O dia que me tornei CÔRNO

Um conto erótico de Côrno Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 02/04/2005 12:29:58
Assuntos: Heterossexual

O que aconteceu a cerca de dois meses atrás comigo e minha mulher mudou para sempre minha vida. Antes eu era um homem como outro qualquer, mas depois do que nos aconteceu eu ví que ser côrno pode me dar muito prazer e tesão.

Tudo começou quando fomos a uma festa, minha mulher que tem um corpão e é dotada de lindas pernas, bumbum e seios firmes, estava vestida de uma forma muito sexy. Ela trajava um vestidinho preto de alças e um decote que deixava bem salientes um belo par de seios e pelo comprimento mostrava também suas coxas; por baixo ela só vestia uma calcinha fio dental e mais nada, já que o decote não permitia o uso de soutien.

Na festa, todos olhavam com desejo para o corpo dela que era realçado pelo tecido muito fino do vestido. É claro que isso me deixava vaidoso, estar com uma mulher daquele jeito.

Mas na festa não passou disso, só olhares e mais nada.

Quando saimos eu estava bem excitado e, dentro do carro, comecei a passar a mão nas coxas dela até na calcinha. E enquanto o carro andava pela estrada, eu ia lisando aquelas perna e deixando minha mulher molhadinha.

Em determinado momento ví que um pneu furou. Fui obrigado a parar para fazer a troca. Eu desci fui buscar o macaco e minha mulher também desceu do carro porque estava sentido muito calor ficando em pé a meu lado observando o que eu fazia. Eu por minha vez de vez em quando dava uma olhada nas pernas dela, e pela posição que eu estava (abaixado) e o comprimento do vestido, dava para eu ver aquele par de coxas, quase até a calcinha.

Fiquei assim, trocando o pneu, sem perceber que se aproximaram dois homens, sendo um deles armado, e anunciaram um assalto.

Eu levei um susto e tentei acalma-los e a minha mulher com medo de eles disparassem ou nos ferissem. Prontifiquei-me a entregar o que eles quisessem sem oferecer resistencia.

Mas um deles vendo que minha mulher estava alí, toda solta e com aqueles seios e par de pernas. Gritou: “O que eu quero ela vai dar”. Nesse momento eu percebi que ele queria estrupar minha mulher, foi aí que tentei uma reação, mas levei uma coronhada para que ficasse quieto.

O outro me segurou e me amarrou em uma pequena árvore próxima. A partir daí pude ver que o cara falava sério, porque ele começou a passar a mão nas coxas de minha mulher por baixo do vestido. A princípio ela ofereceu resistencia, mas depois ficou quieta preocupada com o que eles poderiam me fazer.

Como ela não ofereceu resistencia o cara continuou a lisar as coxas e foi subindo a mão até tocar a calcinha dela e perceber que ela estava molhadinha. Ele só não sabia que ela estava molhada porque antes era eu que a lisava.

Ele continuou a lisa-la e enfiou a mão por baixo da cacinha e logo estava massageando a buceta dela. Como ela já estava excitada não foi difícil para ela relaxar.

Como o cara sentiu-se dono da situação, arrancou um seio dela para fora do vestido e começou a mama-lo e morder o biquinho, o foi deixando ela muito excitada. Aos poucos ela fois abrindo as pernas para se entregar à aquela nova experiencia.

Não demorou muito para o cara tirar o cacete para fora, fazendo isso minha mulher logo segurou e começou a masturba-lo. Isso foi o suficiente para que ele a pegasse e a fizesse abaixar para começar a chupa-lo. Ela não deixou por menos e como estava maravilhada com aquela ferramenta, que até eu estava achando desomunal, colocou na boca e começou a chupa-lo. E quanto mais chupava mais o cara gemia até que o cara deu uma gozada tão grande que quase sufocou ela com tanta porra, que parte ela engoliu e outra parte vazava pelos cantos da boca.

Aquela visão de ver minha mulher sendo comida como um animal e sentindo prazer como uma cadela no sio me deixava também excitado a ponto de eu estar gostando de ve-la como uma puta.

Depois que o cara gozou eu achei que ele iria amolecer, mas para espanto nosso, o cara contiuou firme e de pau duro, levantou-se agarrou ela e ajogou sobre o capu do carro, abrindo as pernas dela e começou a passar só a cabeça dopau na portinha da buceta dela. Ela estava tão excitada que implorava para ser penetrada, gritando: “Vai garanhão.... Vai pistoludo.... vai meu macho.... come esta buceta.... me regassa... me fode...”. O cara me olhou e gritou: “E aí seu côrno, tá que mulher você tem, ela uma puta sem vergonha, e começou a penetra-la, no início colocou a cabeça devagarzinho, mas depois começou a penetra-la com força e com estocadas fortes que enfiava e tirava tudo de uma vez. E ela gritando: “Ai meu amor.....ai meu amor..... e olhando para mim disse: “Me perdoa querido mas eu vou gooooossssssssaaaaaaaarrrrrrrrrr....” e deu um grito de goso.

Naquele momento eu também estava gosando de tanto tesão e sem colocar a mão no meu cacete pois eu estava amarrado.

Depois que o cara terminou ele retirou o cacete todo melado pegou a calcinha dela e disse que iria levar a calcinha dela como recordação. Quando ele viu que ela tinha gosado não excitou e pegou também o vestido dela e o levou.

Tive que esperar que ela que estava nua (já que o cara tinha levado o vestido e a calcinha) se refizesse e viesse me soltar para que pudessemos ir embora.

Chegando em casa ela veio me pedir perdão por ter gosado e tentou me explicar, mas eu a interrompi dizendo que tudo bem eu também tinha gosado com o que tinha visto.

De agora em diante eu sei que ve-la metendo com outro é um tesão muito grande.

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Comentários

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Adorei seu conto. Eu sou corno manso tb. Tenho um conto intitulado como CORNO CEARENSE. Adoraria conhecer outros cornos. anota meu e-mail: corno_fortal@hotmail.com

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ah!! como eu gostaria de ser os assaltantes...

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