Sem título

Um conto erótico de Anônimo
Categoria:
Contém 1650 palavras
Data: 07/04/2005 08:18:24
Assuntos: Enfermeiras

Eu morava no Interior da Bahia, e numa festa na capital, conheci um grupo de italianos... Fizemos amizade, e sempre que vinha a Bahia, me procuravam e me convidaram para ir ate a Itália, conhecer as belezas de lá. Fui sincera, e disse que era impossível, pois com o que ganhava, nunca poderia sair fazendo turismo internacional...

Eles se juntaram, era uns quatro casais, mais dois rapazes e disse que iria mandar minha passagem. Não pensei em não aceitar, pois já os conhecia a mais de dois anos, com idas e vindas, muitos telefonemas, uma verdadeira “amizade”.

Com tudo acertado, minha passagem chegou, ida e volta, permanência de seis meses, iria com o endereço de um dos casais, tudo rigorosamente certo.

Chegando lá fui bem recebida, passeamos, me apresentaram a um montão de gente. Eu sabia falar italiano razoavelmente bem, e não foi difícil me adaptar. Conheci, por intermédio deles um senhor, de aproximadamente 45 anos, que se chamava Guilhermo. Terminou o prazo, e eu tinha que voltar.Mas não queria. Eles falaram que ilegalmente não poderia permanecer por lá, pois eles tinham trabalho na área do governo, e que não ia pegar bem para eles. Fiquei triste, mas na véspera da partida, sai com minhas coisas, e rumei sem destino, indo parar na porta de Guilhermo. Contei o que aconteceu e ele falou que eu poderia ficar com ele, mas que teria algumas condições: eu limparia a casa, e serviria na mesa e na cama. Fiquei meio indecisa. Eu já tinha ido pra cama com ele, mas assim, conviver como marido e mulher... Mas eu queria ficar... Estava fazendo uns serviços, que me rendiam um bom dinheiro, e só tencionava voltar ao Brasil com meu pezinho de meia.

As coisas iam bem. Eu continuava trabalhando, estava até gostando da vida de “casada”. A casa de Guilhermo era fácil de limpar: tinha três quartos, sendo que um eu nunca tinha entrado, nem sequer tinha visto aberto; uma saleta, que servia de escritório e sala de tv; copa cozinha e banheiros. Só morávamos eu e ele, e as vezes viam umas pessoas, que Gui dizia tratar-se do trabalho dele. Ele quase nunca saia de casa, trabalhando no computador, e recebendo as pessoas em casa.

Aconteceu uma reviravolta, e as coisas foram ficando ruim. Perdi o trabalho, estava frio pra caramba, e não conseguia arrumar um novo emprego. Gui me falava que era assim mesmo, que no inverno as coisas ficavam mais difíceis, mas que com três ou quatro meses as coisas melhoravam. Mas eu não tinha esse tempo, sabia que se me pegassem poderia ser deportada, e a minha casinha, no Brasil, ainda não estava pronta. Além do que, tinha que mandar uma grana pra família. Foi quando Gui me fez uma proposta que eu aceitei na hora; mas ele foi mais sensato e me mostrou os prós e contras do “projeto”, as dificuldades e tudo mais. Só aí fiquei sabendo que ele produzia filmes pornôs, e que aquele quarto trancado era um studio. Ele me falou que nem tudo era gravado ali, mas era ali que ele dava a edição final nos vídeos. E que era por isso que tinha tantas gatinhas na casa dele.

Ele me contou de um projeto antigo, de gravar um filme com a “introdução ao mundo do fisting”. Eu nem sabia do que se tratava... Apesar de já ter vinte e quatro anos, eu só curtia sexo ameno, tipo papai mamãe, feijão com arroz...Ele me levou ao Studio, que era um quarto amplo, todo revestido, para não ter interferência de sons. Tinha um monte de computador, tv... e tinha um local onde parecia um cenário.. Tinha uma cama, cortinas vermelhas. Ele me falou que foi de uma sessão de fotos, e um filme comum...Eu lá sabia o que era um filme comum.... me mostrou o script do filem, algumas anotações, a idéia original... e me mostrou algumas fotos do fisting... alguém com a mão toda dentro da xana da mulher... aquilo me excitou e muito.. mas tive receio... não pela pratica em si, mas o depois e também a minha cara estampando um filme erótico... quanto dor e o depois, ele disse não tinha muito a falar, mas meu rosto seria modificado, com alguns recursos de computador.

Deu-me ate a outra semana para pensar, mas naquele mesmo dia eu disse que aceitava... Ele ainda insistiu, mandou eu pensar, mas eu queria... Ver aquela mão dentro da xana me acendia um fogo que eu não sabia que tinha... Ele preparou um contrato, me disse que apesar de convivermos como marido e mulher, aquilo era um contrato e que ele iria cobrar, caso eu não cumprisse... Depois de tudo acertado ele marcou o dia para a gravação... Deu-me também algumas coisas que eu tinha que seguir... Tipo alimentação, depilação....

No dia marcado, cedo já tinha movimento na casa. Pensei que seria eu, ele e as duas assistente, mas ele falou que uma filmagem exigia muita coisa, e não era um vídeo caseiro... Eu estava nervosa.. Fui levada para o studio, pois a gravação seria em casa mesmo. Lá onde antes tinha uma cama com cortinas vermelhas, agora tinha um cenário que lembrava um consultório médico: tinha uma cadeira, que parecia uma maca. Uma mesa forrada, com um monte de coisas, luvas cirúrgicas. Um monte de vasos, que depois descobri que eram de fazer lavagem intestinal...

Fui vestida com um roupão, desses de hospital... as atendentes dele estavam vestidas de enfermeira... tinha também um senhor, de uns quarenta anos, com um roupão de médico, já com luvas... Ele mandou eu ajoelhar na cadeira, que tinha o acento acolchoado e com inclinação, para que eu ficasse de bunda para cima. Me perguntou se eu me alimentei como foi indicado.. Falei que sim, que só tinha tomado chás desde a noite anterior... ele falou que iria fazer uma pequena lavagem, que seria com uma mistura de ervas... o cheiro que eu sentia era de canela... me mostrou onde defecar depois.. mas me disse que eu deveria segurar o máximo possível... Ele foi introduzindo o enema, bem devagar... era o vasos com pontas, que tinha visto na mesinha ao lado da maca... depois, me segurou.... ajudou-me a levantar.... e fiquei segurando aquilo dentro de mim o máximo que pude... quando fui jogar fora é que observei que o vaso sanitário tinha sido modificado para que fosse filado esse momento também.... quando joguei tudo que tinha dentro de mim para fora, as enfermeiras me ajudaram e me colocaram na mesma posição de antes, e com uma ducha higiênica me lavaram, fazendo o asseio... isso tudo era gravado... tinha umas cinco filmadoras fixa..e dois rapazes com câmeras na mão, além de mais dois com a luz... depois que as enfermeira m limparam.. o “doutor” veio devagar e introduziu um dedo no meu anus... bem devagarzinho... retirou e colocou um bastão, que vi ele pegar na mesa... do ângulo onde estava eu via tudo o que ele apanhava na mesa...senti ele colocando aquele negocio frio no meu cuzinho, depois vi como ele encheu a mão, e deu as enfermeira e mandou colocar. Uma delas perguntou se era treze, ele disse que não, eram vinte... senti um frio na espinha.. como caberiam vinte coisas daquele.. eram da grossura de um lápis... mas vinte... eu já suava frio quando elas terminaram de colocar... desligaram as luzes, e vi que deram uma parada... pensei em levantar, mas ele falou.. fique ai, um pouquinho, você não deve se mexer... vamos dar uma paradinha para lanchar, enquanto seu anus se acostuma... mas vamos deixar Suzan te fazendo compainha... fiquei naquela posição por uns quinze minutos, com Suzan enfiando e tirando os bastões...minhas carnes já começavam a tremer, pois apesar da posição não ser tão cansativa. , os meus joelhos estavam apoiados e eu estava deitada, mas era incomodo estar com tudo arreganhado..

Gui voltou trazendo o doutor, que tinha tirado as luvas... enquanto ele colocava novas luvas, ele olhava pra mim e ria, perguntando se eu estava preparada... me falou que eu tinha uma bundinha perfeita, e que aparecia muito bem no vídeo... eu apenas ri.. na posição que me encontrava não tinha muito o que falar...e desisti, nunca.

Ele disse que agora não iria demorar mais, que a faze pior eu já tinha passado... rss, só rindo... ele tirou os bastões e lentamente colocou um dedinho lá, tirou de novo, colocou gel e colocou as pontas dos quatro dedos e foi forçando devagar.. como o meu cuzinho já estava dilatada.. a penetração foi dolorida, mas rápida...eu sentia que estava sendo rasgada ao meio... lágrimas caiam do meus olhos, tamanho era a dor que eu sentia... mas sentia também um prazer indescritível... a minha xana piscava sem parar, como que querendo ser penetrada também.... ele continuou com a mão lá dentro uns cinco minutos.. eu sentia os seus dedos dentro de mim.. ele não fazia movimentos muito brusco, para não me machucar mais do que já estava... saiu um pouco de sangue quando ele retirou a mão...

Pensei que tinha acabado, pois ele retirou a mão, acabou as filmagens.. . mas estava enganada... ele falou que ainda faltava uma filmagem, por isso o cenário não seria desmanchado, e que só dependia de mim... Fui alimentada, muito bem... ele me dava coisas para prender o intestino, dizendo que seria melhor, pois meu anus estava machucado e seria doloroso eu defecar esses dois ou três dias.... Eu nunca pensei que o que ele queria realmente é que eu tivesse uma prisão de ventre e que, ao defecar ele filmou tudo... o tolete que saiu me rasgou, doía mais do que quando o punho do rapaz estava lá...

Mas valeu a pena.. ganhei uma boa grana pelo filme.. hoje ainda faço fisting, mas é uma vez ou outra, pois não quero ficar “frouxa”.

Até a proxima

Gaby

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