Safadona Patrícia Dedo enfiado no rabo
Fui bastante criticado ao escrever sobre minha encoxada num ônibus coletivo, numa investida inédita no rabo de Patrícia, uma jovem senhora petropolitana... Sim, porque ela chorou desesperada e ficou constrangida com o meu assédio em seu traseiro...No entanto, com toda experiência que tenho, quando o assunto é encoxar vadias nos ônibus, eu já desconfiava que aquela safada tinha ficado calada e submissa aos meus ataques, mas no fundo, bem no fundinho mesmo, ela gostou de ser bolinada... Além de tudo, eu já havia encontrado e encoxado ela em umas outras vezes, quando ela sempre voltava do trabalho para casa... Patrícia era a pura e verdadeira submissão feminina, pois deixava-me fazer tudo o que queria em seu rabo, dentro dos coletivos da cidade... Só que, até então, eu jamais tinha pego ela numa encoxada ou bolinada, usando saia ou vestido...
Numa sexta-feira de bastante calor na cidade. Fui resolver um assunto pessoal em Itaipava, distrito petropolitano... Me dirigí ao terminal de passageiros, por volta das 18:30 hs, esperando o coletivo que me levaria até o supra citado lugar... Mal consegui entrar naquele busum, avistei a maravilhosa Patrícia... Ela usava uma minissaia de tecido leve na cor bege, uma blusa branca e uma sandália de couro fechada de salto alto... Patrícia era mulher alta, e ficara bem maior naquele salto... Eu usava uma calça bem folgada e uma camiseta tipo regata... Ficamos, eu e ela, em pé no corredor do busão, pois não havia lugar para sentar...
Após ter passado uns cinco pontos de ônibus, eu notei que já dava para arriscar uma tentativa de bolinação em Patrícia, pois o tal coletivo estava ficando bastante cheio... Então, sentindo minha presença atrás do seu corpo, Patrícia até tentou se esquivar de mim, mas ao notar que seria uma tarefa difícil fugir daqueles meus futuros ataques, ela já deu uma ajudinha, empinando o seu gostoso e tesudo bumbum para mim... Ela parecia estar oferecendo-me todo o rabo... Ao contrário da nossa primeira encoxada, ela estava sem conversar com ninguém... Aproveitei o fato de eu estar com uma pasta de documentos em mãos, encostando e colando o dorso da minha mão direita em seu traseiro... Desci um pouquinho a mão para tocar em suas coxas... Daí, lentamente, eu fui subindo os dedos pelas suas pernas até alcançar suas nádegas... A partir daquele momento, dava para sentir na pele que Patrícia estava usando uma minúscula calcinha, pois meus dedos tateavam sua bunda de um lado para o outro... Ela se mostrava excitada e suada... Eu, por minha vez, percebi que alguns passageiros nos olhavam e comentavam sobre o que viam...Mas eu tava bastante enlouquecido de tesão para me preocupar com os outros...
Patrícia olhou-me e deu um leve e discreto sorriso sacana...Meus dedos passeavam livres por sobre aquele rabo delicioso... Eu carinhava, alisava e beliscava a bunda daquela gostosa casada... Patrícia inclinava o corpo para frente, oferecendo-me mais e mais o seu traseiro... Já sem o menor respeito por aquela vadia sonsa, afastei sua minúscula calcinha com o polegar e o indicador, enfiando todo o meu dedo médio em seu orifício anal... Patrícia chegou a ficar desequilibrada na ponta dos pés, mordendo os lábios de tesão e piscando o cuzinho ao sentir meu dedo enterrado no seu rabão... Eu fazia movimentos seqüentes de vai e vem naquele rego quente e peludinho... Ficamos assim por uns três minutos...
Finalmente, meu gozo veio com tudo, explodindo por dentro da calça... A cada jato de porra que o meu pau dava, eu enfiava mais o dedo no cu de Patrícia, como quem quisesse rasgar-lhe o ânus, simulando uma dura, grande e grossa pica em seu rabo... Senti no dedo os pelinhos do cu dela arrepiados... Seu cuzinho se contraia de forma seguida, parecendo querer mastigar e engolir meu dedão... Patrícia deu forte suspiro e relaxou a respiração... Tive a impressão de ter eito ela gozar também...
O ônibus foi esvaziando, pois estávamos quase chegando no terminal de Itaipava... Resolvi descer na mesma parada em que ela ficou... Eu mantive uma certa distância de Patrícia, mas fui seguindo seus passos... Ao vê-la adentrar um shopping center do local, eu pude observar o seu encontro com o marido... Que mulher mais safada e cínica, hein?!
Só prá sacanear, eu passei bem próximo ao casal, e olhei rapidamente para a safadona vadia... Ela fez que não me viu, mantendo-se compenetrada ao lado do marido cornão, olhando uma vitrine de loja...