Oi galera. Noutro dia veio mais uma traveca aqui em casa. Sim elas vem muito aqui porque a gente mora em casa e elas como são na maioria no interior do Estado, moram em apartamentos e não teem liberdade. A gente recebe as bonitas, educadas e carinhosas muito bem. Era um feriado, pela manha. A gente nada tinha pra fazer, estavamos ansiosas por receber visitas, fosse homem ou mulher. Toca o interfone e era a Flávia uma traveca de pele clara e cabelos negros. A gente gosta muito dela. Eu já fiz troca-troca com ela e ela já tinha comido a mamãe. Ela tem uma rola de 18cm por 6cm de diametro, cabeça rosadinha e não demora pra ficar dura. Eu não estava com vontade de estudar e a mamãe não queria fazer serviços de casa. Nós estavamos só de calcinha e roupão de banho. Quando a Flavia chegou, após os beijinhos de boas-vindas, a mamãe obrigou a traveca ir pro chuveiro. Ela voltou se enxugando numa toalinha e safada como ela é, tava de pau duro. A mamãe olhou com aquela cara de marota pra mim. Flaou entao pra traveca: Flávia voce so vem visitar a gente quando tá pensando em fazer sexo? A traveca se assustou e não soube o que responder. Eu e a mamãe caímos na gargalhada. Ela tinha se sentado no sofá e falou: vem cá traveca. O que voce deseja da gente menina? Ela falou eu pensei que voces iriam querer transar comigo, mas tudo bem. Ela tava tristinha, então a mamãe falou: me dá esta toalha e senta naquele sofá em frente. Ela foi obediente. A mamãe se levantou, jogou o roupão no chão, deu uma dançadinha e tirou a calcinha, falou comigo faz o mesmo. Pronto eu tirei a calcinha e a mamãe me mandou sentar no sofá ao lado daquela traveca tesuda. Eu fiz o que ela mandou. A minha mãe entao se abaixou e deu um boquete na Flavia, que ficou com o pau molhadão. depois ela fez o mesmo comigo. Ela cruzou as pernas sobre a Flávia sentando-se sobre ela no sofá. De frente. eu vi a buceta se encaixando toda no cacete da traveca e a mamae falou com ela não goza rápido meu bem. Ela tava pegando nos peitinhos da menina e se abaixou e começou a me dar beijos de lingua. A Flávia girou o braço esquerqudo e me agarrou o pau punhetando bem de leve. Gente, tava uma delicia, uma delicia mesmo. Mas, num momento, a mamãe parou de me beijar e de cavalvagar naquela traveca e falou: tá bom, mas tá muito careta. Eu quero algo mais forte. Pouco depois falou: tive uma idéia. Mamãe se apoiou no encostou do sofá e foi se levantando, deixando a buceta se livrar da rola da Flávia. A traveca, nem eu, estavamos entendendo. Então ela falou: minhas lindas garotas, nós vamos fazer uma dupla penetração e voce minha filhinha vai me comer a bucetinha. Achamos ótima aquela idéia. Ela mwe falou: meu bem me dá essa almofada. Eu passei para ela a almofada. Mamãe me deitou de costas no carpete e levantou a minha bunda, para enfiar debaixo a almofada. Eu estava vendo aquelas coxas grossas com uma buceta rosadinha e carnudinha bem na minha frente. Ela me falou abre as coxas, meu coração, igual mulher faz. Eu abri bem as coxas e a mamãe veio se deitando em cima de mim, pegou meu pau com cuidado e foi deixando a buceta esgorregar sobre ele, até o talo. Entou mesmo tudo e ela tava com a bunda pra cima, á disposição da Flávia que tava maravilhada. Ela falou: Flavinha, vem com jeito meu bem, com bastante jeitinho. A Flávia se deitou, abriu o cuzinho da mam~e com a maesquerda e com a direita começoua a enfiar a cabeça da rola. Eu tava sentindo a pica da traveca entrar na bunda da mamãe, roçando meu pau que já estava todo dentro da buceta. Ela também meteu até o talo e a mamãe gemia, pedindo que a gente não gozasse rápido. Nós quase nem mexiamos, a mamãe fazia pequenas contrações. Nunca tinha sido tão bom comer alguem. A mamãe me beijava. Durou um tempão de delicías. Até que a Flávia falou: não to aquentando, vou bombar. E começou a bombr rápido o cuzinho da mamãe que dava gritos bem altos. Falou: Júlia, não aguento, to gozandooo. A traveca deu uma longa esporrada e foi tirando o pau de dentro da mamãe que agarrava e me unhava. Eu também tava ofegante. A mamãe começou a me cavalgar de verdade, com movimentos cada vez mais fortes. E gozamos as duas nos beijando, olhando uma pra outra, dizendo bobagens. No final, ela falou vou sair, e foi soltandoo meu pau devagarinho. No final eu falei: te amos, ela res.pondeu, meu coração eu tambem te amo, te adoro. A gente se gosta tanto.
a travequinha da mamãe 2
Um conto erótico de eliara
Categoria: Grupal
Contém 822 palavras
Data: 11/04/2005 14:26:05
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.