A história que vou começar a relatar, esta se passando comigo, minha cunhada, a mãe dela e minha sobrinha. Para começar, vou me apresentar, sou Paulo tenho 32 anos solteiro, 1,76 mts 80 kqs situação financeira boa. Minha cunhada, Arlete, 35 anos, casada a quinze com meu irmão Carlos, cabelos loiros escuros, e como ela mesma diz de duas cores, loira em cima e preta embaixo, 1,62 mts, meia gordinha, mas um tesão, pesa mais ou menos uns 65 kqs. E um fogo que voces precisam sentir. Mãe dela: Dona Vera, uma coroa enxuta, viuva de mais ou menos 55 anos, 1,70mts. 60kqs, e como a filha com um fogo impressionante, não dispensa uma piroca dura por nada desse mundo. Minha sobrinha: Claudia, uma loirinha de 15 anos, cabelos longos, corpo escultural, bundinha arebitada, seios pequenos, mas no tamanho. E vai ser safada como a mãe e a avó. Minha história começa a mais ou menos 16 anos atras, quando meu irmão (corno) era noivo de minha cunhada. Ela gostosa e safada como sempre. Um dia saio de um bairro aqui de minha cidade bem distante do centro, e ao dobrar uma esquina, quem encontro? Arlete, esperando o onibus, obviamente esta realmente era a oportunida que eu estava esperando. Imediatamente parei meu carro e lhe ofereci carona, ela aceitou logo, ela estava deslumbrante,com uma minissaia justa, cabelos compridos, seios fartos, meu cacete endureceu na hora em que ela entrou no carro e deixou suas coxas praticamente de fora, Arlete notou imediatamente o volume que se formou em baixo de minhas calças, e ela com uma carinha de sem vergonha falou: nervoso ele não? Respondi que sempre que a via ele ficava assim. Arlete falou, vamos para minha casa, pois estou sozinha e vou acalmar ele. Chegando em sua casa, nem bem ela abriu a porta e eu já fui entrando e levantando sua saia, deixando a mostra uma minuscula calcinha vermelha, que imediatamente arranquei, e fui empurrando ela para cima de um sofá pronto para enfiar meu cacete naquela buceta que a tempos eu cobiçava. Arlete empinou a bundinha para cima e eu enfiei meu cacete de uma só vez, ficando só as bolas de fora, e meu caralho não pode ser considerado pequeno, mede 18cm. Arlete rebolava como uma louca, eu dei umas tres estocadas e enchi aquela gruta quente de porra, nunca tinha gozado com gozei aquele dia, fudemos o resto da tarda até quase anoitecer, meu pau ja estava doendo, e Arlete tava igual ao caminhão do leite, tamanha era a quantidade de porra que tinha levado. Levou na buceta, no cuzinho, na boca, na cara, enfim em todos os lugares imaginaveis. Continuando, Arlete casou com Carlos (o corno) e eu continuei fudendo com ela duas, tres vezes na semana, no dia do casamento deles eu meti nela umas duas vezes, enchi ela bem de porra. Depois de casados eles foram morar com dona Vera, mãe de Arlete. Foi ai que dona Vera entrou na história, pois como moravam na mesma casa e eu frequentava a casa, Arlete me perguntou se a mãe dela poedria participar de nossas transas, e que era uma coroa muito fogosa e ja estava a algum tempo sem usar a buceta, só tava na base da siririca. Arlete me confessou que tinha sido dona Vera que tinha iniciado ela nessa vida de putaria. E que se ela algum dia tivesse uma filha tambem iniciaria a menina. Imediatamente eu concordei, mas fiquei meio apreensivo, pois ja não era facil cuidar da filha teria que cuidar da mãe. Cheguei no outro dia de tarde na casa delas e já me esperavam, quando toquei a campainha dona Vera abriu a porta só de taga minuscula, nem os pentelhos tapava, e que macega bem linda, adoro mulheres com bastante pentelhos, con um par de seios maravilhosos, durinhos, e com os bicos bem rosados apontando em minha direção, fiquei meio sem jeito, mas ela me puxou para dentro e ja foi logo agarrando meu cacete que ja estava durissimo, botou ele para fora e abocanhou tudo de uma vez, olhei para o lado e vi Arlete enfiando um caralho de borracha na buceta, que visão maravilhosa. Foi entâo que Arlete disse, mãe não perde tempo chupando senta em cima desse caralho que eu quero ver ele sumir dentro da tua buceta. Vera sentou nele enfiando todo de uma vez, Arlete veio e sentou em minha cara e me ofereceu sua buceta para que eu enfiasse minha lingua, ao mesmo tempo que as duas trocavam um ardente beijo de lingua. Naquele dia dei conta das duas não sei como mas dei, não deixei nenhuma das duas sem porra. O tempo foi passando e eu sempre passando a pica nas duas, sempre com muita loucura em nossas sessões de sexo. Arlete engravidou, não sei de quem se meu ou do corno do meu irmão. Nasceu Claudia uma menina linda da qual sou padrinho (ou pai), meu irmão trocou de serviço, passou a viajar, pois ele é motorista de caminhão chegando a passar um mes fora de casa. Foi então que os tres (Carlos, Arlete e dona Vera) me fizeram uma proposta,pois como elas ficavam muito sozinhas e agora com uma criança pequena,e como eu morava sozinho para que eu fosse morar com eles. Fiz cara de rogado com a proposta, mas era tudo o que eu queria. Carlos construiu uma casa para mim nos fundos e eu me mudei para o terreno que era de dona Vera. Vi Claudia crescer e ir se tornando uma linda menina, agora ja com seus catorze anos, foi então que um dia eu estava dando uma tremenda foda em Arlete quando vi a sombra de Claudia que nos observava, mais louco eu fiquei e mais tesão me deu, meti a rola na buceta de Arlete e fazendo jeito para que Claudia tivesse uma visão melhor da trepada de sua mãe com seu tio. Trepei com Arlete de todos os modos possiveis, meti minha rola no cuzinho dela, tirava e botava com bastante força, Arlete gemia feito uma louca, urrava, dizia palavrões, até que senti que iria gozar, tirei a rola de dentro de seu rabo e dei uma bela acabada em cima de sua bunda, me virei e fiquei punhetando meu cacete para que Claudia pudesse observar o tamanho do bixo e a quantidade de porra que ele cuspia. Terminamos nossa trepada e comecei a contar para Arlete o que tinha acontecido, mas para voçes saberem o que aconteceu leiam a segunda parte. By Paulo gostadela@bol.com.br
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