De preferência com negros. Um dia ela me perguntou se tinha visto de novo o Jonathan e seus amigos. Como respondi que não ela propôs um plano: que tal se nós duas fizéssemos um programa com eles? Tínhamos dinheiro e poderíamos atraí-los com maconha. Fiquei em dúvida. Já fazia quase 1 ano que aquilo acontecera. Será que eles ainda estão por lá? Karla resoluta, falou:
─Deixa comigo. Vou sondar a Marlene. Ela vai me dar o serviço.
No mesmo dia ela começou o serviço de investigação e já à noite veio me contar o que descobrira: Jonathan e Marcão (o negrão grande e sujo)estavam prestando o serviço militar no Exército o outro, Carlos (o mais novo) e a menina estavam morando juntos numa invasão chamada Lixão e sobreviviam como catadores de papel. Então eu propus o seguinte: Vamos descobrir a hora que o Jonathan vem pra casa. Esperamos ele perto de sua casa e o abordamos. Dizemos pra ele que queremos comprar maconha e pedimos pra ele arrumar pra nós. Daí, pedimos pra ele convidar o negrão pra ir com a gente numa festa e depois levamos eles para um motel. Karla vibrou com o plano e voltou a sondar D. Marlene, que no princípio, ficou meio desconfiada, mas depois de Karla jurar que o que ela havia visto tinha sido coisa de moleque, que agora ela já tinha juízo e saberia se comportar. Não queria que ele se afastasse de lá só por causa dela, etc. etc., D. Marlene acabou se convencendo e forneceu-lhe a hora em que ele chegava em casa. Para não dar na pinta, Karla prometeu que num fim de semana iria à casa dela comigo para fazer uma visita. Não esperamos o fim de semana. No dia seguinte, uma sexta-feira, fomos esperá-lo próximo à sua casa. Quando ele desceu do ônibus, vinha acompanhado do Marcão. Os serviço militar ajudara no seu desenvolvimento físico. Ambos estava maiores e mais fortes. Jonathan quase atingira a altura de seu amigo. Marcão mais de 1,90, lembrava um guarda-roupa de tão forte. Não me reconheceram. Também eu e minha irmã tínhamos nos transformado em mulheres, não éramos mais as meninas que Jonathan conhecera. Quando se aproximaram, chamei-os pelos nomes. Pararam surpresos. Desci do carro e ao descer, minha mini-saia, deixou-lhes ver minha calcinha cor de rosa. Karla permaneceu no Palio. Aproximei-me deles e os beijei levemente nas faces. Eles retribuíram o beijo espantados. Não sabiam o que dizer...
─ Vocês não estão lembrados de mim? Sou aquela garota que veio aqui na sua casa Jonathan, lembra-se? Sou Karina. Sua mãe trabalha lá em casa já faz 5 anos...
Jonathan estava basbaque. Não sabia o que dizer. Apenas soltou um oi tímido.
─ Lembra-se de minha irmã Karla? É ela ali no carro. Desde aquele dia na sua casa, fiquei gostando de puxar um fumo de vez em quando. O cara que nos fornecia desapareceu, acho que foi preso. Vocês ainda fumam? Preciso comprar algum... Vamos sair daqui. Tem gente olhando a gente. Vamos tomar alguma coisa lá no Plano Piloto. Vocês vão em casa, trocam de roupa (estavam fardados) e depois a gente vai. Vou dar uma volta por aí e em 15 minutos pego vocês ali no ponto de ônibus, combinado?
Não dando chance de responderem, entrei no carro e saí. Pelo retrovisor, vi-os se apressarem em direção aos barracos em que moravam. Não se passaram nem 10 minutos e os vimos se dirigindo apressados para o ponto de ônibus. Dei a volta e logo os apanhei. Sentaram-se, os dois no banco de trás. Toquei para o Plano Piloto e toquei direto para o Germana, uma pizzaria famosa em Brasília, mas que só tem grande freqüência depois das 9 da noite. Ainda era 6 horas, não haveria risco de algum conhecido nos ver ali com dois rapazes negros e, visivelmente, de classe diferente da nossa. Tomamos muitos chopps e eles, além dos chopps, tomaram umas caipirinhas. Entramos na conversa da maconha e o Marcão falou de uns caras que eles conheciam, mas que esses caras só forneciam com pedidos por telefone. Dei-lhe meu celular e o negócio foi fechado. A entrega seria feita numa banca de jornal. Enquanto nos deslocávamos para o ponto de entrega, perguntei se eles tinham mais algum colega que quisesse participar de nossa festinha. Jonathan falou de dois caras barra pesada, mas que se os pegássemos, devíamos saber que eles era ralé pura. A idéia de dois homens sujos e barra pesada me excitaram ainda mais. Pedi que os convidassem. Mudando o trajeto, passamos por um assentamento (pra mim é favela), ruas de muita terra e esgoto a céu aberto. Finalmente Jonathan mandou que eu parasse o carro e saiu. Marcão ficou conosco, já que escurecera e tinha uns sujeitos mal intencionados por perto. Na maioria, pivetes, maltrapilhos. Logo Jonathan retornou acompanhado de um sujeito branco, magro, barba por fazer. Trajava uma bermudas caída, deixando ver seus pentelhos e o rego da bunda. Sem camisa e arrastando chinelos de dedos. Ela alto, o que evidenciava sua magreza. O outro, era negro também, mas bem baixote e meio gordo. Assim como o primeiro, vestia apenas uma bermuda nos mesmos moldes. Uma camisa surrada cobria seu peito forte. Parece que gosta de levantamento de peso pois tem os bíceps avantajados. Três apertaram-se no banco de trás, enquanto Karla e Jonathan se comprimia no banco do carona. Passamos na tal banca e Jonathan desceu e comprou um jornal. Dali rumei diretamente para um motel. Todos já sabiam o que queríamos. Lá bebemos mais e fumamos nosso fumo. Com o som ligado alto, começamos a dançar, eu e Karla. Da dança, começamos a fazer um strip. Marcão quase saiu na porrada com o branquelo alto porque ele queria nos pegar antes da hora. Finalmente, já meio bêbados e entorpecidos pela maconha, realizamos um sorteio para definir quem iria com quem primeiro. Fui sorteada para ir com o negro baixinho. Já nus, entramos na banheira. Baixinho, de baixinho só tinha a altura. Sua jeba era grossuda e grandona. Mal entramos nágua e ele veio logo pra cima de mim. Tentei impedi-lo dizendo que ele teria que me preparar primeiro. Em resposta, levei um tapa no pé do ouvido que me fez zunir por vários minutos. Aquela porrada me preparou de vez. Sentando em seu colo, ajeitei seu rolo negro entre minha pernas e deixei meu peso fazer meu corpo deslizar em suas coxas. A jebona penetrou-me até o talo, tocando fundo no meu útero. Ainda vi, antes de ser tomada pelo gozo longo que sobreveio ao tapa e à penetração, Karla de quatro, sendo penetrada por baixo pelo Jonathan e por trás pelo branquelo alto. Esse tinha uma varona longa, bem comprida e fina. Marcão, veio para a banheira e cruzando suas longas pernas fortes por baixo das pernas do negro baixinho, buscou o meu cu, como o fizera no barraco naquela vez. Quantas vezes e por quantos fui comida, não saberia dizer. Quem gozou mais? Eu ou Karla? É uma incógnita. De quem gostei mais? Também não sei. Cada um daqueles homens, a seu jeito, seja nos palavrões que diziam, seja nos tapas e nas dores que me proporcionaram (leia-se prazer), seja no modo de comer meu cu ou minha boceta, seja na forma como me fizeram chupá-los; enfim, seja como for, cada qual teve o seu mérito e me proporcionou um prazer e um orgasmo diferente e, o seguinte, sempre melhor que o anterior. Amanhecemos naquele motel. No dia seguinte, depois de nos refazermos daquela noite, levamos nossos fornecedores de volta às suas casas. Marcão e o Baixinho, ficaram sendo meus amigos e voltei a vê-los, ora juntos, ora separados, quando um ou outro não podia. Minha irmã fez Direito Penal e adora prestar assistência aos presos da Papuda (Presídio de Brasília). Eu, terminei minha faculdade e formada em Relações Internacionais, mantenho assíduas relações internacionais com vários funcionários africanos que servem nas embaixadas em Brasília.