Eu tenho 23 anos e moro com a minha familia. Sou uma bicha enrustida mesmo. Sozinho, eu sou muito afeminado, mas ao lado da minha familia e amigos, eu sou completamente macho. Arrumei até uma namorada, só pra disfarçar mesmo.
Uma certa noite, eu estava olhando no meu quarto, a revista do Alexandre frota pelado. Porra, o cara é tesudo pra caralho. Levei um susto, quando vi ele entrar só de cueca no meu quarto.
Eu falei:
- Alexandre, eu não acredito que esteja aqui.
Ele respondeu:
- Pode acreditar Paulinho, eu vim te comer todinho.
Eu falei:
- Bem que eu desconfiava que voce não era macho porra nenhuma.
- E por acaso, tu é macho?
- Eu só sou macho, de baixo de outro macho.
Eu tava de cueca e derrubei ele de frente. Arriei aquela cueca branca dele e chupei aquele pau gostoso. Ele esporrou na minha boca e eu pude sentir aquele leitinho quente do Alexandre Frota, que toda bicha como eu tem vontade. Bebi tudinho e depois eu comecei a lamber o saco dele. Era um saco muito grande e as bolas também. Depois de chupar o pau dele e chupar suas bolas, eu fui subindo e lambi os pentelhos dele. Fui subindo mais e lambi o seu enorme peito. Cheguei até sua boca e dei aquele beijo de língua. Nesse momento, eu me esporro em cima dele. Quando ele viu isso, disse pra mim:
- Tu gozou em cima de mim, é, filho da puta? Agora vou te enrabar legal.
Ele me virou de costas, arrancou minha cueca com os dentes e ficou seis minutos lambendo a minha bunda. Só a minha bunda. Depois enfiou a língua em meu cu e lambeu pra valer. Depois ele cheirou meu cu pra viado nenhum botar defeito. Foi subindo para as minhas costas e falou na minha nuca:
- Vou te fazer gritar pra valer, sua bichinha tarada. Aí, ele me enrabou mesmo. Caralho, aquela vara no meu rabo era tão grande que eu gemia de prazer, mandando ele parar e ele dizia:
- Parar é? Sente a minha porra, sua bicha deflorada.
Eu gritava:
- Para, para, para...
E ele:
- Cala a boca porra, senão te quebro a cara.
Me entreguei totalmente e deixei a rolar aquela foda selvagem.
De repente, eu me acordo com a minha mãe me chamando.
- Paulinho, Paulinho. A sua namorada tá aqui.
Eu, num excesso de desespero e angustia por continuar fingindo que não sou bicha, gritei em alto e bom som:
- MANDA ESSA FILHA DA PUTA PARA A PUTA QUE A PARIU!