Há três anos atrás fui acometido de um distúrbio neurológico que me paralizou totalmente e me levou a uma parada respiratória da qual só me safei por estar neste momento no pronto-socorro do hospital. Graças a DEUS me recuperei após 21 dias sendo 8 em coma e hoje posso, com alegria e saudosismo recordar este período que passei no quarto do hospital. Quando recobrei a conciência, percebi que apesar de conseguir movimentar-me normalmente, ainda não tinha força suficiente para me manter de pé, o que conseguiria de acordo com os médicos conforme os dias fôssem passando. Eu, era então, ajudado por enfermeiras e fisioterapeutas principalmente quando queria ir ao banheiro fazer as necessidades ou então, tomar banho. Para meu desespero, o tesão já se mostrava até dolorido, já que meu pau ficava duro a maior parte do tempo e, com a presença de amigos, familiares e dos próprios profissionais eu nem poderia pensar em bater uma punheta para meu alívio... Quero dizer também, que para aumentar isso tudo, as enfermeiras e as fisios eram na sua maioria, jovens e muito gostosas, sendo que algumas trajavam calças jeans brancas que exibiam as marcas das calcinhas, nem sempre brancas!!! Meu tesão só aumentava e passei a acordar pela madrugada para tentar me punhetar, o que era quase impossível, pois o distúrbio que me acometeu necessitava de constante vigilância por parte dos médicos e acompanhamento quase que full-time por parte do pessoal do hospital. Como, toda noite a enfermeira de plantão me colocava soro com a medicação, calculei mais ou menos que teria uns 40 minutos para "viajar". Nesta noite em especial, a enfermeira era uma freira (noviça) que eu já conhecia e sabia ter vindo do Paraná, para estágio no hospital. Seu nome, Elvira. Era uma moça com um rosto muito belo e curiosamente a única ali que eu não conseguia olhar com desejo, pois estava sempre de avental muito largo, além do véu na cabeça. Nem sabia se era loura ou morena! Sabia apenas que era muito bonita, tinha 23 anos e sua voz era quase uma música. Após as visitas do dia, me foi servido o jantar e peguei no sono, quando fui acordado por Elvira me erguendo na cama para que eu tomasse a medicação noturna. "Que horas são, perguntei". Ela com aquela voz doce respondeu: "Duas horas". Tomei as pílulas e tentei voltar a dormir, quando percebi, que devido ao calor, eu estava sem coberta e o meu short não conseguia esconder o meu cacete extremamente duro, naquela secura de pelo menos quinze dias. Fiquei com cara de cú e comecei a fazer perguntas idiotas para saber se ela tinha percebido meu estado(hoje eu sei que sim, e ela parecia se divertir com meu embaraço). Resultado, é claro que o sono sumiu e após Elvira se retirar comecei a ter tesão pensando que ela tivesse visto meu pau duro. Aí, não aguentei e saquei o caralho para fora, e sem me importar em que alguém entrasse no quarto fui socando a punheta esperando gozar rápidamente. Foi quando, acendendo a luz, Elvira volta ao quarto para trazer o potássio para eu beber e, me pega com a mão na massa, quer dizer, no florestal. O flagrante foi tal, que eu não consegui ter nenhuma reação; apenas um olhando para o outro, sendo que este um estava com o caralho apontado para o teto, se punhetando e quase gozando! Apesar da surpresa, meu pau continuou impávido e eu com a mão nele! Após alguns instantes de um silêncio constrangedor ela disse:"Não fique envergonhado, isto é natural.Você é um homem com atividade sexual normal e o tempo em que você está sem esta atividade o faz sentir assim. Continue fazendo... Apenas tome cuidado com o soro em seu braço". Não acreditei no que ouvi, mas a verdade é que minha mão vagarosamente recomeçou o vai-vem como se aquilo fôsse uma ordem. Tentei ao menos cobrir com o lençol e, quando fiz o movimento o tubo do soro enrroscou no tecido e Elvira veio para me ajudar. Deu um sorriso lindo e disse: " Não quero que nada te atrapalhe neste momento... Você merece... Vai, Robson continua... Faça de conta que você está só...". Eu disse: "Não consigo, acho que tenho vergonha de você", já com o pau amolecendo. Ela caminhou até a porta, abriu e olhou o corredor. Encostou-a e voltou para dentro do quarto. Aproximou-se dizendo:"Robson, continua,vai... Eu quero ver... Faz para mim, vai... Não vem ninguém... . Sentindo minha hesitação ela levantou o lençol que me cobria e, tomando em sua mão o meu cacete duro outra vez, dizia: "Então deixa eu fazer,deixa? É muito tesão, não é?Como você gosta, rápido ou devagar?Assim tá bom?Lindo... Grande... Grosso..., nossa é enorme!" Eu já estava nas nuvens e a ponto de explodir em uma gozada que julgava iria bater no teto!!! "Não goze agora Robson. Segura um pouquinho e aproveita". A punheta que ela me fazia era espetacular!!! Nem eu mesmo conseguia um ritmo e um toque tão suave. Às vezes ela lambia a mão, molhando-a com sua saliva para que deslizasse melhor... Era uma loucura, pessoal. "Ai, acho que vou gozar, Elvira". "Não, espera um pouco,Robson". Parou a punheta por um instante e retirou o véu da cabeça, revelando sua morenice, com um corte bem curto.Ficou mais linda, ainda!"Você nã vai gozar assim". Agachou-se e pôs meu pau em sua boca e começou uma felação inesquecível ao mesmo tempo que me masturbava e me fazia carinho nos culhões com a outra mão. Eu queria acariciá-la, mas a "fiação" não me permitia muitos movimentos... Senti o gozo se aproximar e tentei tirar o pau da sua boca. Ela não deixava... Engolia o máximo que podia... Não aguentei, e explodi de uma forma que jamais havia sentido a ponto de não segurar um grito que quase acordou todo o hospital. Tenho certeza de que a quantidade de porra que coloquei naquela boca maravilhosa foi muita, como nunca antes. Só que ela engoliu tudo, tudinho... Levantando-se, colocou com cuidado o véu e apenas olhando-me e sorrindo afastou-se em direção à porta. Antes de sair, disse: "Terei um novo plantão daqui a dois dias.Continue com seus exercícios que quando eu voltar nós iremos continuar a fisioterapia. Tchau". Jamais esqueci Elvira a ponto de algumas vezes voltar ao hospital apenas para tentar reencontrá-la, o que nunca consegui, pois soube que seu estágio havia terminado na mesma época em que me fui, recuperado, e graças a ela, extremamente saciado.
Fazendo uma caridade!!!
Um conto erótico de robsal
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 08/04/2005 14:49:18
Assuntos: Enfermeiras, Heterossexual
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