Alegria de cadeieiro

Um conto erótico de pai solteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 02/04/2005 00:29:27
Assuntos: Heterossexual

Oi, cambada de punheteiros de plantão.

Quero narrar a que foi, a meu ver, a melhor foda da minha vida.

Eu havia saído há pouco tempo da cadeia, onde puxei uma cana de 9 anos, seis meses e quatorze dias. Ainda não tinha matado todo o tesão que acumulei em todo esse tempo. Vale lembrar que tive que pagar muita maconha pra não ter meu cú arrombado.

Ano retrasado, lá pelo meio do mês de julho, veio morar ao lado da casa dos meus pais uma família de paraibanos. Nada contra os nordestinos, mas aquela família não economizava nada em feiúra.

No dia em que saí da cadeia, meu pai fez um churrasco lá em casa. Usou o resto do dinheiro que sobrou do roubo que cometi, então o churrasco foi a sensação da vila.

Claro que no meio do monte de fila-bóia que apareceu, a família de paraibanos tinha que estar no meio da festa.

Porém pude perceber que havia uma pérola no meio daquele bando de porcos. O velho paraibano tinha uma filha que era mais linda que as putas das fotos que eu colei na parede da cela. Na ocasião ela estava com um shortinho, que deixava à mostra um par de coxas da grossura da minha cabeça. Uma delícia!!!

Porém percebi que a mocinha ficava sozinha no canto, não se enturmava com ninguém. Após perceber que o pai dela já estava completamente bêbado, aproximei-me da minha presa.

Após o tradicional "Olá" e o "você vem sempre aqui?", percebi que ela ficou mais à vontade. Conversamos por uns quinze minutos sobre assuntos banais, onde pude colher algumas informações que me seriam preciosas para alcançar meu objetivo. Em certo momento, perguntei-lhe o porquê daquela carinha triste. Ela respondeu que estava com saudades do namoradinho que ficou na Paraíba.

Tentei consolá-la, dizendo que em São Paulo ela poderia encontrar coisa melhor.

Ela perguntou: "-Melhor? O que seria melhor que meu namorado?"

Respondi que eu seria

Ela respondeu-me que seu namoradinho não poderia ser lá grande coisa, mas pelo menos era honesto e nunca roubou ninguém.

Juro que se estivesse "trepado" naquele momento, aquela mocinha iria terminar a noite com o capeta. Mas relevei e deixei passar, afinal, ela era gostosa demais e valia a pena eu me sujeitar a isso.

Pra você que leu até aqui, não desista. Continue lendo que a coisa vai melhorar. Daqui a pouco o McDonald´s fecha e eu preciso terminar logo de contar minha história.

A mocinha do caixa já se ligou que estou aqui. Mais alguns minutos e o caixa vai ter o dinheiro que preciso. Não posso vacilar. O cano já está machucando minha virilha.

Mas continuando a história, vamos lá.

Minha irmã mais nova estudava no CEU aqui do bairro. Meu pai pedia pra eu buscaá-la sempre que ele não podia.

Certa vez, teve uma festa á noite no CEU. resolvi quebrar a condicional e fui me divertir um pouco. Deixei o "boca" em casa, pois a noite estava tranquila.

Minha irmã veio embora com umas amigas, e eu fiquei na festa.

Por volta da meia noite, resolvi ir embora, mas antes eu quis passar na "boca" pra comprar um baseado, pois estava na fissura de dar um tapa. Qual não foi minha surpresa quando topei com a paraibana saindo da "boca" toda apressadinha, com uma mochila nas costas.

A maldita era "mula" do traficante!!!

Essa era a minha oportunidade de atacar.

Segui ela meio de longe, e antes de entrar na avenida Marechal Tito, quando passava por uma viela, acelerei o passo e a agarrei.

- O que você tem aí? - eu perguntei

- Nada. - ela respondeu quase chorando

Arranquei a mochila e abri. Dentro tinha quase um quilo de maconha.

- Isso aqui agora é meu! - eu disse.

Ela pediu por todos os santos que devolvesse para ela, pois estava devendo na "boca" e os manos iriam matá-la se não entregasse o "baguio".

Caralho, a mina do caixa não para de olhar pra mim. Será que ela percebeu minhas intenções?

- Faça o que quiser de mim. - a paraibana suplicou.

Olhei pra ela e tive dó. Mas nesse mundo não vale a pena ter pena dos outros.

- Você vai meter comigo!

- Agora? - ela perguntou.

Nem respondi. Arrastei ela para uma casa abandonada que tinha ali perto.

Agora a coisa vai ficar boa.

Caralho, encostou uma viatura dos gambé aqui no McDonalds. Tenho que disfarçar.

Levantei a blusinha da mina e comecei a chupar seus peitinhos. Fui baixando pra barriga, pelo umbigo, mas a maldita começou a chorar. Nem me importei.

Pensei comigo: quando eu chupar a buceta dela, ela vai amolecer.

Quem amolecei fui eu, quando eu baixei a calça dela e tirei sua calcinha, quase tive um troço.

Vai pra puta que o pariu!! Mas que buceta fedorenta!!! Ladrão nenhum merece isso!!

Virei ela de costas e tirei meu pau pra fora.

Meu tesão aumentou quando comecei a esfregar meu pinto na bunda dela. Só tinha o volume bonito, pois a bunda dela era cheia de espinhas, estrias e celulite. Comecei a pensar melhor no tijolo de maconha. Ela entrou no clima e parou de chorar.

Finalmente os gambé foram embora.

Ela virou de frente e quis me dar um beijo na boca. Eu recusei. Falei que só iria beijá-la se chupasse meu cacete. (troxa! aí que eu não ia beijar mesmo!)

Ela ficou de joelhos e segurou meu caralho, que estava meio mole, meio duro.

Começou a lamber meio sem jeito, dizendo que não estava acostumada.

Falei:-Põe logo essa porra na boca e chupa logo, merda!

Ela enfiou meu caralho na boca, como quem enfia um garfo de vatapá no boca. Começou a tirar e colocar, mas o contato com os dentes dela mais doíam do que me causavam prazer. Ficou uns cinco minutos nessa lenga-lenga.

Apesar de tudo, eu fiquei com um tesão desgraçado, e decidi que ia comer a buceta, fedorenta ou não.

Ela recusou, dizendo que só daria com camisinha.

Eu não tinha a porra da camisinha na carteira, daí comecei a pleitear o cuzinho dela.

Ela aceitou e apoiou as mão na parede e empinou a bunda pro meu lado. Acho que o cú dela era mais cabeludo que o meu. Como eu já estava excitado, meu pau estava melado com o alcalóide que saía.

Deu umas cuspidas no dedo e passei na bunda dela.

Ela pediu pra colocar devagar, pois não estava acostumada a dar o cú.

Encostei a cabeça na entrada, e os cabelos fizeram cosquinha na ponta.

Forcei um pouquinho, e a cabeça passou. A vagabunda deu um acontraída, que quase decepou meu pinto.

Com raiva e com dorna rola, resolvi apelar. Segurei pela sua cintura e estoquei até o fim.

Ela deu um berro e tentou se desvencilhar.

Apliquei um mata-leão nela e disse que se ela fugisse, eu a mataria.

Ela relaxou e senti que os músculos do tóba também relaxaram.

Comecei um movimento de vai-vém. Como estava com tesão, não demorei pra gozar. A porra vei feito louca.

Gozei como nunca.

Ela ficou resmungando, dizendo que iria me denunciar, pois eu tinha "estrupado" ela. Além de feia é burra. Não é "estrupado", é "estuprado". Quando olhei para o meu pau, quase vomitei.

O coitado parecia um grande troço.

O cú da vadia estava cheio de merda, e meu pinto ficou todo lambuzado.

A mina já tinha vestido a calça e dado no pé.

Pulei o muro de uma casa e lavei meu cacete.

Daí uma semana, eu a vi de novo.

Parece que ela tinha mudado da água pro vinho. Veio toda sorridente pro meu lado, perguntando como passei a noite.

Falei que minha noite foi uma merda, no sentido literal da palavra.

Ela peguntou se eu também curtia um baseado. Respondi que sim.

Ela me convidou pra ir pra casa dela, pois os pais dela foram viajar e ela tinha um pouco estocado.

Naquele dia fumei maconha como nunca. Fiquei muito louco.

Não sei se ela fumou também, mas sei que de repente ela ficou maluquinha, e do nada começou a tirar a roupa.

Até que a puta tinha um corpinho legal.

Eu não resisti e também tirei a roupa.

Quando fui para cima dela, ela se afastou, dizendo que tinha uma surpresa pra mim. Pediu pra eu sentar no sofá, que ela iria preparar o quarto.

Daí uns cinco minutos, ela me gritou lá do fundo.

Fui correndo, pensando em mil loucuras que poderia fazer com ela.

Quando entrei no quarto, tive um segundo de espanto, pois percebi que ela estava vestida e encostada no canto da parede.

Quando ia perguntar onde estava a surpresa, senti uma fisgada nas costas. O maldito pai dela estava no quarto me esperando com uma peixeira na mão.

Que eu contei, foram quatro golpes, mas depois o médico disse que foram uns oito ou nove.

Senti o corpo esfriar e o sangue figir do cérebro.

Apaguei rapidamente.

Quando acordei, estava no Hospital Tide Setúbal todo costurado.

Meu pai disse depois que o Paraibano está desaparecido. A filha dele também não deu sinal de vida.

Após algum tempo, tive alta e voltei pra casa.

Bem, senhores, esta é minha história. Quem teve paciência de ler até aqui, agradeço a compreensão. Quem parou na metade do caminho, que vá se fuder.

Agora vocês me dão licença, que preciso garantir meu pão-de-cada-dia.

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