Desejo irresistível de sair nua

Um conto erótico de Alan Bravo
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 25/03/2005 15:29:32
Assuntos: Heterossexual

Estou enviando esta narrativa através do meu amigo Alan Bravo. Evidentemente que não vou dizer o meu nome, mas posso dar minha descrição, embora não tenha eu nenhum atributo assim tão especial. Tenho menos de 20 anos, sou do tipo muito comum que vocês vêem na capital paulista, onde moro. Branquinha, cabelos castanhos escuros cortados na altura dos ombros, magrinha, seios pequenos, porém com mamilos bem grandes e muito sensíveis, pernas grossas e uma bunda bem brasileira. Sou descendente de espanhóis e de família muito católica. Por isso mesmo nunca brinquei Carnaval, mas sempre tive paixão por desfilar nem que fosse uma vez na vida numa escola de samba do Rio. E foi isso que fiz no mês de fevereiro deste ano, depois de inventar para os meus pais uma história comprida para que eu pudesse viajar nos dias do tal tríduo de Momo. Evidentemente, não vou narrar aqui a desculpa que dei, porque alguém conhecido pode me identificar neste site e sujar a minha barra. Eu e uma colega do trabalho saímos na quinta-feira antes do Carnaval, com tudo arranjado para desfilar na Acadêmicos do Salgueiro, que fica no bairro da Tijuca, no Rio. Uma outra amiga carioca, em cuja casa nos hospedamos, antecipadamente arrumou tudo para nós. A única surpresa foi o tamanho minúsculo das nossas fantasias. Era surpresa, mas me deixou excitada, a ponto de notar que estava úmida entre as pernas. Eu não apenas iria realizar meu sonho de desfilar, mas de sobra ainda iria mostrar meu corpo para uma multidão. Era demais. Confesso que não conhecia este meu lado exibicionista. Embora não seja muito dada a bebidas alcoólicas, o fato é que começamos a beber ainda na casa da minha amiga. Carnaval é foda. A gente quer mesmo é liberar. Depois que estávamos meio de pilequinho, essa amiga carioca disse que conhecia um cara na escola de samba que estava pintando modelos para desfilar. Eu não entendi bem e ela explicou que eu podia desfilar nua e minha fantasia seria uma pintura no meu corpo. Eu nem podia acreditar. Mais que depressa eu pedi a minha amiga que arranjasse que eu pagaria qualquer dinheiro para desfilar assim. Eu paguei quase todo o dinheiro que tinha levado para o Carnaval e tudo ficou combinado. Quando fiquei nua na concentração, que é no meio da avenida Presidente Vargas, eu já não tinha mais controle sobre meus atos. Na frente do pintor, depois de tomar mais umas 3 caipirinhas, eu parecia que estava tendo um orgasmo. O pintor percebeu, porque meus mamilos estavam muito grandes e duros. Ele então de sacanagem dava pinceladas de tinta nos meu mamilos repetidas vezes. Quando o pincel corria sobre meus mamilos, eu não me aguentava e gemia. A princício baixinho, mas depois eu liberei geral e mostrava pra ele que eu estava querendo é mais... muito mais. Se ele me quisesse comer ali na concentração, eu teria dado pra ele na frente de todo mundo. É uma sensação incrivelmente gostosa. Eu mordia os lábios e pedia para ele fazer mais. "Faz gostoso, que eu tô quase gozando." Isso nunca tinha acontecido comigo. Eu até me considerava uma pessoa recatada. O pintor foi baixando o pincel e ficou brincando na minha boceta. Aí eu gozei. Gozei de umedecer o pincel. "Não brinca! Você gozou?" - perguntou ele rindo. Eu balancei a cabeça que sim, mas ficou por aí, porque ele ainda tinha que pintar mais duas meninas, além da minha amiga paulistana que também tinha topado sair nua. O desfile foi uma loucura. Parece que a gente entra num outro universo. Tudo é tesão. É como se a gente estivesse num grande bacanal, uma suruba gigantesca. Foi assim que me senti, embora jamais tenha participado de uma orgia, porque afinal sou uma católica bem comportada. Se meus pais souberem que isso aconteceu comigo, eles me matam. Eu gozei umas duas vezes mais durante o tempo em que sentia os olhos gulosos dos homens nas arquibancadas, as luzes da TV, aquela coisa toda. Quando terminou, eu fui para um cantinho na rua, depois que saí da Praça da Apoteose e me masturbei, ali na frente de todo mundo. Eu me encostei num muro e cerrei os olhos. Eu enviava três dedos na boceta e só sabia gemer e dizer que era muito gostoso tudo aquilo. Uns caras me passaram a mão e eu nem liguei. Minha amiga carioca veio correndo e disse que eu era louca. Ela chamou uns seguranças para me proteger, pois eu corria o risco de ser estuprada. Acho que se uns dez caras quisessem me comer eu dava. Tudo que eu queria naquela noite era gozar muito. O ambiente de luxúria é simplesmente demais. Eu chegei a piscar para uns caras que estavam passando, porque eu queria foder, mas a minha amiga carioca e os seguranças me botaram num carro que nem sei de quem era e eu apaguei. Só acordei na casa onde estávamos hospedadas. O irmão da anfitriã chegou ainda fantasiado. Era um garoto de uns quinze anos. Todos dormiam. Eu perguntei se ele podia fazer café bem forte para mim e fui com ele até a cozinha. Quando ele estava coando o café eu me abracei a ele e disse que eu precisava ser fodida urgentemente. Ele pensou que eu era maluca, mas diante da minha insistência, não dispensou. Me encostou na bancada da pia da cozinha e mandou que eu abrisse as pernas. Eu estava só com uma camisola que tinha pegado emprestada com a irmã dele. Eu levantei a roupa até o pescoço e pedi para que ele metesse. Ele mandou ferro. Era Carnaval. Eu precisava dar para alguém. Se não tivesse ninguém pra me comer eu juro que daria prum cachorro na rua, ou sairia à cata de um homem pela noite. Era uma sensação muito louca. Ele me fodeu bastante, até que eu fiquei muito cansada para trepar de pé e voltei para o quarto, onde a irmã dele e minha amiga paulistana dormim. Quando tudo acabou, voltamos para São Paulo com muita saudade. Acontece que depois do Carnaval, passou a me bater um desejo enorme de ficar nua fora de casa, mais do que desejo, é uma espécie de vício. A primeira vez que me bateu essa idéia louca eu tentei refugar, mas algo me acordou no meio da noite como que dizendo nos meus ouvidos que eu tinha que sair nua. Era um sussurro dentro da minha cabeça, uma ordem impossível de não ser obedecida. Eu juro que até ouvia o batuque da bateria, as pessoas gritando e cantando no Sambódromo. Eu saí de casa, lá pelas 2 da madrugada, como uma louca. Eu estava de camisola e andei até a esquina da rua onde moro. Não havia ninguém, apenas algumas luzes acesas dentro de uma ou outra casa. Eu botei meus peitos pra fora da camisola e senti o vento frio da noite contra a minha pele. Fiquei com um tesão muito doido, imaginando que alguém podia estar me observando. Naquela noite não tive coragem de ir adiante. Mas quando cheguei em casa de volta, eu peguei uma cenoura na geladeira e me masturbei. Gozei muito, mas muito mesmo. Pra ir ao trabalho na manhã seguinte foi o maior sufoco, as pernas estavam bambas. Na noite seguinte, eu saí de novo, nem temendo se meus pais acordassem. O tesão de ficar nua na rua é demais. Eu saí de camisola, mas ousei mais e levantei tudo até ficar com a xotinha exposta. Também botei os peitos para fora. Eu sentia escorrer meus sucos pelas pernas. Totalmente desvairada, eu me agarrei a um poste e fiquei roçando nele minha boceta até gozar. Foder com um poste, esfregando a xota é melhor do que masturbar com os dedos. Já fiz isso uma dezena de vezes. Eu tento me refrear, mas parece que é impossível. Quando a vontade bate é como um vício mesmo. Pelo menos uma semana eu saio. Não dá pra resistir.

E-mail= alanbravo2754@yahoo.com

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